Uma vida de tropeções até à queda final
Agora que aconteceu é fácil dizer que não foi uma surpresa, mas acaba por ser sempre. A cantora britânica Amy Winehouse, tão conhecida pela voz e música como pelo alvoroço mediático causado pelos escândalos dos últimos anos, foi encontrada morta, ontem, em sua casa. Pouco depois das 16h, a polícia foi chamada ao seu apartamento de Camden, no Norte de Londres, pelos serviços de emergência médica, que decretaram o óbito. À hora do fecho da edição ainda não eram conhecidas as causas da morte. (...)

Uma vida de tropeções até à queda final
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-07-25 | Jornal Público
SUMÁRIO: Agora que aconteceu é fácil dizer que não foi uma surpresa, mas acaba por ser sempre. A cantora britânica Amy Winehouse, tão conhecida pela voz e música como pelo alvoroço mediático causado pelos escândalos dos últimos anos, foi encontrada morta, ontem, em sua casa. Pouco depois das 16h, a polícia foi chamada ao seu apartamento de Camden, no Norte de Londres, pelos serviços de emergência médica, que decretaram o óbito. À hora do fecho da edição ainda não eram conhecidas as causas da morte.
TEXTO: Amy Winehouse apareceu em público pela última vez na quarta-feira, convidada no concerto de Dionne Bromfield, em Londres. Recentemente havia cancelado a digressão de Verão, incluindo um concerto para 4 de Agosto no Festival Sudoeste, em Portugal. As anulações seguiram-se a várias actuações erráticas, sinal inequívoco que os problemas com álcool e drogas não foram resolvidos. Um porta-voz da cantora disse na altura que o seu regresso só se efectuaria "quando recuperasse totalmente. "O músico e produtor inglês Mark Ronson, que trabalhou com ela no álbum que a catapultou para a fama, Back To Black (2006), disse ontem que era a sua "alma gémea musical" e "como uma irmã" e afirmou que ontem foi "um dos dias mais tristes" da sua vida, enquanto o Rolling Stones Ronnie Wood lhe dedicou um concerto e exprimiu que era uma "perda triste, de uma amiga com quem passei bons momentos. "Em 2007 reflectíamos nestas páginas, depois de termos assistido a um concerto em Londres, que a sua digressão parecia a dos Sex Pistols trinta anos antes, de tal forma todos os dias surgiam novas polémicas. Escrevíamos que só esperávamos que a digressão não acabasse como terminou a dos Pistols, com a morte de Sid Vicious, com quem foi muitas vezes comparada. Não aconteceu então, mas dir-se-ia que tinha o destino traçado. Em 2003, quando lançou o primeiro álbum, Frank, poucos poderiam prever que iria ser assim. Antes, aos 16 anos, fez uma audição bem-sucedida para entrar para a Jovem Orquestra Nacional de Jazz e aos 19 foi descoberta pela agência de talentos de Simon Fuller, obreiro do sucesso das Spice Girls. Nessa altura foi arrumada, de forma apressada, na prateleira dos cantores adolescentes que então irrompiam (de Norah Jones a Joss Stone), apelando a um público maduro. O facto de não ser negra, nem americana, nem ter tido uma vida sofrida fez duvidar dela quem se rege pelos estereótipos da música soul. Mas quem evitasse juízos apressados percebia que Amy era muito mais do que uma sonoridade plastificada com uma voz adolescente por cima. Apesar de ter apenas 19 anos já era uma cantora de corpo e alma. A sua voz soul tão depressa parecia falar de forma clara, como a seguir parecia transformar-se em mais um instrumento. Em Portugal poucos lhe ligaram nessa altura, mas mais de 100 mil almas no resto do mundo compraram um exemplar de Frank. Depois, quando se pensava que iria desfrutar do êxito, remeteu-se ao silêncio. Eram raras as entrevistas. E quando as havia era sempre lacónica ou desarmantemente sincera. Desde o começo que era evidente que não sabia, ou não queria, jogar ao jogo da fama. Não era, definitivamente, Madonna. Não fazia questão em parecer. Limitava-se a ser. Era uma jovem londrina, na casa dos 20, igual a tantas outras, que gostava de beber uns copos e jogar bilhar em pubs de má fama, em Camden, onde sempre habitou, quando deixou a casa do pai taxista e da mãe farmacêutica. Foi num desses locais que conheceu, em 2005, Blake Fielder-Civil, futuro marido. Diz-se que foi amor à primeira vista, ou à primeira bebida, como escreveram os jornais que, em 2005, já se interessavam por ela. O que é certo é que mudou com essa relação. Primeiro, o exterior, tatuando-se. Depois, o interior, tornando-se mais temperamental e grosseira. Até os gostos musicais mudaram um pouco. Do jazz e hip-hop que ouvia na infância e adolescência (de Sarah Vaughan a Mos Def), passou para a pop dos anos 60 e grupos femininos como as The Ronettes ou Shangri-Las. A relação com BlakeDepois da saída de Frank, durante dois anos não compôs. A relação com Blake passou por altos e baixos. A partir de determinada altura, só baixos. Ele deixou-a nessa fase - apesar das aproximações e afastamentos se terem sucedido depois também - e ela resolveu então criar um novo álbum, por catarse.
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Palavras-chave morte adolescente corpo negra cantora
Telemóvel que Rebekah Brooks ofereceu a mãe de criança morta terá sido escutado
A mãe de uma menina britânica sequestrada e morta em 2000 diz ter sido informada pela polícia de que também o seu telefone terá sido interceptado pelo detective que trabalhava para o “News of the World”. (...)

Telemóvel que Rebekah Brooks ofereceu a mãe de criança morta terá sido escutado
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento -0.2
DATA: 2011-07-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: A mãe de uma menina britânica sequestrada e morta em 2000 diz ter sido informada pela polícia de que também o seu telefone terá sido interceptado pelo detective que trabalhava para o “News of the World”.
TEXTO: A suspeita reacendeu a polémica sobre o escândalo das escutas, tanto mais que o telemóvel visado teria sido oferecido por Rebekah Brooks, a antiga responsável do grupo de Rupert Murdoch no Reino Unido, que era na altura directora do tablóide e que sempre negou qualquer envolvimento no caso. O tablóide acompanhou de perto o desaparecimento de Sarah Payne, de oito anos, e depois de ela ter sido encontrada morta Brooks empenhou-se pessoalmente na aprovação de uma lei – que ficou conhecida como “lei Sarah” – para a divulgação da morada de condenados por pedofilia. Desconhecendo que também ela tinha sido escutada, a mãe da menina escreveu um artigo para a última edição do NoW, agradecendo aos “queridos e fiéis amigos” do jornal pelo apoio. “Ela está absolutamente devastada e muito desapontada”, revelou ao "Guardian" um amigo da mãe da menina. O “News of the World” encerrou na sequência do escândalo das escutas ilegais levadas a cabo por tablóides do magnata Rupert Murdoch que visaram vítimas de crimes, políticos e membros da família real. Na sequência do escândalo, Rebekah Brooks acabou por demitir-se do cargo de directora executiva da News International, a subsidiária britânica do grupo de Murdoch.
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Palavras-chave lei morta desaparecimento
Novo álbum de Amy Winehouse pode estar a caminho
Amy Winehouse estava a trabalhar no seu terceiro álbum de inéditos, o sucessor de “Back to Back”, pouco antes de morrer. Gravadas estão 12 músicas e em breve os milhões de fãs da cantora britânica, que morreu no passado sábado, poderão ficar a conhecê-las. Uma fonte da editora Universal revelou ao “The Guardian” que um álbum póstumo está a ser preparado. (...)

Novo álbum de Amy Winehouse pode estar a caminho
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.136
DATA: 2011-07-29 | Jornal Público
SUMÁRIO: Amy Winehouse estava a trabalhar no seu terceiro álbum de inéditos, o sucessor de “Back to Back”, pouco antes de morrer. Gravadas estão 12 músicas e em breve os milhões de fãs da cantora britânica, que morreu no passado sábado, poderão ficar a conhecê-las. Uma fonte da editora Universal revelou ao “The Guardian” que um álbum póstumo está a ser preparado.
TEXTO: “Back to Black”, de 2006, é o último trabalho conhecido de Winehouse. A origem de toda a fama, o ‘culpado’ que colocou a cantora no centro das atenções. Tudo o que de bom Amy Winehouse conseguiu, inclusive 5 Grammys, foi alcançado com este segundo álbum, mas também tudo de pior aconteceu à jovem britânica que não soube lidar com a fama. Depois da roda-viva em que viveu os últimos anos, entre entradas e saídas constantes de clínicas de reabilitação, Winehouse estava a preparar um terceiro disco. Com algumas pausas pelo meio, nos últimos dois anos, a britânica esporadicamente refugiava-se no estúdio, onde terá deixado pelo menos 12 músicas. Algumas delas ainda não estarão acabadas e precisarão do trabalho de um produtor, quem sabe Mark Ronson. “A Amy tinha mostrado interesse em voltar aos estúdios, e depois de algumas conversas toda a gente achou que era uma coisa positiva e uma forma de ela se distrair das outras coisas”, disse uma fonte da Universal, que não quis ser identificada. Outra fonte, próxima da cantora, assegurou ao “The Guardian” que um novo álbum vai sair em breve e que existem mais do que 12 músicas. “A Amy era uma escritora, ela estava sempre a escrever músicas. Ela tinha estúdio em casa e costumava criar demos. Ultimamente até cantava e tocava bateria”, disse a fonte, explicando que em casa de Winehouse existem muitos materiais inéditos, pelo menos “para mais dois álbuns”. Depois da morte de Amy Winehouse, a decisão de lançar um novo álbum passa também pelos pais da cantora. Só depois da permissão dos dois é que a editora pode planear o lançamento do disco. Na última semana, a venda dos discos de Winehouse disparou e subiu aos tops por todo o mundo. Em Portugal, o responsável da FNAC revelou que a procura de “Frank” e “Back to Black” subiu 300 por cento, tendo esgotado o stock em muitas lojas.
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Palavras-chave morte cantora
Polícia à procura de menores que podem ter sido abusadas por vendedor de publicidade
Um homem de 42 anos suspeito de ter abusado sexualmente de uma jovem de 13 anos que conheceu através do Facebook ficou em prisão preventiva e a Polícia Judiciária (PJ) procura agora outras raparigas que possam também sido aliciadas por ele, adiantou a Sic-Notícias. (...)

Polícia à procura de menores que podem ter sido abusadas por vendedor de publicidade
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-07-31 | Jornal Público
SUMÁRIO: Um homem de 42 anos suspeito de ter abusado sexualmente de uma jovem de 13 anos que conheceu através do Facebook ficou em prisão preventiva e a Polícia Judiciária (PJ) procura agora outras raparigas que possam também sido aliciadas por ele, adiantou a Sic-Notícias.
TEXTO: Residente em Odivelas, o indivíduo, vendedor de publicidade, foi detido na sexta-feira pela PJ - que começou a investigar os factos em Maio. Foi através da rede social mais famosa do mundo que o indivíduo conheceu a jovem de Santa Maria da Feira, em Abril. E deslocou-se várias vezes ao Norte até convencer a jovem a manter relações sexuais com ele. Uma prática que a polícia acredita que ele manteria desde há vários anos, tendo em conta os registos do computador que lhe foi apreendido, mas que apenas terá sido descoberta depois da mãe da menina de Santa Maria da Feira ter estranhado o comportamento da filha, procurado mensagens no seu telemóvel e ter avisado as autoridades. “Depois de denunciados os factos, em Maio do corrente ano, as diligências de investigação permitiram identificar e localizar aquele indivíduo, tendo sido recolhidos elementos que indiciam a prática de pornografia envolvendo menores”, refere a PJ, em comunicado. Submetido a interrogatório no Tribunal de Santa Maria da Feira, ficou em prisão preventiva.
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Entidades PJ
Último disco de Amy Winehouse volta a ser o mais vendido no Reino Unido
Apenas uma semana após a morte de Amy Winehouse, “Back to Black”, o segundo e último disco da cantora de 27 anos, voltou hoje aos tops britânicos, sendo de novo o álbum mais vendido. (...)

Último disco de Amy Winehouse volta a ser o mais vendido no Reino Unido
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.75
DATA: 2011-07-31 | Jornal Público
SUMÁRIO: Apenas uma semana após a morte de Amy Winehouse, “Back to Black”, o segundo e último disco da cantora de 27 anos, voltou hoje aos tops britânicos, sendo de novo o álbum mais vendido.
TEXTO: Desde a morte prematura de Amy – que foi encontrada no sábado no seu apartamento –, que os seus dois álbuns têm visto as vendas disparar um pouco em todo o mundo. Antes da sua morte “Back to Black” ocupava apenas a posição 59, segundo a Official Charts Company, escreve a agência noticiosa Reuters. Contudo, agora destronou o disco “21” de Adele, que passou para o segundo lugar. Já “Frank”, o seu álbum de lançamento, está em quinto lugar. Em Portugal, o responsável da FNAC revelou que a procura de “Frank” e “Back to Black” triplicou, tendo esgotado o stock em muitas lojas. “Back to Black”, de 2006, é o último trabalho conhecido de Winehouse. A origem de toda a fama, o ‘culpado’ que colocou a cantora no centro das atenções com temas premonitórios como “You Know I'm No Good”, “Love Is a Losing Game” e “Rehab”. Tudo o que de bom Amy Winehouse conseguiu, inclusive 5 Grammys, foi alcançado com este segundo álbum, mas também tudo de pior aconteceu à jovem britânica que não soube lidar com a fama. Depois da roda-viva em que viveu os últimos anos, entre entradas e saídas constantes de clínicas de reabilitação, Winehouse estava a preparar um terceiro disco. Com algumas pausas pelo meio, nos últimos dois anos, a britânica esporadicamente refugiava-se no estúdio, onde terá deixado pelo menos 12 músicas. Algumas delas ainda não estarão acabadas e precisarão do trabalho de um produtor, quem sabe Mark Ronson. Depois da morte de Amy Winehouse, a decisão de lançar um novo álbum passa também pelos pais da cantora. Só depois da permissão dos dois é que a editora pode planear o lançamento do disco. Em Junho, Winehouse preparava-se para uma digressão europeia, depois de uma longa ausência dos palcos, mas a estreia não correu como esperado. Deu um concerto desastroso em Belgrado, onde apareceu visivelmente embriagada e sem condições para continuar. Todos os restantes concertos, inclusive em Portugal, foram cancelados e aos fãs ficou a promessa de regressar apenas quando estivesse bem de saúde, o que nunca viria a acontecer. Quanto às causas da sua morte, a autópsia de Amy foi inconclusiva e a polícia pediu exames complementares cujos resultados toxicológicos só serão divulgados daqui algumas semanas. A 23 de Julho, a cantora foi encontrada sem vida pelo seu guarda-costas e seis horas antes tinha-lhe dito que precisava de dormir.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte cantora
Revelada a identidade da loura que trocou beijos com Elvis Presley
“Pronto. A rapariga da fotografia sou eu”. Foi com este desabafo, passados 55 anos, que Barbara Gray, uma agente de imobiliário reformada, revelou à revista “Vanity Fair” ser a parceira ocasional no encontro com Elvis Presley (1935-1977) na escada dos bastidores do Mosque Theatre de Richmond, na Virgínia, um instante imortalizado pela câmara de Alfred Wertheimer, e que se tornou numa das mais famosas e enigmáticas fotografias da história. (...)

Revelada a identidade da loura que trocou beijos com Elvis Presley
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-08-09 | Jornal Público
SUMÁRIO: “Pronto. A rapariga da fotografia sou eu”. Foi com este desabafo, passados 55 anos, que Barbara Gray, uma agente de imobiliário reformada, revelou à revista “Vanity Fair” ser a parceira ocasional no encontro com Elvis Presley (1935-1977) na escada dos bastidores do Mosque Theatre de Richmond, na Virgínia, um instante imortalizado pela câmara de Alfred Wertheimer, e que se tornou numa das mais famosas e enigmáticas fotografias da história.
TEXTO: Nessa noite de Junho de 1956, Elvis tinha apenas 21 anos e estava praticamente no início da carreira que o levaria ao estrelato. Preparava-se para enfrentar três mil fãs no Mosque Theatre e, como era costume, procurava distender a tensão em encontros fortuitos com as suas admiradoras. Nesse altura, acompanhava-o um jovem fotógrafo alemão imigrado, Alfred Wertheimer, que só desse encontro com uma jovem loira com um irresistível “look” à Kim Novak tirou meia centena de fotografias. A que viria a ser publicada, pela primeira vez, três meses depois, no magazine “The Amazing Elvis Presley”, tornou-se numa das mais célebres dos bastidores da carreira do intérprete de “Love me tender”. Mais ainda quando depois surgiu na “Life” e noutras revistas. Sempre com o suplemento de mistério sobre a identidade da rapariga. “Eu nunca me preocupei em perguntar ao Elvis quem era ela. E ele também nunca mo disse”, comentou à “Vanity Fair” Alfred Wertheimer, agora com 81 anos, e que nessa altura se tinha radicado em Nova Iorque como foto-repórter tendo conseguido uma grande proximidade com Elvis, cuja carreira e mesmo vida familiar acompanhou de perto até 1958. Entretanto, a fotografia foi conquistando também a sua posteridade, principalmente após a morte prematura de Elvis, em 1977, e ficou conhecida como “The Kiss” (“O Beijo”), rivalizando mesmo em celebridade com aquela que Alfred Eisenstaedt fez em Times Square em 1945, com uma enfermeira e um marinheiro celebrando o fim da 2ª Guerra Mundial, ou com a de Robert Doisneau e o par nas margens parisienses do Sena. A actriz Diane Keaton chegou a considerá-la, recorda o jornal “The Guardian”, “a fotografia mais sexy jamais tirada”. Mas, da identidade daquela rapariga na Virgínia, não surgia nenhum sinal, nem sequer reivindicação ou polémica, como aconteceu com as duas outras fotografias históricas. Em Janeiro do ano passado, quando o museu Smithsonian celebrou em Washington, com uma exposição, o 75º aniversário do nascimento de Elvis, essa fotografia foi a escolhida para o cartaz. Barbara Gray terá achado que bastava. Até porque a própria neta, numa ida a Graceland, a casa e memorial de Elvis em Memphis, lhe trouxera uma chávena de chá, uma lancheira e um relógio. . . tudo com a sua fotografia impressa. “Avó, não podes pôr o teu nome na fotografia? Qualquer dia vai valer muito dinheiro. . . ”, disse-lhe a neta. Mesmo que a motivação não tenha sido material, Barbara Gray decidiu mesmo pôr fim ao mistério. Contactou, primeiro, o fotógrafo Alfred Wertheimer, via Facebook, e depois a Vanity Fair, que também já tinha publicado a fotografia. “Tenho uma boa história para vocês. . . ”Em entrevista à revista – e depois também ao programa “Today” na NBC –, Barbara Gray explica as circunstâncias do encontro com Elvis, tentando retirar-lhe – como se isso fosse possível – alguma da carga erótica que se lhe associa a partir da fotografia.
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Palavras-chave morte guerra rapariga
Exames toxicológicos não detectaram drogas no corpo de Amy Winehouse
O exame toxicológico ao corpo de Amy Winehouse concluiu que a cantora não terá consumido substâncias ilegais no momento da sua morte, anunciou esta terça-feira o porta-voz da família, Chis Goodman. (...)

Exames toxicológicos não detectaram drogas no corpo de Amy Winehouse
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-08-24 | Jornal Público
SUMÁRIO: O exame toxicológico ao corpo de Amy Winehouse concluiu que a cantora não terá consumido substâncias ilegais no momento da sua morte, anunciou esta terça-feira o porta-voz da família, Chis Goodman.
TEXTO: Em comunicado, citada pela Reuters, a família explica que os exames revelaram a presença de álcool em Amy Winehouse, sublinhando, no entanto, que se desconhece que efeito terá tido na morte da cantora. “A família gostaria de agradecer à polícia e ao médico legista por terem continuado cuidadosamente com as investigações e por terem-na mantido sempre informada ao longo de todo o processo”, escreve Goodman, acrescentando que resta agora esperar pelo resultado da investigação, que deverá sair em Outubro. A lei britânica estabelece que deve ser aberta uma investigação policial sempre que aconteça uma morte violenta ou em circunstâncias inexplicáveis, como foi é o caso de Amy Winehouse que apareceu morta há exactamente um mês. A autópsia realizada à cantora de 27 anos foi considerada inconclusiva, esperando-se que os exames toxicológicos, dados hoje a conhecer, revelassem as causas da morte da cantora. Facto que não aconteceu, mantendo-se o mistério em torno do que terá acontecido com Winehouse, numa altura em que estaria a recuperar de uma série de problemas com álcool e drogas, que levaram a que cancelasse a sua digressão europeia.
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Palavras-chave morte lei cantora morta
Katy Perry e Adele foram as grandes vencedoras dos MTV VMA
Katy Perry foi a rainha da noite dos prémios MTV Music Video Awards (VMA) 2011, que se realizaram neste domingo no Nokia Theatre, em Los Angeles, ao arrecadar o prémio mais cobiçado da cerimónia, o galardão para o melhor vídeo do ano, com “Firework”. Adele levou para casa três estatuetas com o vídeo “Rolling In The Deep”. A noite ficou ainda marcada por uma homenagem a Amy Winehouse. (...)

Katy Perry e Adele foram as grandes vencedoras dos MTV VMA
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-08-29 | Jornal Público
SUMÁRIO: Katy Perry foi a rainha da noite dos prémios MTV Music Video Awards (VMA) 2011, que se realizaram neste domingo no Nokia Theatre, em Los Angeles, ao arrecadar o prémio mais cobiçado da cerimónia, o galardão para o melhor vídeo do ano, com “Firework”. Adele levou para casa três estatuetas com o vídeo “Rolling In The Deep”. A noite ficou ainda marcada por uma homenagem a Amy Winehouse.
TEXTO: “Oh meu Deus, muito obrigado”, disse Perry ao receber o famoso galardão em forma de astronauta pelo vídeo “Firework”, que conta já com mais de 227 milhões de visualizações no Youtube. “Estou muito orgulhosa pela música que ele representa”, acrescentou a cantora norte-americana que estava nomeada para nove categorias, vencendo apenas três. Além do melhor vídeo do ano, Katy Perry venceu nas categorias de melhor colaboração com o vídeo que a juntou a Kanye West, “E. T. ”, e melhores efeitos especiais, com o mesmo vídeo. A britânica Adele, que tem liderado os tops de música, venceu nas categorias de melhor edição, melhor direcção artística e melhor fotografia pelo vídeo da música “Rolling in the Deep”. A noite ficou marcada pela homenagem a Amy Winehouse, que morreu a 27 de Julho, liderada pelo amigo da cantora Russell Brand, o cantor Tony Bennett – com quem Winehouse fez um dos seus últimos trabalhos – e o músico Bruno Mars. A imagem de Winehouse surgiu em palco, enquanto os três lembraram a cantora com um medley das suas músicas. Lady Gaga, que abriu a cerimónia dos prémios com uma actuação onde apareceu vestida como um homem (um alter ego conhecido como Jo Calderone), venceu nas categorias de melhor vídeo com mensagem e melhor vídeo feminino com "Born this way". Beyoncé, que aproveitou a passadeira vermelha para anunciar que está grávida, venceu o prémio da melhor coreografia com o vídeo "Run the world", e Britney Spears foi homenageada com o prémio carreira Michael Jackson Video Vanguard, tendo arrecadado ainda o galardão de melhor vídeo pop com "Till the World Ends". Justin Bieber levou o prémio de melhor vídeo masculino com "U Smile", e o "Walk" dos Foo Fighters foi considerado o melhor vídeo rock do ano. "Super Bass", de Nicki Minaj, recebeu o prémio de melhor vídeo de hip-hop do ano e Tyler the Creator foi considerado o melhor artista revelação 2011. A edição deste ano dos MTV Music Video Awards, dedicados aos vídeos de música, ficou ainda marcada pela ausência de um apresentador, pela primeira vez nestes prémios, e ainda pelos “pis” constantes que tentavam abafar as muitas asneiras ditas pelos intervenientes. Talvez por isso, o “The New York Times” escreva na edição de hoje que os prémios da MTV estão cada vez mais longe do glamour dos Grammys.
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Palavras-chave homem cantora
Criança de quatro anos morre por inalação de fumos em incêndio em Pombal
Uma menina de quatro anos morreu hoje na sequência de um incêndio em Escoural, Pombal, confirmou à Lusa a presidente do conselho de administração do hospital de Pombal, Helena Porfírio. (...)

Criança de quatro anos morre por inalação de fumos em incêndio em Pombal
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-09-04 | Jornal Público
SUMÁRIO: Uma menina de quatro anos morreu hoje na sequência de um incêndio em Escoural, Pombal, confirmou à Lusa a presidente do conselho de administração do hospital de Pombal, Helena Porfírio.
TEXTO: “A menina entrou já sem sinais vitais. Tentámos fazer tudo o que era possível, nomeadamente manobras de ressuscitação”, mas o óbito acabou por ser declarado às 7h05, disse a mesma fonte. A criança foi transportada em estado grave para o hospital, por inalação de fumos, na sequência de um incêndio numa habitação, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Leiria. O incêndio deflagrou pelas 6h10, tendo provocado ainda dois feridos ligeiros. A criança foi transportada para o Hospital de Pombal, onde chegou em estado grave, segundo a mesma fonte. No local, estiveram dez elementos dos Bombeiros de Pombal, com três viaturas. A habitação, de uma família de quatro pessoas, ficou totalmente destruída, havendo necessidade de as alojar junto de familiares.
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Palavras-chave criança
Mais de um terço dos europeus sofre de doenças mentais
Segundo um estudo recente, há quase 165 milhões de pessoas na Europa a sofrer com problemas de saúde mental, tais como depressão, ansiedade, insónias ou demências. As mulheres estão cada vez mais deprimidas. (...)

Mais de um terço dos europeus sofre de doenças mentais
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.133
DATA: 2011-09-05 | Jornal Público
SUMÁRIO: Segundo um estudo recente, há quase 165 milhões de pessoas na Europa a sofrer com problemas de saúde mental, tais como depressão, ansiedade, insónias ou demências. As mulheres estão cada vez mais deprimidas.
TEXTO: “As doenças mentais tornaram-se o maior desafio de saúde europeu”, refere Hans Ulrich Wittchen, director do instituto de psicologia clínica e psicoterapia na universidade alemã de Dresden e principal autor do estudo divulgado esta semana. Os números representam mais de um terço (38 por cento) da população europeia e revelam ainda que apenas um terço dos casos de desordens mentais estão a ser tratados com terapia e medicação transformando as doenças mentais num pesado fardo económico e social. O investigador principal alerta que os poucos doentes que estão a receber tratamento fazem-no já tarde e, por vezes, não beneficiam das terapias adequadas. O estudo decorreu ao longo de três anos, abrangendo 30 países europeus (os 27 estados membros da União Europeia e ainda a Suíça, Islândia e Noruega) e uma população de 514 milhões de pessoas. A equipa liderada por Wittchen avaliou a presença de mais de 100 doenças mentais, entre as quais a depressão, a dependência, esquizofrenia e ainda procurou casos de desordens neurológicas como epilepsia, Doença de Parkinson ou esclerose múltipla. O estudo de Wittchen antecipa as piores expectativas da Organização Mundial de Saúde e conclui que as doenças do cérebro, mentais ou neurológicas são já as que mais contribuem para o peso das doenças na Europa. No “top 4” das doenças mais incapacitantes surge a depressão, demências como a Doença de Alzheimer, a dependência do álcool e os acidentes vasculares cerebrais (AVC). Na lista das doenças mais presentes na população europeia as desordens relacionadas com a ansiedade obtêm uma fatia de 14 por cento, seguidas da insónia com 7 por cento e da depressão com 6, 9 por cento. As desordens relacionadas com hiperactividade de défice de atenção afectam 5 por cento da população mais jovem e as demências envolvem um por cento dos cidadãos entre os 60 e 65 anos e 30 por cento das pessoas com mais de 85 anos. O último estudo em grande escala sobre saúde mental foi publicado em 2005, abrangendo apenas 301 milhões de pessoas, concluiu que 27 por cento da população adulta europeia sofria de doenças mentais. Apesar das diferenças metodológicas dos estudos que impossibilitam as comparações, o estudo anterior ao de Wittchen referia que o custo dessa má saúde mental para a economia europeia ascendia a 386 mil milhões de euros por ano. A equipa de investigação de Wittchen ainda não fez essas contas mas estima que o preço a pagar hoje é “consideravelmente superior” ao de 2005. Os investigadores referem que, para reparar os danos económicos e não só, é prioritário detectar os problemas mais cedo e actuar mais cedo. “As desordens mentais manifestam-se cedo na vida e têm um forte impacto negativo mais tarde”, avisa Wittchen, insistindo que apenas um em cada três pessoas com problemas recebe algum tipo de tratamento e notando que 90 por cento das desordens associadas à ansiedade manifestam-se antes dos 18 anos. O estudo, publicado pelo Colégio Europeu de Neuropsicofarmacologia, nota ainda que as taxas globais de depressão nas mulheres duplicaram desde 1970 (grande salto aconteceu nas décadas de 80 e 90, coincidindo com a mudança de padrões sociais e estabilizou nos últimos anos). Ainda assim, no caso da depressão, as taxas são 2, 6 vezes superiores nas mulheres em comparação com os homens. Os especialistas detectaram mesmo alguns “momentos-chave” em que esta doença se manifesta mais como, por exemplo, os anos férteis, entre os 16 e os 42 anos de idade e, mais concretamente ainda, nos períodos após ter um filho, quando têm de lidar com a dupla responsabilidade profissional e familiar. Porém, num relatório recentemente divulgado pela Comissão Europeia sobre a saúde dos homens europeus os especialistas alertavam para um preocupante sub-diagnóstico da depressão e outros distúrbios mentais nos homens, argumentando que estes mais dificilmente pedem ajuda.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave homens filho ajuda social doença estudo mulheres ansiedade