A Warner Bros fartou-se dos excessos de Charlie Sheen e despediu-o
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-03-09
SUMÁRIO: A estrela de Hollywood Charlie Sheen foi despedida da série “Dois homens e meio” pela Warner Bros, depois de uma guerra marcada por repetidas hospitalizações do actor e uma agressiva campanha contra o estúdio.
TEXTO: De acordo com um comunicado da Warner Boss citado pela Associated Press (AP), o despedimento tem efeitos imediatos e foi decidido após “cuidada avaliação”, apesar de não ser ainda conhecido qual será o futuro da série, agora sem personagem principal. O actor principal de “Dois Homens em meio”, em exibição nos Estados Unidos desde 2003 e que também passou em canais dos serviços cabo em Portugal, transformou todos os meios de comunicação ao seu alcance numa espécie de megafone pessoal. Em declarações à AP, o actor insultou a empresa, declarando: “Eles perderam”. Nessa curta intervenção ainda classificou os patrões de “trolls” (ogres). Sheen planeia agora avançar com um “grande” processo contra a Warner Bros. O advogado do actor não quis prestar declarações sobre o sucedido e a CBS também se recusou a comentar. Entre as principais queixas de Sheen estava o direito a viver como queria - incluindo o uso de drogas ilegais - desde que aparecesse nas filmagens em condições de trabalhar. Em entrevistas a programas de grande audiência, o actor fez declarações auto-intitulando-se de “estrela rock vinda de Marte” com “ADN de Adónis”. Entre os mais bem pagos da televisão, Sheen recebia 1, 8 milhões por episódio. O lado negro da história deste actor que se transformou no menino rebelde da TV acontecia em casa: Sheen era acusado por duas ex-mulheres de ser um violento agressor.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave homens negro espécie mulheres agressor