Desemprego em Espanha é de 25,02%
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2012-10-26
SUMÁRIO: Espanha é, há muito, o país da União Europeia com a maior taxa de desemprego. Agora, os dados trimestrais do instituto estatístico do país confirmam um novo recorde na história da democracia do país: um quarto da população activa está fora do mercado de trabalho.
TEXTO: A taxa de desemprego subiu, no terceiro trimestre, para 25, 02%, um recorde histórico se forem considerados os números que o Instituto Nacional de Estatística espanhol divulga de três em três meses. Uma em cada quatro pessoas da população activa não tinha emprego no final de Setembro. Fora do mercado de trabalho estavam, segundo os números oficias, 5. 778. 100 pessoas, o que significa que, entre Julho e Setembro, passou a haver mais 85 mil desempregados. Os números não são uma surpresa, tendo em conta que os dados divulgados todos os meses pelo Eurostat (o instituto estatístico europeu) apontavam para um nível de desemprego nesta ordem em Julho (25%) e em Agosto (25, 1%). Há mais mulheres desempregados do que homens, mas a diferença é muito pequena: a taxa de desemprego feminina subiu para 25, 41% e a masculina para 24, 68%. Entre a população estrangeira, houve uma descida do desemprego no terceiro trimestre, mas o nível de desemprego é de 34, 84%, Emprego baixa mais entre homensO número de pessoas empregadas nos sectores público e privado baixou para 17. 320. 300 no terceiro trimestre, menos 96. 900 do que no anterior. Houve, porém, um aumento de pessoas com emprego no sector da construção, agricultura e serviços. A descida real foi maior entre as mulheres (menos 68. 700) do que entre os homens (menos 28. 200). Mas a tendência é inversa na evolução do emprego ao longo de 12 meses. De Setembro de 2011 a Setembro deste ano, houve menos 835. 900 pessoas empregadas e, destes, 565. 500 eram homens e 270. 400 eram mulheres. Notícia actualizada às 11h31Acrescentados dados sobre o número de pessoas empregadas.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave homens mulheres desemprego feminina