Comentários - Mulheres

PS diz que lei do aborto é das que mais honram o partido

Criminosos recalcitrantes

Mulheres 2 2008-02-15 Jornal Público

PS diz que lei do aborto é das que mais honram o partido

Eis uma boa medida para reduzir o numero de desempregados no futuro. Paz aos 6000 inocentes...

Mulheres 2 2008-02-15 Jornal Público

PS diz que lei do aborto é das que mais honram o partido

Há os que querem fazer aborto, eliminar a sua própria descendência!!! Que bom!!! Façam isso, eliminem-se!!! A gente agradece!!!

Mulheres 2 2008-02-15 Jornal Público

PS diz que lei do aborto é das que mais honram o partido

Independentemente de se ser a favor ou contra a IVG, assumir uma posição destas acerca de um assunto tão controverso revela uma grande insensatez por parte dos representantes do PS. A frase "opção política de significado filosófico claro e não susceptível de ser diminuída pelos números" é de uma arrogância intelectual inaceitável e traduz uma mentalidade democrática medíocre. Mesmo quando se tem razão, não se convertem pessoas à nossa causa invocado uma suposta superioridade dos nossos valores morais. É preciso desconstruir os valores morais delas, com argumentos válidos e com dados concretos. É isso que distingue as democracias das ditaduras e o obscurantismo da liberdade.

Mulheres 2 2008-02-15 Jornal Público

PS diz que lei do aborto é das que mais honram o partido

Quando não se conhece tantas vidas de mulheres destruídas por fazerem um aborto, quando não damos a possibilidade do mais pobre ser apoiado a escolher ter um filho, quando não damos voz ao que não têm voz (os filhos abortados) estamos a manchar o nosso país com um grande marco de desumanidade e não honra....

Mulheres 2 2008-02-15 Jornal Público

Lenços de amor: juras, promessas e declarações à moda antiga

Quando o amor é verdadeiro/E no peito se faz sentir/Não admite conselheiro/Niguém o pode destruir. Parabéns D. Alzira.

Animais 2 Mulheres 2 2008-02-15 Jornal Público

Lenços de amor: juras, promessas e declarações à moda antiga

Um artigo fantástico, que demonstra um pouco as raízes não só do Minho, mas também do nosso Portugal. E a D.Alzira torna o artigo muito ternurento! Deve ser uma querida. Parabéns.

Animais 2 Mulheres 2 2008-02-15 Jornal Público

Ambulância colhida contornou barreiras fechadas

E ainda há quem conteste a política laboral deste governo! Se este/a motorista já tivesse sido despedido por imcompetência (não deve ter sido a primeira vez que fez tal barbaridade, como se diz na zona este ser um procedimento habitual naquele local) não teria acontecido esta desgraça. Quantos motoristas desta natureza existem em Portugal ao volante de cargos de alta responsabilidade? Senhores governantes: fora com eles que só perturbam quem trabalha honestamente.

Mulheres 2 2008-03-11 Jornal Público

Ambulância colhida contornou barreiras fechadas

Foi uma atitude altamente irresponsável, contornar barreiras fechadas, a consequência mais provável seria esta. As barreiras são exactamente para proteger os automobilistas.

Mulheres 2 2008-03-11 Jornal Público

Ambulância colhida contornou barreiras fechadas

Que seja este o momento de acção, que a Refer e o governo se preocupem com a segurança de veículos, de pessoas, de passageiros, que se acabem DE VEZ com as passagens que ofereçam perigo de morte. Diz-se, horrendamente, que a jovem que foi colhida recentemente no Cacém ia a ouvir música com auscultadores. Porque não havia de poder? O povo português continua brando e mole, desculpem a expressão, noutro país se calhar já tinham cortado a circulação no Cacém. É um escândalo, são milhares de pessoas que ali atravessam com «perigo de morte», vão lá ver! São pessoas trabalhadoras, eu compreendo, têm de ir p o trabalho se não apanham falta, têm de se sujeitar, são despedidas. O Estado não as protege, não está certo! Jornalistas, televisões que andam sempre à coca de coisinhas, vão lá nas horas de ponta! E a CP ainda goza nessas horas de ponta. Sabem o que faz? Colocam uma dezena de fiscais nesses atravessamentos. Para proteger? Não!!! Para pedir os bilhetes! Eu recusei-me a mostrar e disse-lhes: venham para aqui às 23 e à meia noite, deixem o povo trabalhador em paz!

Mulheres 2 2008-03-11 Jornal Público