Artigos - Africanos

MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2   |   Sentimento 0.35

DATA: 2007-11-12 | Jornal Público

URL: https://arquivo.pt/wayback/20071112173956/http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1310407&idCanal=56

TEXTO: O secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, defendeu hoje que os Jogos da Lusofonia de 2009 não sejam apenas uma manifestação desportiva, mas que envolvam outras áreas da comunidade lusófona. "Que seja um grande momento para enquadrar e envolver todas as associações e grupos que trabalham em Portugal e têm a ver com essas comunidades. Envolver o meio artístico, os espectáculos, a cultura e a acção social", disse à Agência Lusa Laurentino Dias. Presente na abertura da Assembleia Geral da Associação de Comités Olímpicos de Língua Oficial Portuguesa (ACOLOP), que hoje decorre em Lisboa, Laurentino Dias disse esperar em 2009, em Lisboa, um acontecimento que envolva as comunidades que vivem em Portugal. "Que os Jogos envolvam as comunidades em Portugal, angolanos, timorenses, brasileiros, cabo-verdianos, moçambicanos, gente de todas as proveniências que vive e trabalha em Portugal e que são eles próprios o significado concreto da lusofonia", sublinhou. O secretário de Estado da Juventude e Desporto frisou a "matriz de humanidade, solidariedade e valores partilhados pelos países da lusofonia" e lembrou os atletas Nelson Évora, campeão mundial do triplo salto, e Naide Gomes como cartazes da lusofonia. "Quando ganham e pegam em mais do que uma bandeira e é esse significado que queremos exaltar", vincou o membro do Governo. Laurentino Dias disse ainda que o compromisso financeiro do Governo para os Jogos de 2009 será "perfeitamente aceitável", lembrando que não existe a necessidade de se construir qualquer instalação de raiz. "Precisamos apenas de criar boas condições de organização e de acolhimento e de realização de eventos em torno dos Jogos. Todo o orçamento dos Jogos será, em breve, por nós delineado em função do que forem também as decisões da Assembleia", acrescentou. Na Assembleia Geral desta manhã a ACOLOP decidirá as datas definitivas para os Jogos de 2009, previstos para Lisboa, Almada e Oeiras, estando em cima da mesa como hipótese mais forte a semana de 11 a 19 de Julho. Outra decisão a sair da Assembleia será a inclusão de mais uma modalidade ao evento, surgindo o Judo como hipótese mais viável, sendo, porém, necessário que a mais votada se pratique em mais de 60 por cento dos países dos Jogos.

REFERÊNCIAS:

Palavras-chave cultura comunidade social

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DATA: 2007-12-13 | Jornal Público

URL: https://arquivo.pt/wayback/20071213185041/http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1313743&idCanal=11

TEXTO: Robert Mugabe, na presidência do Zimbabwe há 27 anos, foi hoje formalmente nomeado candidato a um novo mandato de cinco anos, nas eleições previstas para o próximo ano. A decisão foi tomada no congresso extraordinário da União Nacional Africana do Zimbabwe-Frente Patriótica (ZANU-PF), com o aval de todas as estruturas do partido do poder. “O Congresso declara, no seu conjunto e sem reservas, que o camarada Robert Mugabe é o candidato do partido às eleições presidenciais de 2008”, adianta a proclamação feita no final da reunião, realizada em Harare. Aos 83 anos, Mugabe é um dos mais veteranos dirigentes africanos, liderando o Zimbabwe desde a independência, em 1980, mas os seus dois últimos mandatos ficaram manchados por uma desastrosa política económica e pela repressão dos movimentos da oposição. Nas presidências de 2002, as denúncias de fraude valeram aos responsáveis do regime de Harare a imposição de sanções por parte da União Europeia, ainda em vigor. A recente presença do Presidente do Zimbabwe na Cimeira UE-África, em Lisboa, foi alvo de grande contestação (depois de durante anos ter servido de pretexto para sucessivos adiamentos do encontro) e vários líderes europeus, como o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, acabaram por boicotar a reunião.

REFERÊNCIAS:

Entidades UE

MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2   |   Sentimento 0.0

DATA: 2007-12-29 | Jornal Público

URL: https://arquivo.pt/wayback/20071229210932/http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1315164

TEXTO: Nos últimos três anos, o aumento do preço do petróleo tem feito baixar a ajuda a muitos países africanos, diz um estudo da Agência Internacional de Energia. Morte de Bhutto aumenta receios pela segurança nuclear. Pode o eventual colapso do Estado abrir a porta ao controlo do arsenal nuclear pelos extremistas?Ministro das Finanças italiano diz que a a Air France-KLM tem a melhor oferta para a Alitalia. A Air One também tinha apresentado uma proposta.

REFERÊNCIAS:

Palavras-chave morte ajuda estudo

MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2   |   Sentimento 0.0

DATA: 2008-02-11 | Jornal Público

URL: https://arquivo.pt/wayback/20080211191339/http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1319232&idCanal=56

TEXTO: O Rali Dakar 2009 vai realizar-se na Argentina e no Chile, entre 3 e 18 de Janeiro do próximo ano, anunciou hoje a Amaury Sport Organisation (ASO), empresa organizadora da prova. Buenos Aires, capital argentina, será o local de partida e chegada. “Os concorrentes do Dakar 2008 terão prioridade na inscrição”, disse Etienne Lavigne, o chefe da organização da competição, cujos pormenores sobre o percurso serão revelados amanhã em Buenos Aires. Os concorrentes sul-americanos terão uma tarifa especial e os veículos dos pilotos europeus serão transportados de barco a partir do final de Novembro e início de Dezembro, com a duração travessia estimada em três semanas. Depois de 29 edições em território africano e da anulação da 30ª edição por causa das ameaças terroristas, a prova criada por Thierry Sabine em 1979 muda agora de continente. Esta decisão significa também que a edição de 2009 não partirá de Lisboa, como estava previsto. A João Lagos Sport, empresa responsável pela organização portuguesa, ainda não se pronunciou sobre o assunto.

REFERÊNCIAS:

Étnia Africano

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DATA: 2008-01-18 | Jornal Público

URL: https://arquivo.pt/wayback/20080118023126/http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1316970

TEXTO: Pelo menos cinco pessoas morreram durante confrontos com a polícia, no segundo dia consecutivo de manifestações nas principais cidades do Quénia, mas a oposição fala no dobro das vítimas. Esta tarde, dois manifestantes foram abatidos a tiro pela polícia na cidade de Kisumu, no Oeste do Quénia, uma das cidades mais atingidas pela violência que se regista no país desde a reeleição do Presidente Mwai Kibaki, contestada pela oposição. “Os dois jovens que foram mortos faziam parte de um grupo de manifestantes que começaram a apedrejar a polícia. Nessa altura, os polícias abriram fogo e dois deles não resistiram aos ferimentos”, adiantou um responsável da polícia local, que falou à AFP sob condição de anonimato. Uma mulher que passava pelo local foi também atingida mortalmente pelos disparos da polícia, confirmou um outro oficial da polícia. Os incidentes ocorreram no bairro de Otonglo, nos subúrbios da cidade, onde durante tarde os apoiantes do líder da oposição, Raila Odinga, tinham erguido barricadas. Esta manhã, outros dois manifestantes foram mortos pela polícia em Nairobi, palco principal dos três dias de protestos convocados por Odinga para contestar os resultados das eleições de dia 27. A polícia proibiu as manifestações, alegando razões de segurança, mas a oposição garante que não vai desistir das suas reivindicações. Esta tarde, o líder da oposição voltou a acusar a polícia de “atirar propositadamente contra civis inocentes”, dizendo ter indicações que só na capital sete pessoas foram mortas durante os protestos desta quinta-feira. Apesar de a mediação internacional – actualmente liderada pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan – Governo e oposição queniana continuam a resistir aos apelos para um entendimento, ameaçando transformar a disputa eleitoral numa crise de longo prazo naquela que era até agora uma das mais estáveis e prósperas nações africanas.

REFERÊNCIAS:

Entidades ONU

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DATA: 2008-01-30 | Jornal Público

URL: https://arquivo.pt/wayback/20080130062934/http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1318043

TEXTO: O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, de visita ao Ruanda, considerou hoje que a situação no Quénia é “inaceitável” e declarou que está “profundamente preocupado” com a violência que fez mais de mil mortos no espaço de um mês. “Estou profundamente preocupado com o continuar as violências. Esta é uma situação inaceitável”, disse em conferência de imprensa depois de uma reunião com o Presidente do Ruanda, Paul Kagame. “Sigo esta situação de muito perto. Já falei com Kibaki e com o líder da oposição, Odinga. Esta manhã debati (a questão) com o meu antecessor Kofi Annan”, mediador da União Africana (UA) que tenta, há uma semana, resolver em Nairobi a crise que começou com as eleições presidenciais de 27 de Dezembro no Quénia. O secretário-geral da ONU disse que vai falar da situação no Quénia aos dirigentes africanos que vai encontrar a partir de amanhã em Addis Abeba, cidade onde vai começar uma cimeira da UA, na quinta-feira, “para ver como a UA e a ONU podem trabalhar em conjunto” para tentar resolver a crise. Começaram as conversações oficiais em Nairobi, na presença de Kofi AnnanComeçaram hoje em Nairobi as conversações oficiais entre os apoiantes do Presidente queniano Kibabki e os apoiantes do seu opositor Odinga, na presença de Kofi Annan. A cerimónia está a ser transmitida em directo na televisão. "Só existe um Quénia. Todos temos identidades múltiplas", disse o antigo secretário-geral da ONU, ao lado de Kibaki e Odinga. "A crise tem um impacto profundo e negativo no tecido social do Quénia, e na sua economia", salientou Kofi Annan. O Quénia, um dos países de África mais estáveis até ao final do ano passado, atravessa uma crise que começou com a contestação pelo líder da oposição, Raila Odinga, da reeleição do Presidente Mwai Kibaki. Num mês morreram cerca de mil pessoas, vítimas da repressão policial e de confrontos entre as duas comunidades dos Luo – à qual pertence Odinga – e Kikuyus – do Presidente Kibaki. Cerca de 250 mil pessoas estão desalojadas pelos confrontos. Hoje já morreram nove pessoas, três delas em Kakamega e duas nos arredores de Nakuru. Outras três morreram em Naivasha e uma em Kisumu.

REFERÊNCIAS:

Entidades ONU UA