Telemóveis com sistema Ubuntu à venda em Outubro
Plataforma assenta em Linux e já tem versões para PC, Mac e servidores empresariais. (...)

Telemóveis com sistema Ubuntu à venda em Outubro
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-02-12 | Jornal Público
SUMÁRIO: Plataforma assenta em Linux e já tem versões para PC, Mac e servidores empresariais.
TEXTO: Em Outubro serão postos à venda smartphones equipados com uma versão de Ubuntu, um sistema operativo Linux que ganhou reconhecimento em alguns círculos mas não conseguiu mais do que uma pequena fatia do mercado de PC. O Ubuntu, desenvolvido por uma empresa inglesa chamada Canonical, do milionário sul-africano Mark Shuttleworth, já existe em versões para PC, computadores Mac e em versões empresariais. Há ainda uma versão de Ubuntu para fabricantes de televisões que a queiram integrar nos seus aparelhos. O sistema para smartphones já tinha sido anunciado e, em Janeiro, a empresa divulgou que uma versão de Ubuntu para os telemóveis Galaxy Nexus, da Samsung, estará disponível ainda neste mês para os que se quiserem aventurar e tentar a instalação por conta própria, bem como para os criadores de aplicações que queiram começar a trabalhar no sistema. Os equipamentos já com o sistema pré-instalado só serão postos à venda em Outubro, de acordo com afirmações de Shuttleworth ao Wall Street Journal. As declarações do fundador da Canonical indiciam que o objectivo passará por conquistar utilizadores no segmento empresarial. Não foram reveladas parcerias com operadores de telecomunicações, nem especificados quais os mercados onde o Ubuntu fará a estreia, com Shuttleworth a revelar apenas que se tratam de dois mercados geograficamente grandes. Actualmente, o sector é dominado pelos Android e pelo iOS (da Apple), que, juntos, têm quase 90% do mercado. Tanto a BlackBerry, que recentemente apresentou uma nova plataforma, como a Microsoft estão a tentar conquistar espaço. As vendas de telemóveis com o novo sistema BlackBerry 10 começaram apenas na semana passada (a versão anterior do sistema tem vindo a perder terreno de forma significativa). A quota de mercado da Microsoft, que desenvolve o Windows Phone, era no final do ano passado de 2, 6%, de acordo com estimativas da IDC.
REFERÊNCIAS:
Étnia Africano
Detective do caso Pistorius substituído
Hilton Botha, o anterior responsável pela investigação, é acusado de sete tentativas de homicídio. (...)

Detective do caso Pistorius substituído
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-02-21 | Jornal Público
SUMÁRIO: Hilton Botha, o anterior responsável pela investigação, é acusado de sete tentativas de homicídio.
TEXTO: O detective que estava a liderar a investigação do caso Pistorius foi substituído, anunciou na tarde desta quinta-feira a direcção da polícia sul-africana. Hilton Botha é acusado de sete tentativas de homicídio, num caso de perseguição a um suspeito de homicídio, em 2009. As acusações contra Botha tinham sido retiradas, mas foram retomadas, facto de que a direcção da polícia diz só ter tomado conhecimento na quarta-feira, dia em que depôs em tribunal, numa audiência para decidir se Pistorius será libertado sob caução ou aguardará o julgamento em liberdade. A substituição foi anunciada numa conferência de imprensa. “Reconhecemos a importância e a gravidade da situação”, disse a directora da polícia, Riah Phiyega, citada pela AFP. O tribunal de Pretória dedicou os últimos três dias a reunir informação para se pronunciar sobre o pedido de liberdade condicional apresentado pela defesa de Oscar Pistorius, que tem procurado defender a tese de morte acidental da namorada, Reeva Steenkamp. Pelo contrário, o procurador entende que foi um assassínio premeditado. A decisão sobre o pedido de libertação está prevista para sexta-feira.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte homicídio tribunal assassínio perseguição
Detective-chefe do caso Pistorius acusado de sete tentativas de homicídio
Acusações contra Hilton Botha tinham sido retiradas, mas foram retomadas. Investigador da polícia já entrara em contradição no tribunal. (...)

Detective-chefe do caso Pistorius acusado de sete tentativas de homicídio
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-02-21 | Jornal Público
SUMÁRIO: Acusações contra Hilton Botha tinham sido retiradas, mas foram retomadas. Investigador da polícia já entrara em contradição no tribunal.
TEXTO: O principal detective da polícia que está a investigar o caso Oscar Pistorius é acusado de sete tentativas de homicídio, por ter disparado sobre uma carrinha de transporte de pessoas, em 2009. A rádio EWN, citando fonte do ministério público sul-africano, avançou que o detective foi retirado do caso que envolve o atleta olímpico e paralímpico. “Não pode continuar nesta investigação”, disse a fonte. Mas a polícia diz que, para já, isso não está previsto. “Por enquanto, ele está com o caso. Não tomámos tal decisão”, afirmou o porta-voz, Neville Malila. Já esta quinta-feira, a polícia de Pretória confirmou as acusações de homicídio contra Hilton Botha, que, aparentemente, fragilizam a investigação por si liderada. O detective deve responder pela acusação em Maio. Botha também entrou em contradição no tribunal que está a ouvir Pistorius, pondo em causa a fiabilidade da acusação contra o atleta. “Fomos informados ontem [quarta-feira] das acusações de tentativas de homicídio contra Hilton Botha”, disse Neville Malila, na altura em que o campeão paralímpico chegava ao tribunal para nova audiência do caso em que é acusado da morte da namorada, Reeva Steenkamp. As notícias sobre Botha tornaram-se, segundo o jornal sul-africano Times, motivo de conversa antes no início da audiência desta quinta-feira. As acusações contra os polícias tinham sido provisoriamente retiradas, mas foram retomadas, decisão de que a polícia diz ter sido informada no dia em que o detective foi ouvido no caso Pistorius. “Fomos ontem informados de que a acusação será retomada”, afirmou Malila. Bulelwa Makeke, porta-voz do ministério público, disse à rádio SABC que a acusação foi feita no dia 4 de Fevereiro, dez dias antes do início do “caso Pistorius”, e que não há qualquer relação com a investigação à morte de Reeva Steenkamp. “Botha e dois outros polícias tentaram alegadamente parar uma carrinha de transporte de pessoas, com sete passageiros. Eles dispararam”, disse Neville Malila à Reuters. Segundo a EWN, os disparos de Botha e dos outros agentes foram feitos durante a perseguição a um suspeito de homicídio. Informações da imprensa local indicam que estaria alcoolizado. Sujeito a intenso interrogatório, na quarta-feira, Hilton Botha foi acusado pela defesa de afirmações não sustentadas, como a de que teriam sido encontradas caixas de testosterona no quarto de Pistorius, depois de ter falado inicialmente em esteróides. Interrogado mais tarde pelo advogado do atleta, Barry Roux, o polícia acabou por dizer que não tinha a certeza do conteúdo das caixas. E o procurador reconheceu que houve um erro no testemunho do detective. Outro elemento que enfraqueceu o depoimento de Botha, segundo o jornal britânico The Guardian, foi a declaração sobre gritos alegadamente ouvidos por uma testemunha na casa de Pistorius, antes do crime. Ao ser questionado pela defesa, admitiu que a testemunha não identificou as vozes que ouvira a 600 metros de distância como sendo a do atleta e da namorada. Mais tarde, questionado pela acusação, corrigiu a distância para 300 metros. Barry Roux explorou as fragilidades da investigação, procurando descredibilizá-la, e, segundo a AFP, criou na sala de audiência a ideia de que o caso se estava a desmoronar. Na manhã desta quinta-feira, disse em tribunal que as provas não sustentam a acusação de assassínio e, segundo o Times, criticou a “má qualidade” da investigação, que ficou “muito longe” de demonstrar que houve intenção de matar. Mas o criminólogo Anthony Altbeker, citado pela agência, relativiza, para já, o aparente êxito da defesa. “Bons advogados podem muitas vezes ridicularizar a polícia”, afirmou. “O inquérito não terminou, há muita coisa que não se sabe e provavelmente há elementos que a polícia não quer revelar”. Nesta fase, o tribunal está apenas a decidir sobre o pedido de liberdade condicional apresentado pela defesa de Oscar Pistorius, que tem procurado defender a tese de morte acidental. Pelo contrário, o procurador entende que foi um assassínio premeditado. Na sua argumentação a favor da liberdade condicional, Barry Roux disse que Pistorius, depois de atingir a namorada, pediu ajuda com a intenção de a salvar. “Não faz muito sentido que uma pessoa tão conhecida fuja”, disse também. A decisão sobre o pedido de libertação está prevista para sexta-feira. A namorada de Oscar Pistorius foi morta na madrugada de 14 de Fevereiro, em casa de Pistorius, nos arredores de Pretória. Reeva Steenkamp foi atingida a tiro pelo atleta, que foi o primeiro duplo amputado das pernas a competir em Jogos Olímpicos. A empresa de artigos de desporto Nike, que já tinha informado não ter planos para futuras campanhas publicitárias com o atleta, anunciou nesta quinta-feira a suspensão do contrato que mantinha com Oscar Pistorius. Na quarta-feira, o grupo francês de cosméticos Clarins anunciou que deixa de utilizar a sua imagem nos perfumes Thierry Mugler. Segundo o jornal Financial Times, os contratos publicitários rendiam ao campeão paralímpico cerca de 3, 5 milhões de euros por ano.
REFERÊNCIAS:
Étnia Africano
Oscar Pistorius vai aguardar julgamento em liberdade
Juiz entendeu que não há perigo de fuga, mas definiu fiança de 85 mil euros. (...)

Oscar Pistorius vai aguardar julgamento em liberdade
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-02-22 | Jornal Público
SUMÁRIO: Juiz entendeu que não há perigo de fuga, mas definiu fiança de 85 mil euros.
TEXTO: O atleta olímpico e paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, acusado de matar a namorada a tiro, vai aguardar julgamento em liberdade, segundo decisão desta sexta-feira do tribunal de Pretória. A justiça decidiu não manter o atleta detido até ao julgamento pelo homicídio de Reeva Steenkamp. “Cheguei à conclusão de que o acusado apresentou um dossier que permite a libertação sob caução”, disse o juiz Desmond Nair. O magistrado entende que não há risco de fuga para o estrangeiro, mas o atleta não poderá deslocar-se à casa onde ocorreu o crime, deve evitar contactar testemunhas e tem de entregar o passaporte. A fiança foi fixada em um milhão de rands (85 mil euros) e Pistorius tem de se apresentar duas vezes por semana na esquadra local. Também não poderá beber álcool. O caso volta a tribunal no dia 4 de Junho. A decisão não tem a ver com o julgamento da morte de Reeva Stenkamp. Os quatro dias de audiências que chegaram ao fim esta sexta-feira destinaram-se apenas a permitir ao juiz Desmond Nair deliberar sobre o pedido de libertação sob fiança. Tratou-se apenas de uma decisão sobre a situação em que Pistorius deve aguardar o julgamento: na prisão ou em liberdade. Defesa mantém que morte foi acidentalO procurador responsável pelo caso alegou que a morte de Reeva Steenkamp, atingida por três dos quatro tiros disparados pelo atleta quando estava fechada na casa de banho da casa dele, nos arredores de Pretória, foi um assassínio premeditado e disse haver testemunhas que ouviram discussão entre o casal e gritos no intervalo entre os disparos. A defesa sustentou a tese de morte acidental, argumentando que Pistorius matou a namorada por engano, pensando estar a disparar contra um ladrão. Procurou também fragilizar a investigação, explorando contradições no depoimento do detective-chefe do caso, Hilton Botha. Na quinta-feira, a direcção da polícia sul-africana viu-se obrigada a substituir Botha, depois de ter sido revelado que é acusado de tentativas de homicídio, por, em 2009, ter disparado, alegadamente alcoolizado, contra um veículo que transportava sete pessoas, durante a perseguição a um suspeito de assassínio. Logo no início da sessão desta sexta-feira, o procurador Gerrie Nel manifestou a convicção de que Pistorius será condenado com pena pesada. Afirmou que houve intenção de matar, mesmo que pensasse estar a disparar contra um ladrão. O advogado de Pistorius, Barry Roux, questionou como teria outra pessoa qualquer actuado nas mesmas circunstâncias. Gerrie Nel entende que o atleta paralímpico “deve saber que deverá ser condenado. Deve estar consciente de que uma longa pena de prisão está praticamente garantida. ” E considerou também que as lágrimas do atleta em alguns momentos dos últimos dias foram mais de pena de si próprio do que de remorso. O julgamento deverá começar nos próximos meses. Caso o atleta seja condenado por assassínio premeditado, incorre em pena de prisão perpétua. Se a condenação for por homicídio voluntário, poderá ser condenado a 15 anos de prisão. É nesta última possibilidade que a defesa parece estar a trabalhar. “Porque agiu para além do que qualquer pessoa teria feito, arrisca-se a ser condenado por homicídio voluntário”, disse o advogado Barry Roux, citado pela AFP. Conhecido como "Blade Runner", devido às próteses de carbono com que corre, Pistorius, de 26 anos de idade, sofreu a amputação de ambas as pernas aos 11 meses. É atleta de 400 metros e campeão paralímpico. Foi o primeiro duplamente amputado a participar em Jogos Olímpicos, em 2012, em Londres. Não passou das meias-finais, mas já tinha assegurado um lugar na história do desporto ao conquistar, em 2008, o direito a não ficar limitado à competição paralímpica. Em 2012 ganhou também a medalha de ouro dos 400 metros nos Paralímpicos. Quatro anos antes, em Pequim, tinha ganho as dos 100, 200 e 400 metros. Integrou também a estafeta sul-africana que conquistou a medalha de prata nos Mundiais de Atletismo de 2011 na Coreia do Sul, apesar de não ter corrido a final. Até há pouco mais de uma semana, era um ídolo, não apenas na África do Sul.
REFERÊNCIAS:
Étnia Africano
A última corrida do "Torpedo de Turbante", o mais velho maratonista do mundo
O passaporte britânico garante que tem 101 anos de idade. Fauja Singh, nascido na Índia, participou este domingo na sua última prova oficial. (...)

A última corrida do "Torpedo de Turbante", o mais velho maratonista do mundo
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-02-25 | Jornal Público
SUMÁRIO: O passaporte britânico garante que tem 101 anos de idade. Fauja Singh, nascido na Índia, participou este domingo na sua última prova oficial.
TEXTO: Entre as mais de 72 mil pessoas que correram este domingo a maratona de Hong Kong, era difícil distinguir um homem de longas barbas brancas e um turbante amarelo. Mas o número do dorsal (G0001) indicava que se estaria perante um atleta especial, numa ocasião especial – Fauja Singh, o mais velho maratonista do mundo, completava a sua última corrida, a pouco mais de um mês de comemorar 102 anos de idade. Nem todos os atletas correram os 42, 195 quilómetros pelas ruas da cidade de Hong Kong. O evento dividiu-se em várias distâncias – dos três quilómetros em cadeira de rodas à maratona. Singh participou na prova de dez quilómetros, que cumpriu em 1h32m28s. Mas isso não interessa nada. Fauja Singh, o sikh também conhecido como o "Torpedo de Turbante", acabava de cruzar pela última vez a meta de uma corrida oficial e já ouvia o tiro de partida para um futuro de nostalgia. "Nunca esquecerei este dia. Vou ter saudades", disse, citado pela agência Associated Press. Antes do início da corrida, o "torpedo" já previa o que iria acontecer. "Sinto uma mistura de felicidade e tristeza. Estou feliz porque vou retirar-me no máximo das minhas capacidades, mas estou triste por ter chegado a altura de deixar de participar nisto", lamentou, numa entrevista concedida à AP, onde esteve acompanhado pelo seu treinador e intérprete, Harmader Singh. Apesar das dúvidas em relação à sua verdadeira idade – o passaporte britânico diz que nasceu a 1 de Abril de 1911, mas as autoridades indianas garantem que nessa época não eram guardados registos de nascimentos –, Fauja Singh é reconhecido como o maratonista mais velho do mundo. Tenha ou não nascido na data que aparece no seu passaporte, o mais surpreendente na carreira de Singh é que ela começou há apenas pouco mais de 12 anos. Para quem prefere acreditar nos dados do passaporte, tinha 89 anos de idade. Segundo a história contada pelo próprio, o vício da corrida começou após a morte da sua mulher e de um dos seus filhos, em 1994. “Ele achava que não valia a pena viver sem o seu filho”, disse à AP o treinador. Depois de os seus outros cinco filhos terem emigrado, Singh decidiu juntar-se a um deles, em Inglaterra. O resto é História do desporto: ao todo, foram nove maratonas, e a primeira não poderia ter sido mais emblemática. No ano 2000, Fauja Singh corria pelas ruas de Londres a primeira de nove maratonas. O seu melhor tempo foi estabelecido em Toronto, no Canadá, em 2003: 5h40m a correr, aos 92 anos de idade. Em 2012, foi um dos atletas que transportou o facho olímpico, para os Jogos de Londres. Termina a carreira como detentor de vários recordes mundiais de atletismo na sua faixa etária (mais de 100 anos de idade), todos alcançados em 2011:– 100m (23, 40) O japonês Hidekichi Miyazaki tinha feito 28, 83 um ano antes– 200m (52, 23) O sul-africano Philip Rabinowitz conseguira 77, 59 em 2004– 400m (2m13s48) A anterior marca era de 3m41s e pertencia ao austríaco Erwin Jaskulski, estebelecida em 2003– 800m (5m32s18) Não havia recorde anterior– 1500m (11m27s81) O australiano Leslie Amey fizera 16m46s41 no ano 2000– Milha (11m53s45) Não havia recorde anterior– 3000m (22m52s47) Não havia recorde anterior)– 5000m (49m57s39) Não havia recorde anterior)– Maratona (8h25m17s) para pessoas com mais de 100 anos – o máximo de 5h40m01s foi alcançado aos 92 anos de idade.
REFERÊNCIAS:
Étnia Africano
Jornal de Angola ataca Portugal, mas coloca esperanças num entendimento com Paulo Portas
Editorial do jornal oficial do regime angolano segue-se a notícia do Expresso deste sábado sobre alegada investigação do DCIAP a procurador-geral da República de Angola. (...)

Jornal de Angola ataca Portugal, mas coloca esperanças num entendimento com Paulo Portas
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-02-27 | Jornal Público
URL: https://arquivo.pt/wayback/20130227160327/http://www.publico.pt/1585609
SUMÁRIO: Editorial do jornal oficial do regime angolano segue-se a notícia do Expresso deste sábado sobre alegada investigação do DCIAP a procurador-geral da República de Angola.
TEXTO: Já vem sendo hábito: aconteceu em Novembro e voltou a acontecer este domingo nas páginas do Jornal de Angola, órgão oficial do regime de Luanda. Sem nunca fazer referência à notícia deste sábado do semanário Expresso sobre uma investigação ao procurador-geral da República angolano João Maria de Sousa por fraude fiscal e branqueamento de capitais, o director do único diário angolano, José Ribeiro, critica as instituições portuguesas, como a Procuradoria-Geral da República (PGR), duvida da boa vontade de Portugal nas relações bilaterais com Angola, queixa-se de uma “perseguição aos interesses angolanos” e aponta o alvo ao ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, que esteve recentemente numa visita a Luanda, antes de deixar a porta aberta a um entendimento. “Por continuar ainda hoje, décadas depois da independência, a perseguição aos interesses de Angola em Portugal, soa mal e gera muita desconfiança quando vem a Luanda um ministro do Governo de Lisboa afiançar que a amizade entre Portugal e Angola continua de pé e os investimentos angolanos são ‘bem-vindos’ em Portugal. Já começamos a acreditar que isso não é sincero”, escreve José Ribeiro no texto intitulado Portugal e Jonas Savimbi. Mais: o editorialista acusa a imprensa e as instituições em Portugal de favorecerem a UNITA do defunto líder Jonas Savimbi e de prejudicarem os representantes do Governo de Angola. “Nunca a Procuradoria-Geral da República portuguesa ou os serviços de banditismo investigaram os traficantes e criminosos que circulavam livremente em Portugal”, escreve, depois de acusar os dirigentes da UNITA de andarem “décadas por Lisboa a traficar armas e diamantes”. O PÚBLICO tentou sem êxito obter um comentário do ministro Paulo Portas este domingo. Num contacto no sábado, a assessora de imprensa da PGR não confirmou nem desmentiu qualquer investigação a João Maria de Sousa que, segundo a edição do Expresso, seria suspeito de transferir 93 mil dólares de uma empresa offshore para uma conta do Santander Totta em Portugal, através de uma conta do Banco Comercial Português das Ilhas Caimão. O semanário dizia ainda que o ministro Paulo Portas tem dado especial atenção a estas investigações, para impedir o reacender de um conflito diplomático entre Lisboa e Luanda. Já em Novembro, o Expresso tinha avançado a notícia, confirmada ao PÚBLICO pelo Departamento de Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), da existência de uma investigação contra “altos dirigentes angolanos” por suspeitas de fraude fiscal e branqueamento de capitais, sem que no entanto tivessem sido ouvidos ou constituídos arguidos. Seriam pelo menos três figuras do círculo mais próximo do Presidente José Eduardo dos Santos: Manuel Vicente, vice-presidente de Angola e ex-director-geral da empresa petrolífera nacional Sonangol, o general Hélder Vieira Dias "Kopelipa", ministro de Estado e chefe da Casa Militar da Presidência da República, e o general Leopoldino Nascimento "Dino", consultor do ministro de Estado e ex-chefe de Comunicações da Presidência da República. Na altura, o Jornal de Angola denunciava, também em editorial, sob o título Jogos Perigosos, o que dizia ser uma “campanha contra Angola do poder ao mais alto nível” em Portugal, e previa que as relações entre Luanda e Lisboa fossem prejudicadas porque, referia, houve um acto de “deslealdade”. No editorial deste domingo, contudo, não fecha totalmente a porta e coloca alguma esperança na figura de Paulo Portas, concluindo: “Hoje, Paulo Portas é um grande amigo de Angola e está a ser lançado para liderar a direita portuguesa em caso de as coisas correrem mal à actual coligação, o que mostra que é possível, afinal de contas, um entendimento com Portugal. "
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave perseguição
Seth MacFarlane de novo nos Óscares? “Nem pensar!”
Descansem os indignados com MacFarlane. Ele divertiu-se a fazê-lo, mas deixou certo que não repetirá a experiência (...)

Seth MacFarlane de novo nos Óscares? “Nem pensar!”
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-03-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Descansem os indignados com MacFarlane. Ele divertiu-se a fazê-lo, mas deixou certo que não repetirá a experiência
TEXTO: Terça-feira, Herman José, em reacção à polémica apresentação dos Óscares por Seth MacFarlane, dizia-nos que este era o apresentador ideal para os Óscares: “Artístico, irreverente e bom cantor”. Nuno Markl, por sua vez, afirmou que a Academia pode ter encontrado no criador de Family Guy um anfitrião para as próximas cerimónias. Herman e Markl ficarão desiludidos por saber que a apresentação dos Óscares 2013 não se repetirá. “Nem pensar”, exclamou MacFarlane no Twitter quando questionado sobre o tema. “Ainda assim, diverti-me muito a fazê-lo”. We saw your boobs, listando actrizes que mostraram o peito nu em filme, como canção de abertura de uma cerimónia dedicada a homenagear o cinema musical dos últimos dez anos, ou piadas politicamente incorrectas que lhe valeram acusações de misoginia e racismo, levariam à conclusão que a Academia preferia manter-se distante de Seth MacFarlane nos próximos anos. Porém, apesar de as vozes críticas terem sido ponto fulcral na discussão da apresentação, estas foram acompanhadas de elogios à irreverência e humor politicamente incorrecto de Seth MacFarlane e, mais importante para a Academia, pelo crueza cristalinda das audiências: registou-se a primeira subida em três anos, sendo que esta foi muito significativa (20%) na faixa etária entre os 18 e os 34 anos. Ou seja, talvez a Academia apreciasse manter MacFarlane para rejuvenescer o público que acompanha a cerimónia em Los Angeles e aumentar as receitas publicitárias. Seth MacFarlane foi porém explícito: “Nem pensar”. Para além disto, afirmou apenas, também no Twitter, e revelando a sua veia “trekker”, que “Os Óscares são basicamente o Kobayashi Maru test [um exame, sem hipótese de solução, a que os cadetes da série Star Trek são submetidos]”. Pouco demorou até que a imprensa começasse a lançar nomes para cerimónia do próximo ano. Ou melhor, os nomes começaram a ser lançados, não pela imprensa, mas pelo próprio MacFarlane. Em entrevista à Entertainment Weekly, antes de ter subido ao palco do Dolby Theatre em Los Angeles domingo passado, ironizou que Tina Fey e Amy Poheler iriam apresentar os Óscares e ser alvo de críticas fantásticas. Mais tarde, acrescentou à CNN que a crítica, muito simplesmente, adora as duas argumentistas e humoristas que lideraram com grande sucesso a cerimónia dos últimos Globos de Ouro – até William Shatner, o Capitão Kirk de Star Trek que surgiu no monólogo inicial de MacFarlane nos Óscares, brincou com o assunto: “Meu Deus, porque não podem ser a Tina e a Amy a apresentar tudo?”, exclamou. Na imprensa americana, não faltaram artigos que levantavam a mesma hipótese. A Academia terá, porém, que se virar noutra direcção. Seth MacFarlane já disse “nem pensar”. Tina Fey, em entrevista ao Huffington Post, foi igualmente taxativa. O trabalho diz, seria demasiado duro, “Especialmente para uma mulher – a quantidade de meses que iriam ser gastos só a experimentar vestidos. . . ”. Bem, Billy Crystal estará sempre disponível.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave mulher racismo
Está confirmado: Heróis do Mar no Pavilhão Atlântico em Novembro
Os Heróis do Mar estão mesmo de regresso. Não para uma digressão, não com um novo disco. Concerto único, dia 30 de Novembro, no Pavilhão Atlântico. (...)

Está confirmado: Heróis do Mar no Pavilhão Atlântico em Novembro
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.4
DATA: 2013-03-29 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os Heróis do Mar estão mesmo de regresso. Não para uma digressão, não com um novo disco. Concerto único, dia 30 de Novembro, no Pavilhão Atlântico.
TEXTO: A 14 de Março, Pedro Ayres Magalhães dava conta que a proposta para a reunião feita pelo promotor Ricardo Casimiro não estava ainda fechada, faltando para tal o acordo final de alguns dos músicos da formação original da banda de Brava dança dos heróis. Agora, é oficial. Está confirmado. Heróis do Mar no Pavilhão Atlântico, dia 30 de Novembro. A banda que provocou um sobressalto estético e, inicialmente, uma polémica política e cultural no Portugal pop de início da década de 1980, apresentar-se-á na maior sala de concertos do país com a formação original: o baixista Pedro Ayres Magalhães, o vocalista Rui Pregal da Cunha, o guitarrista Pedro Paulo Gonçalves, o teclista Carlos Maria Trindade e o baterista Tozé Almeida. Os bilhetes custam entre 25 e 45 euros. Inspirados pelo pós-punk e pela new wave que despontavam em Inglaterra, os Heróis do Mar propuseram-se a transpor para Portugal aquele mesmo desejo de alargar as fronteiras da música pop, com renovado sentido estético. Nesse sentido, foram únicos. Nas suas canções, e principalmente nos dois primeiros álbuns, o homónimo de 1981 e A Mãe (1983), a modernidade da música popular urbana cruzava-se com um referências iminentemente portuguesas: nas referências ao nosso imaginário imperial, visíveis na lírica e na iconografia; na forma como encontravam espaço na sua música eléctrica para ecos de ritmos africanos ou de bailes de romaria. O início de carreira foi marcado pela polémica que provocou, num país que vivera há menos de uma década a revolução democrática do 25 de Abril, o olhar orgulhoso para o passado da história, usado durante quatro décadas para propagandear a ditadura do Estado Novo. A polémica seria porém apaziguada, à medida que singles como Amor ou Paixão ganhavam imensa popularidade e transformavam os Heróis do Mar numa das mais bem-sucedidas bandas do país. Ao longo de sete anos, entre 1981 e 1988, editaram quatro álbuns de originais (Heróis do Mar, A Mãe, Macau e Heróis do Mar IV) e o míni-LP Rapto. Enquanto a banda caminhava para o seu final, Pedro Ayres Magalhães começou a lançar os alicerces de um grupo que o país descobriria em 1987, quando da edição do álbum de estreia Os Dias da Madredeus. Os Heróis do Mar regressam num momento em que o seu legado é reconhecido e aproveitado por uma nova geração de bandas e músicos que irromperam no cenário musical na primeira década do século XXI. Exemplo máximo: Manuel Fúria, o ex-Golpes que lançou este ano, a solo, o celebrado Manuel Fúria Contempla Os Lírios do Campo, irá interpretar na íntegra A Mãe, o segundo álbum dos Heróis do Mar, num concerto integrado na programação Indie by Night do festival Indie Lisboa. Está marcado para 19 de Abril, no Ritz Clube. A edição online da revista Blitz adianta que Rui Pregal da Cunha, cuja voz ouvimos em Vá lá senhora, o single de maior sucesso d'Os Golpes, será um dos convidados do concerto.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave campo rapto
Irão, Coreia do Norte e Síria bloqueiam tratado sobre comércio de armas convencionais
Devido à falta de consenso, Assembleia Geral das Nações Unidas poderá optar pela aprovação por maioria de dois terços. (...)

Irão, Coreia do Norte e Síria bloqueiam tratado sobre comércio de armas convencionais
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento -0.14
DATA: 2013-03-29 | Jornal Público
SUMÁRIO: Devido à falta de consenso, Assembleia Geral das Nações Unidas poderá optar pela aprovação por maioria de dois terços.
TEXTO: O Irão, a Coreia do Norte e a Síria bloquearam, após dez dias de negociações, uma nova tentativa de consenso sobre o que seria o primeiro tratado de comércio internacional de armas convencionais. “Não há consenso para a aprovação”, disse o diplomata australiano Peter Woolcott, presidente de uma conferência criada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Dezembro de 2012 para tentar obter um acordo. Os três países manifestaram formalmente, por duas vezes, a sua oposição ao texto. O tratado está em discussão há sete anos. A última vez que as negociações foram interrompidas foi em Julho de 2012. As armas abrangidas vão desde pistolas a mísseis, passando por aviões e navios de guerra. O objectivo, proposto pelo Quénia, era aprovar um texto a enviar à Assembleia Geral “para adopção logo que possível”. Mas apesar do apoio de numerosos países, incluindo os Estados Unidos, os europeus e a maior parte dos africanos e latino-americanos, não houve consenso. Uma possibilidade agora é que o texto venha a ser aprovado por uma maioria de dois terços – 130 dos 193 países membros. O Reino Unido, o México, a Austrália e outros países pretendem que seja votado com urgência pela Assembleia Geral, noticiou a Reuters. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, manifestou-se “profundamente decepcionado pelo fracasso”. Considerou "equilibrado" o texto da proposta de tratado e desejou que os países membros “continuem os seus esforços” para que entre em vigor “logo que possível”. O representante da França, Jean-Hugues Simon-Michel, notou que o bloqueio partiu de “países sob sanções” que procuram escapar às suas “obrigações internacionais”. A negociadora britânica, Jo Adamson, disse que “ maior parte dos países querem um regulamentação” , e que "não há fracasso mas êxito adiado”. Mas não foram só representantes de Estados a lamentarem a falta de acordo. “O mundo está refém de três países”, reagiu Anna Macdonald, da organização não-governamental Oxfam. “O tratado será uma realidade, é uma questão de tempo”, afirmou, citada pela AFP. Brian Wood, da Amnistia Internacional, considera “profundamente cínica” a atitude dos três países e apelou “à adopção do tratado logo que possível”, pela Assembleia Géral. O Presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, disse à Press TV iraniana que o país apoia o tratado, mas o embaixador nas Nações Unidas, Mohammed Khazaee, afirmou que na versão em que foi discutido nos últimos dias “abria a porta à politização, à manipulação e à discriminação” e ignorava “o direito dos Estados a comprarem armas convencionais para se defenderam contra agressões”. O representante norte-coreano, Ri Tong-Il , disse que o texto “não era equilibrado” e podia ser “manipulado politicamente pelos principais exportadores de armas”. O sírio, Bachar Jaafari, lamentou que não abrangesse “o comércio ilegal de armas que apoia o terrorismo”. “Infelizmente as nossas preocupações não foram tidas em conta”, disse. O texto previa que, antes de uma transacção, os vendedores avaliassem o risco de as armas serem usadas para contornar um embargo internacional, cometer genocício e outras violações dos direitos humanos ou caírem em mãos de terroristas ou criminosos. O mercado de armas convencionais está avaliado em perto de 80 mil milhões de dólares por ano (cerca de 62, 4 mil milhões de euros).
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave direitos guerra humanos discriminação ilegal
Mandela está a "responder positivamente" aos tratamentos
Antigo Presidente da África do Sul foi hospitalizado de novo com uma infecção pulmonar. Terceiro internamento em quatro meses reacende preocupações sobre o estado de saúde do Nobel da Paz. (...)

Mandela está a "responder positivamente" aos tratamentos
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.227
DATA: 2013-03-29 | Jornal Público
SUMÁRIO: Antigo Presidente da África do Sul foi hospitalizado de novo com uma infecção pulmonar. Terceiro internamento em quatro meses reacende preocupações sobre o estado de saúde do Nobel da Paz.
TEXTO: Nelson Mandela está a “responder positivamente” ao tratamento médico, anunciou o Governo sul-africano, horas depois de ter revelado que o antigo Presidente foi novamente internado com uma infecção pulmonar que tem resistido aos tratamentos. Num sucinto comunicado, o gabinete do Presidente Jacob Zuma não adianta outros pormenores, limitando-se a adiantar que Mandela, internado pouco depois da meia-noite de quarta-feira, “vai continuar sob tratamento e observação no hospital”. O executivo continua sem revelar onde está internado Mandela – nesta manhã dezenas de jornalistas acorreram ao Hospital Militar de Pretória, mas há também indicações de que poderá estar numa clínica da capital – e agradece tanto à imprensa como ao público a sua “cooperação no respeito pela privacidade” do ex-Presidente e da sua família. Este é o quarto internamento em dois anos do antigo Presidente (1994-1999), e o terceiro em apenas quatro meses. Em Dezembro, o antigo Presidente da África do Sul, de 94 anos, já tinha sido internado com uma infecção pulmonar durante 18 dias. O mesmo tinha acontecido em Janeiro do ano anterior. E já este mês Mandela tinha passado uma noite num hospital de Pretoria - em exames de rotina, esclareceu a presidência. "Apelamos a todas as pessoas na África do Sul e no mundo para que rezem pelo nosso amado Madiba [como é carinhosamente tratado no país] e pela sua família e que os mantenham no pensamento", escreveu o actual Presidente Jacob Zuma no comunicado divulgado pela manhã, dando conta do novo internamento. "Temos plena confiança na equipa médica e sabemos que vão fazer tudo o que foi possível para que ele consiga recuperar. " Sem precisar em que hospital está internado o primeiro Presidente negro da África do Sul, Zuma pedia ainda aos jornalistas que "respeitem a intimidade" de Mandela, "para que os médicos possam fazer o seu trabalho". O tom do comunicado, a hora tardia a que Mandela foi internado e a recusa do Governo em divulgar sequer o hospital para onde foi levado, fazem suspeitar que o estado de saúde do primeiro Presidente negro da África do Sul seja grave. O Governo não o nega, mas um porta-voz do Governo assegurou à BBC que a hospitalização foi decidida por precaução. “Os médicos estão a seguir o Madiba em contínuo”, disse Mac Maharaj, explicando que “no momento em que sentiram que a infecção pulmonar estava a ressurgir decidiram pela sua imediata hospitalização, dada a sua idade e historial”. A infecção que o levou ao hospital em 2011 está ligada a uma tuberculose contraída na cela da prisão da ilha de Robben, onde Mandela passou 18 dos 27 anos que o regime racista do apartheid o manteve atrás das grades. Libertado em 1990, foi Nobel da Paz em 1993 e chegou à presidência um ano depois.
REFERÊNCIAS:
Étnia Africano