Tempestade tropical Son Tinh faz 20 mortos
A intempérie ainda não acabou e há já muitos danos a registar: 5000 casas destruídas, 17 mil animais mortos e milhares de hectares de terrenos de cultivo destruídos. (...)

Tempestade tropical Son Tinh faz 20 mortos
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento -0.2
DATA: 2018-07-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: A intempérie ainda não acabou e há já muitos danos a registar: 5000 casas destruídas, 17 mil animais mortos e milhares de hectares de terrenos de cultivo destruídos.
TEXTO: A tempestade tropical Son Tinh provocou 20 mortos e 14 feridos no Vietname. Há ainda registo de pelo menos 16 pessoas desaparecidas, informou o Comité de Resgate do país neste sábado. As chuvas fortes causaram inundações sobretudo na região Norte do país após a passagem da tempestade tropical, que atingiu a zona continental na quinta-feira. Já a capital do país, Hanoi, está inundada e abalada pelas chuvas torrenciais. Mais de 5000 casas ficaram destruídas: ora porque foram varridas pelas águas ora porque ficaram submersas. Há ainda cerca de 82 mil hectares de terrenos de cultivo destruídos e mais de 17 mil animais mortos a nível nacional, adiantou o mesmo comité num relatório. Num outro comunicado, é referido que as chuvas fortes deverão continuar nos próximos dias.
REFERÊNCIAS:
Tempo quinta-feira sábado
Olhos d'Água perdeu o ícone da praia com a queda do Gago Coutinho
Caiu o penedo-ícone da praia dos Olhos d'Água. Chamava-se Gago Coutinho, uma rocha na qual o tempo esculpiu traços que faziam lembrar um rosto humano em tamanho gigante. "Quem lhe deu o nome foram os estudantes de Coimbra", conta Leonel Santos, um antigo pescador, que recorda Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira e outros nomes ligados à música de intervenção e que passavam férias nesta antiga aldeia de pescadores, hoje uma vila com hotéis construídos em cima de falésias. (...)

Olhos d'Água perdeu o ícone da praia com a queda do Gago Coutinho
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-07-13 | Jornal Público
SUMÁRIO: Caiu o penedo-ícone da praia dos Olhos d'Água. Chamava-se Gago Coutinho, uma rocha na qual o tempo esculpiu traços que faziam lembrar um rosto humano em tamanho gigante. "Quem lhe deu o nome foram os estudantes de Coimbra", conta Leonel Santos, um antigo pescador, que recorda Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira e outros nomes ligados à música de intervenção e que passavam férias nesta antiga aldeia de pescadores, hoje uma vila com hotéis construídos em cima de falésias.
TEXTO: O penedo Gago Coutinho, situado dentro do mar, a cerca de 40 metros de distância da praia, desmoronou-se a 1 de Dezembro de 2010, mas só agora, quando chegaram os turistas é que a sua ausência foi comentada. "Aparecia em todos os postais ilustrados", conta Leonel, antigo presidente da Assembleia de Freguesia dos Olhos d"Água e líder da comissão de moradores, após a Revolução de 25 de Abril de 1974. "Sou um curioso destas coisas", diz, referindo-se ao acompanhamento que faz da evolução da costa marítima desde há décadas. "A rocha desmoronou-se às 11h e o mar estava calmo", anotou no seu caderno de apontamentos. A informação deste e de outros casos que se passam nas praias de Albufeira é transmitida com regularidade à Administração da Região Hidrográfica do Algarve (ARH), "para que se possa evoluir em termos de segurança". Um pouco mais a nascente do penedo Gago Coutinho encontrava-se outro penedo (leixão), baptizado de Sacadura Cabral, que já desapareceu há cerca de 60 anos. À entrada da praia, uma placa chama a atenção para o perigo de derrocada das falésias, lembrando que a "faixa de risco tem largura igual a 1, 5 vezes a altura da arriba". Por isso, a autoridade regional do Ambiente aconselha os banhistas a afastarem-se "do topo e da base" das rochas, que caem com mais frequência no Inverno, mas se desfazem quando menos se espera. Segundo o pescador, o que aconteceu ao penedo Gago Coutinho não difere de outros casos que ele já viu: "Nós, pessoal do mar, dizemos que é a terra que oscila, não se dá por isso, mas as rochas tombam". O que informa a entidade do Ambiente, em painéis junto à praia, é que "a evolução/erosão das arribas processa-se numa sequência descontínua". A evolução é "dinâmica e constitui perigo para os utentes da praia". Os avisos estão bem à vista, os cuidados raramente são tomados em consideração. O nome da praia dos Olhos d"Água, contam os populares, deve-se ao facto de rebentarem na areia e no mar mais de centena e meia de olheiros de água-doce. O mais famoso, conta Jorge Baptista, proprietário do restaurante O Caixote, chama-se olheiro da cabra. Pedras com nomesO primeiro agricultor desta aldeia de pescadores, refere Leonel Santos, de seu nome José Maria Júnior, terá comentado um dia, com os amigos, uma coisa que o intrigava. "O rebanho [de cabras] vinha do campo e ia à praia beber ". O pastor, um dia, decidiu fazer o teste e foi ele próprio beber. Nessa altura descobriu que a praia dos Olhos d"Água oferecia água doce e deixou de ir com o cântaro à fonte. Ontem, José Cardoso e a mulher, Goretti, vindos de Oliveira de Azeméis, apontavam a máquina fotográfica às lufadas de água a saltar. José chegou a prová-la, para se certificar se a água era "mesmo doce". "É a primeira vez que passo férias aqui", conta ao PÚBLICO, acrescentando que a sugestão foi dada pelo irmão, mas não esconde que a "curiosidade" de conhecer o local surgiu quando viu a telenovela Olhos d"Água. Esta praia do concelho de Albufeira pertencia, até à década de 80, a uma aldeia piscatória. Os pescadores, diz Leonel Santos, de 71 anos, são filhos ou netos de antigos agricultores. "As pessoas não faziam férias, vinham a banhos, por recomendação médica". Alojavam-se em casa dos pescadores e o peixe "assava-se em fogareiros na rua". O espírito comunitário perdeu-se quando a aldeia se tornou vila e os turistas chegaram em massa. Zeca Afonso, diz, "gostava de aqui estar - Olhos d"Água foi a última aldeia piscatória comunitária no Algarve". Este antigo pescador, que fez tropa nos Fuzileiros, foi o primeiro nadador-salvador de Albufeira e é hoje uma espécie de "radar" da Administração da Região Hidrográfica do Algarve. "Para mim, todas as rochas têm nome", observa, apontado ao largo para dois leixões. "Está ali o bico de corvo. " Porquê? "Ora, está-se mesmo ver, tem a forma de um corvo. . . "
REFERÊNCIAS:
Roots, rock e reggae na Casa da Música
O artista responsável por ter introduzido os ritmos do reggae jamaicano na Costa do Marfim, seu país natal, está hoje à noite na Casa da Música, no Porto. (...)

Roots, rock e reggae na Casa da Música
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-07-19 | Jornal Público
SUMÁRIO: O artista responsável por ter introduzido os ritmos do reggae jamaicano na Costa do Marfim, seu país natal, está hoje à noite na Casa da Música, no Porto.
TEXTO: Aos 58 anos de idade e com quase 30 de carreira, Alpha Blondy continua a percorrer palcos por todo o mundo juntamente com a sua banda Solar System. Este ano, a digressão é dedicada à apresentação do seu novo álbum, Vision, lançado depois de quatro anos sem novidades no campo das gravações. Em inglês, francês ou dioula, língua nativa de Alpha Blondy, Vision mantém as mensagens políticas e humanitárias emblemáticas do cantor, que, em 2005, foi nomeado Embaixador da Paz na Costa do Marfim pela Organização das Nações Unidas. Com raízes numa banda rock e fama conquistada no mundo do reggae, Alpha Blondy escreveu, produziu e cantou todos os temas deste álbum de “cruzamentos a três dimensões: roots, rock e reggae”. Às 22h. Bilhetes a 10 euros.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave campo marfim
Estátuas coloridas do Snoopy fazem parar o trânsito na Avenida Duque d'Ávila
Em 2006, o centro de Lisboa foi invadido por uma manada de 101 animais em tamanho real, feitos de fibra de vidro. Depois da Cow Parade, chegou na semana passada à capital uma outra exposição de arte urbana que está a fazer parar o trânsito (pelo menos o pedonal) na Avenida Duque d"Ávila. Trata-se da Snoopy Parade, uma iniciativa inserida nas comemorações dos 60 anos do conhecido personagem de banda desenhada. (...)

Estátuas coloridas do Snoopy fazem parar o trânsito na Avenida Duque d'Ávila
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento 0.3
DATA: 2011-07-22 | Jornal Público
SUMÁRIO: Em 2006, o centro de Lisboa foi invadido por uma manada de 101 animais em tamanho real, feitos de fibra de vidro. Depois da Cow Parade, chegou na semana passada à capital uma outra exposição de arte urbana que está a fazer parar o trânsito (pelo menos o pedonal) na Avenida Duque d"Ávila. Trata-se da Snoopy Parade, uma iniciativa inserida nas comemorações dos 60 anos do conhecido personagem de banda desenhada.
TEXTO: Naquela avenida, recentemente requalificada para dar mais espaço a quem anda a pé ou de bicicleta, estão em exposição 20 estátuas do Snoopy, com 2, 6 metros de altura. Cada estátua foi pintada por um artista plástico, um pintor ou uma figura pública "de inspirado talento", como descreve a organização. O popular cão surge sempre de braços abertos, mas com diferentes pinturas corporais e, nalguns casos, com adereços. Até 15 de Agosto podem ser vistas as obras de Herman José, Nuno Markl, Ana Galvão, Anna Westerlund, Marta de Castro, Evelina Oliveira, Graça e Gracinha Viterbo, entre outros. Depois disso, só não leva para casa um Snoopy quem não quiser, já que as estátuas vão ser leiloadas, revertendo as verbas para a UNICEF.
REFERÊNCIAS:
Lucian Freud - Corpo a corpo com a carne
Aos 88 anos, atingiu o estatuto de "maior pintor inglês vivo". Lucian Freud prefere a designação profissional de "biólogo": um pintor atento à evolução orgânica dos corpos, reduzidos a uma naturalidade animal. O atelier do pintor, cápsula sufocante de toda a sua obra, é o fio condutor de uma grande exposição no Centro Pompidou, em Paris. (...)

Lucian Freud - Corpo a corpo com a carne
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-07-22 | Jornal Público
SUMÁRIO: Aos 88 anos, atingiu o estatuto de "maior pintor inglês vivo". Lucian Freud prefere a designação profissional de "biólogo": um pintor atento à evolução orgânica dos corpos, reduzidos a uma naturalidade animal. O atelier do pintor, cápsula sufocante de toda a sua obra, é o fio condutor de uma grande exposição no Centro Pompidou, em Paris.
TEXTO: A primeira palavra que Lucian Freud aprendeu a dizer, segundo a sua mãe, foi "alleine", que significa sozinho. "Todas as minhas alegrias foram solitárias. Detesto que me vejam trabalhar. " Lucian Freud, o Atelier, uma grande exposição do "maior pintor inglês vivo", no Centro Georges Pompidou, em Paris, permite violar o interdito fundamental da sua obra e penetrar na arena fechada e sufocante onde o pintor e os seus objectos se confrontam, "como carne", na pintura. "O meu trabalho é puramente autobiográfico. Trata-se de mim e daquilo que me rodeia", diz o pintor, citado no catálogo desta exposição que termina a 19 de Julho. "Quanto mais nos concentramos, mais as coisas que temos realmente na cabeça começam a sair. " Desde 1987 que Lucian Freud, hoje com 88 anos, não era objecto de uma grande exposição em Paris. Para a do Centro Pompidou, a comissária Cécile Debray quis afastar-se de um programa retrospectivo e contornou todo o primeiro período da carreira de Lucian Freud, os seus anos de hiper-realismo. Dos anos 40 apenas foi guardado The Painter's Room (1944), senha de entrada para uma exposição organizada em torno do tema do atelier do pintor. O eixo de Lucian Freud, o Atelier é constituído por trabalhos que mostram a evolução do artista desde o final dos anos 60, revelando a intimidade do seu atelier, colocando a questão do dispositivo espacial e da sua reflexividade, a pintura. O atelier é o lugar estratégico no trabalho de Freud, num método enunciado pelo pintor: "A aura que se liberta de uma pessoa é tanto parte dela quanto a sua carne. O efeito que produzem numa divisão é tão marcante como a sua cor ou o seu cheiro. O efeito produzido no espaço por dois indivíduos pode ser assim tão diferente quanto o efeito de uma vela e de uma lâmpada eléctrica. O pintor deve, por isso, estar tão consciente da atmosfera como do seu objecto. É através da observação e da percepção da atmosfera que o pintor pode atingir o sentimento que pretende fazer realçar através da sua pintura. " O percurso da exposição no Centro Pompidou organiza-se em quatro secções, Interior/Exterior, Reflexão, Reprises e As Flesh ("como a carne"), mostrando meia centena de pinturas e uma dezena de gravuras. Há também várias fotografias tiradas por David Dawson, assistente de Lucian Freud, que fornecem uma janela ou um espelho para o mundo recôndito, quase clandestino, concentracionário, do atelier. Um dos conjuntos importantes da exposição é formado por vários quadros a que Lucian Freud chama os "grandes interiores", ostensivamente enraizados nos grandes mestres flamengos e numa tradição que se poderia estender até aos grandes ateliers de Henri Matisse. Reprises marca, em especial, uma reflexão sobre a pintura encetada por Lucian Freud a partir dos anos 80, início de um diálogo fértil com algumas pinturas antigas, como o trabalho que realizou em torno de um pequeno quadro de Watteau. Há outras obras, autênticas releituras de quadros de Chardin, Constable ou Cézanne, que vão desde a cópia livre à transposição e à total reinterpretação. O nu na naturalidade animalOs nus, essência da obra de Lucian Freud, marcam a escolha de obras na exposição do Pompidou, colocando o visitante num percurso sem fuga por uma sucessão de imagens atraentes sem serem eróticas, repulsivas sem serem repugnantes, chocantes sem serem violentas. Os nus de Freud são nus monstruosos, desproporcionados ou obesos, marmóreos ou rugosos, despojados, maculados por toda a espécie de marcas, varizes, rugas, pregas acumuladas pela pele humana. Estes corpos de uma beleza monstruosa pesam na tela em poses bizarras ou apenas banais, numa tensão entrópica revelada pela lenta exposição do modelo ao pintor e pela prolongada, quase fastidiosa, análise que o pintor faz do modelo.
REFERÊNCIAS:
Partidos LIVRE
Cães selvagens na Serra da Arrábida preocupam moradores e autarquia
Alguns moradores da Serra da Arrábida estão preocupados com a proliferação de matilhas de cães selvagens na zona e acusam associações de defesa dos animais de contribuírem para o aumento de animais ao lhes darem alimentos. (...)

Cães selvagens na Serra da Arrábida preocupam moradores e autarquia
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento 0.1
DATA: 2011-08-08 | Jornal Público
SUMÁRIO: Alguns moradores da Serra da Arrábida estão preocupados com a proliferação de matilhas de cães selvagens na zona e acusam associações de defesa dos animais de contribuírem para o aumento de animais ao lhes darem alimentos.
TEXTO: “Há um problema muito grave aqui na Arrábida. Está absolutamente fora de controlo. Seguramente que há aqui mais de cem cães espalhados, de diferentes matilhas. É um problema grave de saúde pública porque estes cães são um predador que está no topo da pirâmide alimentar e dizimam toda a fauna local”, disse à agência Lusa o presidente do Clube da Arrábida, Pedro Vieira. Este morador adiantou que os cães começaram a surgir há cerca de dez anos por ser um “núcleo muito pequeno” de animais abandonados, mas hoje em dia são cães nascidos na serra com “comportamentos de lobos”, dado que se cresceram em ambiente selvagem, sem contacto humano. “Para agravar a situação, há associações de defesa dos animais que os vêm alimentar diariamente. Em vez de resolverem a questão ainda os aumentam, pois vão-se reproduzindo”, disse. Pedro Vieira acrescentou que, até ao momento, não há registos de ataques a humanos, mas em Maio uma das matilhas atacou numa quinta, tendo morto e comido sete porcos. Segundo a presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, apesar de a autarquia não ter as “condições necessárias para apanhar uma grande quantidade de cães”, desde Junho conseguiu-se aumentar o número de recolhas na serra. “O número de cães abandonados já não é o que existia há um mês ou dois. Já foi apanhada uma série de cães, mas não é possível fazer a apanha com a velocidade de que gostaríamos”, disse. A autarca considerou que, apesar dos apelos às instituições e pessoas para que não alimentem estes animais que se encontram em ambiente selvagem, é difícil “mudar mentalidades” e fazer perceber o perigo que o aumento das matilhas destes cães representa. A câmara nega totalmente a informação, que tem sido veiculada via e-mail por cidadãos - à Lusa chegaram dezenas de mensagens idênticas - e no Facebook, de que estaria a ser preparado um plano de abate a tiro aos cães abandonados na serra.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave humanos morto cães abate
Tubarões avistados no Algarve são boa notícia para a costa portuguesa
O avistamento de dois tubarões no Algarve é boa notícia porque significa que a costa portuguesa está rica em peixe, disse hoje ao PÚBLICO Élio Vicente, biólogo do Zoomarine do Algarve, reagindo à notícia do avistamento de dois animais numa praia em Vila do Bispo, que fez com que os banhistas fugissem da água. (...)

Tubarões avistados no Algarve são boa notícia para a costa portuguesa
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento 0.7
DATA: 2011-08-20 | Jornal Público
SUMÁRIO: O avistamento de dois tubarões no Algarve é boa notícia porque significa que a costa portuguesa está rica em peixe, disse hoje ao PÚBLICO Élio Vicente, biólogo do Zoomarine do Algarve, reagindo à notícia do avistamento de dois animais numa praia em Vila do Bispo, que fez com que os banhistas fugissem da água.
TEXTO: Os tubarões, de espécie desconhecida, foram vistos na praia do Zavial, na costa Sul, em Vila do Bispo, pouco depois das 17h30. Os animais foram primeiro confundidos por golfinhos, mas depois confirmou-se que eram tubarões. De acordo com a Lusa, os nadadores-salvadores da praia mandaram os banhistas sair da água, incluindo três pessoas que estavam a fazer caça submarina. O acontecimento gerou um certo pânico e ninguém voltou ao mar, mesmo depois de os animais se afastarem da praia e desaparecerem. “Estes animais sempre estiveram nas nossas águas, normalmente as pessoas não vêem, mas eles estão lá”, disse Élio Vicente. “Representam tanto um risco quanto um cão desconhecido no quintal do vizinho”, explicou o biólogo, acrescentando que se deve usar a precaução e sair da área em função de cada situação, mas explicou que os nossos tubarões alimentam-se de peixes e não de mamíferos marinhos e por isso “não representam perigo”. E acrescentou que “mais rapidamente no Algarve uma pessoa será ferida por golfinhos do que por tubarões”. Segundo o biólogo, há entre 400 e 500 espécies de tubarões no mundo e só sete é que estão associadas a acidentes com humanos. Na costa portuguesa existem algumas dezenas de espécies, a maior parte vive em profundidade e os indivíduos que se movimentam mais à superfície andam a navegar, estão a caçar peixes ou estão à procura de parceiro sexual. O comandante da Zona Marítima do Sul, Marques Ferreira, explicou à Lusa que este avistamento está também associado a águas do mar mais quentes – 23 graus no Sotavento (Leste algarvio) e 18 graus no Barlavento. Nestas situações o comandante diz que é normal avistar estes animais. Para Élio Vicente, “dizer que há tubarões nas nossas águas é como dizer que há gaivotas na costa. ”
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Um jogo que leva as emoções aos dedos das crianças autistas
Com o indicador encostado ao ecrã empurra-se uma linha e desenha-se a expressão de um sorriso. Empurra-se uma outra linha que finge ser a sobrancelha e levantamos o olho para revelar outra emoção. Enquanto empurramos linhas, vemos uma cara a reagir. Um homem de barba mal feita e careca que, apesar dos animais e bonecos simpáticos que se possam oferecer, parece ser o favorito dos meninos. Estamos no LifeisGame, um jogo de computador feito a pensar em crianças que têm uma perturbação do espectro autista e que precisam de aprender a identificar a expressão de emoções num rosto humano. (...)

Um jogo que leva as emoções aos dedos das crianças autistas
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento -0.30
DATA: 2011-08-22 | Jornal Público
SUMÁRIO: Com o indicador encostado ao ecrã empurra-se uma linha e desenha-se a expressão de um sorriso. Empurra-se uma outra linha que finge ser a sobrancelha e levantamos o olho para revelar outra emoção. Enquanto empurramos linhas, vemos uma cara a reagir. Um homem de barba mal feita e careca que, apesar dos animais e bonecos simpáticos que se possam oferecer, parece ser o favorito dos meninos. Estamos no LifeisGame, um jogo de computador feito a pensar em crianças que têm uma perturbação do espectro autista e que precisam de aprender a identificar a expressão de emoções num rosto humano.
TEXTO: Chamar-lhe apenas jogo de computador ao LifeisGame é pouco se tivermos em conta o seu potencial mas vamo-nos concentrar no que os investigadores da Universidade do Porto têm neste momento para mostrar. A ferramenta de trabalho - uma inédita base tecnológica que será aplicada em diversos suportes (desde o computador pessoal a um iPhone ou iPad, passando por 3D, realidade virtual e mesa digital) e terá vários níveis de dificuldade - está a ser desenvolvida por uma equipa que engloba o departamento de Ciências de Computadores da Faculdade de Ciências, especialistas da faculdade de Psicologia e terapeutas da Associação Criar, num projecto que está inserido na colaboração da UP com a Universidade de Austin, no Texas. Há também parceiros, como o Instituto Tecnológico e a Microsoft, que ajudam a optimizar o plano de trabalho financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. E, claro, os meninos também fazem parte da equipa. No total são mais de 30 investigadores, alguns alunos de doutoramento ou mestrado. O objectivo central é ajudar a construir uma ferramenta inédita para a terapia de crianças autistas. Eles que podem ter mais ou menos (dependendo do défice emocional da criança) dificuldades em reconhecer as emoções no rosto humano são, para já, o centro de tudo. A investigação começou há cerca de um ano e Verónica Orvalho, a investigadora principal, que é docente no departamento de Ciências de Computador, confirma que os níveis mais básicos já estão preparados e a ser testados por crianças com perturbações do espectro autista (ver texto ao lado). Mas, a investigadora não quer deixar escapar a oportunidade de fazer o apelo urgente: "Precisamos de ter mais associações e instituições que trabalhem com estas crianças e que queiram participar neste projecto, ajudando-nos a validar esta ferramenta e a encontrar as melhores opções para eles. " Agora o LifeisGame pode ser explorado no computador pessoal mas já em Setembro a líder do projecto espera ter alguns desafios deste jogo para apresentar numa versão iPad e iPhone. A ideia é ter um jogo que possa ser levado para casa para que as crianças possam "brincar" e trabalhar com os pais. Verónica Orvalho gostaria mesmo que, em Setembro, já com a versão iPhone e iPad, esta ferramenta terapêutica fosse disponibilizada gratuitamente às crianças. "Antes de começar este projecto percebi que existiam centenas de jogos e outros apoios para trabalhar com as cores, com a linguagem e com outras dificuldades que estas crianças podem ter. Mas não encontrámos nada que trabalhasse com a expressão das emoções", explica Verónica Orvalho. No futuro, este "jogo" poderá ainda ter incorporada a "melodia da voz" para "comunicar" com a criança que o utiliza e, quem sabe, ajudar também em terapia vocacionada para dificuldades na linguagem, acrescenta Tiago Fernandes, um dos alunos de doutoramento de Ciência de Computadores. "Pode parecer muito simples dizer que vamos juntar a voz mas é muito complexo", avisa. Além da voz, há outro difícil passo para concretizar no futuro: dar um corpo ao personagem. E, depois, até um cenário. Tudo é muito complexo no desenho desta nova plataforma tecnológica. Mas, fora do mundo informático, as decisões também não são fáceis. Veja-se o caso da escolha das imagens que vão ser usadas (no nível mais básico do jogo) para mostrar a expressão das emoções. Segundo Cristina Queirós, investigadora da Faculdade de Psicologia, foi preciso recorrer a uma base de dados holandesa com centenas de fotografias e depois validar as imagens que melhor reproduzem essas emoções junto de um grupo de controlo com mais de 400 adultos e crianças que não possuem perturbações do espectro autista. A mesma estratégia é usada para optar entre uma personagem realista (rosto humano) e um animal ou um boneco. "Uau! Que divertido. "
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave criança corpo animal
Willow estava perto das Rocky Mountains e apareceu em Manhattan
Uma gata que tinha desaparecido do estado do Colorado há cinco anos foi encontrada a cerca de 3000 quilómetros de distância, em Manhattan (Nova Iorque), e deverá em breve regressar à casa dos seus antigos donos, indicou um porta-voz de um abrigo nova-iorquino para animais, citado pelo “The Guardian”. (...)

Willow estava perto das Rocky Mountains e apareceu em Manhattan
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento 0.1
DATA: 2011-09-15 | Jornal Público
SUMÁRIO: Uma gata que tinha desaparecido do estado do Colorado há cinco anos foi encontrada a cerca de 3000 quilómetros de distância, em Manhattan (Nova Iorque), e deverá em breve regressar à casa dos seus antigos donos, indicou um porta-voz de um abrigo nova-iorquino para animais, citado pelo “The Guardian”.
TEXTO: A gata foi apanhada a vaguear por Manhattan e quando os funcionários do abrigo passaram o scanner pelo corpo do animal, detectaram a presença de um microchip subcutâneo junto ao cachaço da gata, indicou Richard Gentles, porta-voz do Animal Care & Control de Nova Iorque. Nesse microchip constava a identificação da gata como pertencendo a uma família que vive junto às Rocky Mountains, no estado do Colorado, mais concretamente em Boulder. Os funcionários do abrigo não sabem exactamente quem cuidou da gata durante todo este tempo, mas dizem que uma coisa é certa: ela não teria conseguido percorrer metade dos EUA sozinha. “A gata estava em muito boas condições, limpa, até um pouco gordinha”, disse Richard Gentles. “Por isso alguém andou a tomar conta dela”, acrescentou. A gata - que se chama Willow - pertence a uma família do Colorado com o sobrenome Squires. O animal escapou-se da casa da família há cerca de cinco anos, durante umas obras de renovação. Tendo passado todo este tempo, a família já tinha perdido a esperança de encontrar o animal: "Há muitos coiotes e corujas aqui à volta. Quando ela desapareceu pusemos anúncios no Craigslist (um site de anúncios online), mas na realidade sempre achámos que ela teria sido comida por coiotes", disse à AP a dona de Willow, Jamie Squires. A dona de Willow reconhece que ela e o marido ficaram "chocados" quando receberam uma chamada dizendo-lhes que a gata da família tinha sido encontrada em Nova Iorque, tendo imediatamente reconhecido o animal quando os responsáveis do abrigo lhes mandaram fotografias da gata por correio electrónico. Mal a gata esteja pronta para viajar (é preciso fazer-lhe alguns testes e determinar se padece de alguma doença), subirá a bordo de um avião tendo como destino final a sua antiga casa. À sua espera estará uma família com três filhos (17, 10 e 3 anos) e dois cães (um Labrador chamado Roscoe, que chegou a conhecer Willow, e um mastim inglês chamado Zoe). Notícia alterada às 11h40. O gato é, afinal, uma gata
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GNR realiza no domingo operação de fiscalização à caça em todo o país
A GNR arranca no domingo com uma operação a nível nacional de fiscalização à actividade cinegética, que vai incidir nos meios e métodos utilizados para caçar, bem como na identificação electrónica dos cães utilizados pelos caçadores. (...)

GNR realiza no domingo operação de fiscalização à caça em todo o país
MINORIA(S): Animais Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-09-30 | Jornal Público
SUMÁRIO: A GNR arranca no domingo com uma operação a nível nacional de fiscalização à actividade cinegética, que vai incidir nos meios e métodos utilizados para caçar, bem como na identificação electrónica dos cães utilizados pelos caçadores.
TEXTO: O tenente-coronel Amaro, do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), disse nesta sexta-feira à Agência Lusa que a Operação Caça 2011 vai decorrer em todos os concelhos do país, precisamente no dia em que arranca este período venatório que permite, por exemplo, a caça ao coelho. O responsável referiu que a abertura da época da caça, em terrenos não ordenados, atrai normalmente um elevado número de caçadores. E, segundo a GNR, em anos anteriores, tem-se verificado que alguns caçadores iniciam a época de caça sem estarem licenciados ou documentados, e que a maior parte não identifica electronicamente os cães que utiliza no exercício, especialmente com a intenção de os abandonar quando deixam de ser necessários. Por isso mesmo, a operação de domingo visa a inspecção dos meios e métodos utilizados, para confirmar se estão de acordo com o legalmente definido, bem como da documentação ou identificação dos cães utilizados pelos caçadores. Os guardas do SEPNA ou militares dos destacamentos territórios vão estar nos locais autorizados para a prática da caça d nos itinerários de acesso e regresso dos mesmos. Esta operação vai repetir-se no feriado de 5 de Outubro. Com esta acção, a guarda diz que reúne esforços no sentido de compatibilizar a actividade cinegética com a conservação da natureza e da biodiversidade. De acordo com o Calendário Venatório, no dia 15 de Agosto arrancou a caça às aves migratórias. Também nessa altura, a GNR desencadeou uma operação que resultou na fiscalização de 1. 263 caçadores, 644 viaturas que provinham do exercício venatório, elaborou 30 autos de contra-ordenação e detectou um crime de caça que correspondeu a uma detenção. Apreendeu ainda 17 documentos, nove espécies e nove armas. O tenente coronel Amaro salientou que a guarda está atenta durante o ano inteiro à caça ilegal, salientando que, desde Janeiro, foram levantados em todo o país 456 autos de contra-ordenação de caça e elaborados 103 autos de crime de caça. Nesta sexta-feira, em Vila Pouca de Aguiar, o Núcleo de Protecção Ambiental deteve um homem de 51 anos por ter sido apanhado em flagrante delito a caçar com ratoeiras, um meio proibido por lei. Nesta operação, a GNR apreendeu seis ratoeiras.
REFERÊNCIAS: