Já está a ser construído o primeiro parque canino do Porto
O Jardim Paulo Vallada (mais conhecido como Jardim das Pedras), no Bonfim, vai ter dois parques onde os cães vão poder andar sem trela. Os espaços estarão prontos no final do ano. (...)

Já está a ser construído o primeiro parque canino do Porto
MINORIA(S): Animais Pontuação: 10 | Sentimento 0.25
DATA: 2018-10-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: O Jardim Paulo Vallada (mais conhecido como Jardim das Pedras), no Bonfim, vai ter dois parques onde os cães vão poder andar sem trela. Os espaços estarão prontos no final do ano.
TEXTO: O primeiro parque canino do Porto deverá estar pronto no final do ano. O local escolhido foi o Jardim Paulo Vallada, mais conhecido como Jardim das Pedras, no Bonfim, e as obras começaram esta quarta-feira, 17 de Outubro, avança a câmara. "A experiência poderá ditar a criação de mais equipamentos semelhantes na cidade", lê-se, no portal de notícias oficial do município. Para já, vão ser criados dois espaços vedados por painéis em madeira onde os animais de companhia vão poder correr livremente, sem trela. Um destinado a cães de grande porte e outro para os de porte pequeno. Cada um dos parques vai ter uma "caixa de areia para que possam escavar", bem como "diferentes equipamentos em madeira que permitem aos animais fazer exercícios em salto, em rampa ou em paliçada, de modo a promover o exercício físico, agilidade e destreza". O relvado existente vai manter-se e vão ainda ser plantadas árvores e construídos "bancos em betão, bebedouros para humanos e bebedouros para caninos e papeleiras com dispensador de sacos para recolha e deposição de dejectos". As regras de utilização do parque, bem como a lotação máxima, deverão estar " afixadas em painel próprio no local". Com o projecto, a autarquia pretende "inaugurar a instalação deste tipo de equipamentos no Porto e corresponder a uma ânsia da população de poder ter um local onde possa largar os seus cães em segurança". Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. A obra — um investimento de cerca de 40 mil euros — foi adjudicada à ERESERV, empresa de Valbom, e deverá estar concluída dentro de 60 dias. Em Fevereiro último, o Partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) entregou à câmara uma proposta-modelo de um parque canino. Além do Jardim Paulo Vallada, Bebiana Cunha, eleita pelo PAN para a Assembleia Municipal do Porto, propôs outros dois locais: a Quinta do Covelo e o Parque Oriental. A autarquia comprometeu-se, na altura, a avançar com um "projecto piloto", devido ao "aumento do número de animais de estimação na cidade, nomeadamente os cães" e da consequente "necessidade de criar zonas específicas destinadas ao recreio e actividades destes animais, por forma a fomentar a sua saudável e segura permanência no espaço público sem o uso de trela.
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Partidos PAN
Estado foi ao mar procurar petróleo sem cuidar da pesca
Há um vendaval de mal-estar na voz de muitos pescadores do Norte do país, que estiveram quase para entrar Lisboa adentro na passada sexta-feira, exigindo do Governo compensações pelos dias de pesca perdidos entre 16 de Julho e 21 de Agosto. (...)

Estado foi ao mar procurar petróleo sem cuidar da pesca
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DATA: 2011-09-04 | Jornal Público
SUMÁRIO: Há um vendaval de mal-estar na voz de muitos pescadores do Norte do país, que estiveram quase para entrar Lisboa adentro na passada sexta-feira, exigindo do Governo compensações pelos dias de pesca perdidos entre 16 de Julho e 21 de Agosto.
TEXTO: Nesse período, a subsidiária portuguesa da Mohave Oil and Gas realizou uma aquisição de dados sismícos, tarefa que antecede a prospecção de petróleo, numa extensa área de costa, ao largo do cabo Mondego. O país até pode vir a ganhar com o que ali vier a ser descoberto, mas, para já, contam-se os prejuízos de quem, ao longo de mais de um mês, foi impedido de trabalhar na zona. Leia a reportagem completa na edição impressa de hoje ou no espaço para assinantes online
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Marcas COM AND
Autores de trabalhos sobre vírus da gripe das aves mutantes decidiram suspender as suas pesquisas durante 60 dias
Os autores de dois estudos sobre vírus da gripe das aves potencialmente transmissíveis pelo ar entre seres humanos anunciaram hoje, em simultâneo nas revistas "Nature" e "Science", que vão interromper as suas pesquisas durante dois meses para ter tempo de explicar claramente os benefícios deste tipo de investigação. (...)

Autores de trabalhos sobre vírus da gripe das aves mutantes decidiram suspender as suas pesquisas durante 60 dias
MINORIA(S): Animais Pontuação: 10 | Sentimento 0.0
DATA: 2012-01-21 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os autores de dois estudos sobre vírus da gripe das aves potencialmente transmissíveis pelo ar entre seres humanos anunciaram hoje, em simultâneo nas revistas "Nature" e "Science", que vão interromper as suas pesquisas durante dois meses para ter tempo de explicar claramente os benefícios deste tipo de investigação.
TEXTO: A criação destes novos vírus e a eventual publicação na íntegra dos resultados têm gerado uma grande polémica, incluindo entre os próprios especialistas da gripe. Há quem receie que a informação possa ser utilizada para fins terroristas. Há também quem tema que os vírus mutantes possam escapar acidentalmente dos laboratórios onde foram criados, acabando um dia por gerar uma pandemia mortal. Numa carta publicada hoje nas duas revistas onde os seus respectivos artigos se encontram em curso de avaliação para publicação, Yoshihiro Kawaoka, da Universidade do Wisconsin (EUA), e Ron Fouchier, do Instituto Erasmo (Holanda), bem como uma série de co-signatários especialistas mundiais da gripe, reconhecem que “as organizações e os governos de todo o mundo precisam de tempo para encontrar as melhores soluções para as oportunidades e desafios que decorrem destas pesquisas”. E salientam que, para dar tempo à realização desse debate, concordam em fazer "uma pausa voluntária em toda a investigação em torno de vírus H5N1 altamente patogénicos", seja a que visa tornar os vírus mais transmissíveis nos mamíferos, seja a que visa fazer experiências com os vírus de comprovada transmissibilidade entre furões. "Gostaríamos de reconfortar o público", escrevem ainda, "dizendo que estas experiências têm sido feitas com a adequada supervisão reguladora, em instalações com a devida segurança biológica e por pessoal altamente qualificado e responsável, de forma a minimizar qualquer risco de libertação acidental" dos vírus.
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Entidades EUA
BP vai pagar quase 6 mil milhões em indemnizações a pescadores e privados
A BP chegou a um acordo de 7,8 mil milhões de dólares (quase seis mil milhões de euros) para resolver as reivindicações dos pescadores e outros privados prejudicados pelo derrame de petróleo no Golfo do México em 2010. (...)

BP vai pagar quase 6 mil milhões em indemnizações a pescadores e privados
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DATA: 2012-03-03 | Jornal Público
SUMÁRIO: A BP chegou a um acordo de 7,8 mil milhões de dólares (quase seis mil milhões de euros) para resolver as reivindicações dos pescadores e outros privados prejudicados pelo derrame de petróleo no Golfo do México em 2010.
TEXTO: O acordo, conseguido antes do início do julgamento, previsto para segunda-feira, não afecta, contudo, o que está previsto em pagamentos em multas e reivindicações das diversas regiões afectadas pelo derrame. “Desde o início do problema, a BP tem trabalhado para cumprir as suas obrigações para com as comunidades do Golfo do México”, disse, em comunicado, Bob Dudley, director-executivo da empresa. Antes o Washington Post tinha revelado o estabelecimento do acordo, mas não os montantes envolvidos. Por sua vez, o Wall Street Journal tinha estimado que um acordo implicaria o pagamento pela BP de 14 mil milhões de dólares (10, 6 mil milhões de euros) para compensar os milhares de pessoas afectadas pelo derrame, de forma a completar o fundo de 20 mil milhões de dólares (15 mil milhões de euros) prometido pela petrolífera em Agosto de 2010. Até ao momento, a companhia já efectuou gastos de 7500 mil milhões de dólares (5682 mil milhões de euros) com operações de limpeza e compensações financeiras. O derrame começou quando a plataforma se desmoronou e afundou no mar a 20 de Abril de 2010 num acidente em que morreram 11 pessoas e provocou o derrame de mais de quatro milhões de barris de petróleo ao longo dos 85 dias que foram necessários para tapar o poço. São várias as empresas e particulares que acusam a BP e as companhias Transocean e Halliburton que com ela exploravam o poço Macondo, no Golfo do México, de terem negligenciado os sinais antes da catástrofe.
REFERÊNCIAS:
Tempo Abril Agosto
IKEA Portugal retirou lote de almôndegas cujo fornecedor é o mesmo das lojas da República Checa
Na sexta-feira, a empresa deixou de vender produto em Portugal, depois de se ter descoberto carne de cavalo em prato similar na República Checa. (...)

IKEA Portugal retirou lote de almôndegas cujo fornecedor é o mesmo das lojas da República Checa
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DATA: 2013-02-25 | Jornal Público
SUMÁRIO: Na sexta-feira, a empresa deixou de vender produto em Portugal, depois de se ter descoberto carne de cavalo em prato similar na República Checa.
TEXTO: O escândalo da carne de cavalo escondida em alimentos europeus continua a fazer baixas. Agora, esta carne foi encontrada nas almôndegas vendidas pela IKEA na República Checa, anuncia a BBC News, esta segunda-feira. Em Portugal, na sexta-feira, o produto foi retirado. “Já tínhamos retirado as almôndegas desse lote na sexta-feira”, explica ao PÚBLICO Ana Teresa Fernandes, relações-públicas da IKEA Portugal, a empresa de origem sueca que se dedica à produção e venda de móveis e artigos para a casa. Segundo a assessora, a IKEA já enviou uma amostra deste lote para análise, para verificar se existe nela, de facto, carne de cavalo. Os resultados da análise só estarão prontos na terça-feira. Para já, a IKEA de Portugal só vai fazer análises a este lote específico que foi retirado na sexta-feira e que estava à venda no mercado da IKEA, onde se podem comprar almôndegas congeladas. As almôndegas suecas são feitas com carne de porco e de vaca. A IKEA tem três lojas em Portugal: Alfragide, Loures e Matosinhos. Este lote não terá chegado a entrar naqueles três estabelecimentos. “Só sei que não estava em Alfragide”, diz Ana Teresa Fernandes ao PÚBLICO, acrescentando que, tanto quanto sabia, este lote específico só foi vendido em almôndegas congeladas e não nas almôndegas que se vendem nos restaurantes das lojas. Os fornecedores de carne da IKEA para os países do Sul da Europa não são, em geral, os mesmos das lojas da Europa do Leste e dos Balcãs, refere a assessora. Este lote em particular foi uma excepção. As almôndegas com carne de cavalo foram encontradas num mercado de uma loja da República Checa. “Foi anunciado por um colega da IKEA da República Checa”, refere Ana Teresa Fernandes. A empresa sueca deixou de vender almôndegas na Suécia depois do sucedido, revela nesta segunda-feira a BBC News. Outros países afectadosAlém de Portugal, o lote de carne foi retirado em lojas IKEA de vários países europeus: Bélgica, Chipre, Eslováquia, Espanha, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Reino Unido. “A IKEA não aceita quaisquer outros ingredientes além dos que estão estipulados nas nossas receitas e especificações, garantidos através de padrões estabelecidos, certificações e análises em laboratórios credenciados”, diz a empresa num comunicado nacional lançado no início da tarde desta segunda-feira. A IKEA é a última de um número crescente de empresas apanhadas no meio da fraude da carne de cavalo que está a surpreender a União Europeia. Tudo começou em Janeiro, quando se descobriu no Reino Unido lasanhas Findus que deviam ser de carne de vaca, mas que tinham 100% de carne de cavalo. À medida que se foi encontrando carne de cavalo em alimentos transformados noutros países da Europa, como a Alemanha e a França, foi-se percebendo a dimensão da fraude, que torna a produção destes alimentos mais barata. Em Portugal, já foi encontrada carne de cavalo na lasanha comercializada pela Nestlé em exclusivo para hotéis e restaurantes, em lasanha da marca EuroShopper que esteve à venda nas lojas Recheio e noutros casos pontuais. Há duas semanas, o Comité da Cadeia Alimentar e Saúde Animal da União Europeia aprovou um plano para despistar a presença de carne de cavalo não-declarada em alimentos por toda a Europa. Um dos problemas que estão em cima da mesa e que o Presidente francês, François Hollande, quer ver alterado, é a referência da origem das carnes nos produtos transformados. Até agora, os produtos de carne transformada só eram acompanhados da informação da percentagem de cada tipo de carne e não da origem, aumentando a competitividade entre os países europeus. Mas a crise da carne de cavalo pode mudar este paradigma e pôr a informação do lado do cidadão. Nesta segunda-feira, o conselho de ministros da Agricultura da União Europeia vai reunir-se. Este será um dos temas na agenda. Notícia actualizada às 13h30, acrescentada informação sobre Portugal; e às 14h51 acrescentada contextualização da crise da carne de cavalo na Europa. Notícia corrigida às 16h00, a reunião do conselho de ministros da agricultura é nesta segunda-feira e não na terça como estava referido.
REFERÊNCIAS:
Cidade japonesa famosa pela matança de golfinhos vai ter parque marinho
Turistas vão poder nadar lado a lado com golfinhos e baleias, em Taiji. No futuro, deverão poder também comer pratos feitos com a carne destes animais. (...)

Cidade japonesa famosa pela matança de golfinhos vai ter parque marinho
MINORIA(S): Animais Pontuação: 10 | Sentimento 0.25
DATA: 2013-10-11 | Jornal Público
SUMÁRIO: Turistas vão poder nadar lado a lado com golfinhos e baleias, em Taiji. No futuro, deverão poder também comer pratos feitos com a carne destes animais.
TEXTO: A cidade de Taiji, no Sul do Japão, andou nas bocas do mundo quando o documentário The Cove (em português, A Enseada), galardoado com um Oscar em 2010, denunciou a captura anual de dezenas de golfinhos para parques aquáticos e o massacre de milhares para consumo. Agora, o município quer transformar parte da famosa enseada num parque marinho, onde os turistas podem nadar e fazer canoagem ao lado de golfinhos e baleias. Mais tarde, poderão comê-los. Daqui por cinco anos, as autoridades querem ter um espaço delimitado com cerca de 28 hectares, junto à baía de Hatakejiri, onde os pescadores locais costumam encurralar os golfinhos com redes, antes de os matarem com facas e lanças, deixando a água completamente vermelha de sangue. Citado pela AFP, um responsável do governo local, Masaki Wada, disse que o objectivo é usar as receitas deste turismo para financiar a captura de golfinhos, que se mantém, apesar dos protestos de diversas associações de defesa dos animais. “Nós já usamos golfinhos e pequenas baleias como atracção turística na enseada onde a captura tem lugar”, afirmou Wada. Mas este é só o primeiro passo. “Planeamos fazer isto a uma escala maior. Esta é parte do plano de longo prazo para tornar a cidade inteira num parque, onde [os turistas] podem ver os mamíferos enquanto provam vários produtos marinhos, incluindo carne de golfinho e de baleia”, acrescentou. A captura de golfinhos é uma prática antiga naquela região, com mais de 400 anos, e é fortemente defendida pelos moradores e pelas autoridades municipais. Em 2009, o documentário The Cove mostrou imagens impressionantes desta actividade, alertando a comunidade internacional para a matança e para o perigo da contaminação da carne por mercúrio, mas nem por isso ela terminou.
REFERÊNCIAS:
Islândia promove bacalhau no Sul da Europa
Sector das pescas islandês atingiu 42% das exportações em 2012 (...)

Islândia promove bacalhau no Sul da Europa
MINORIA(S): Animais Pontuação: 10 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-11-07 | Jornal Público
SUMÁRIO: Sector das pescas islandês atingiu 42% das exportações em 2012
TEXTO: Depois de Barcelona, a Éldhus, uma pequena casa tradicional islandesa, parou nesta quarta feira na Gare do Oriente, em Lisboa, para lembrar que o bacalhau não vem só da Noruega. Reiquiavique quer aumentar exportações para Portugal. A crise do subprime nos Estados Unidos, em 2008, levou ao colapso do sector bancário islandês, arrastando o país para uma crise económica. A directora de marketing da Iceland Responsible Fisheries, Gudny Karadóttir, recorda a importância do sector das pescas para a recuperação islandesa: “Quando a crise económica se abateu sobre a Islândia, o peixe continuou lá, não se foi embora”. Com uma zona económica exclusiva de 758 mil quilómetros quadrados (pouco menos de um milhão do que Portugal), Gudny Karadóttir explica que, “tradicionalmente, o peixe é importante para o país, mas também o é economicamente”. No ano de 2012, este sector contribuiu em 11% para o Produto Interno Bruto islandês, sendo que o sector das pescas representou 42% das exportações (o valor mais alto de sempre, apenas ultrapassado pelo turismo e exportação de alumínio). Actualmente, este sector emprega 9000 pessoas, ou seja, 5, 3% da população activa. As exportações destes produtos representaram 269 mil milhões de coroas islandesas (perto de 1700 milhões de euros), um valor que significa um aumento de 6, 8% em relação ao ano de 2011. O número dois da embaixada islandesa em Londres, Axel Nikulásson justifica estes números com planeamento a longo prazo. “É uma indústria privada que não planeia o negócio para o dia seguinte, mas para o século seguinte”, desenvolve. Se, em média, o preço do bacalhau é mais elevado do que o norueguês, Nikulásson responde com “maior qualidade” do produto, através de um “sistema de controlo rigoroso”. A Islândia exportou, em 2012, 749 mil toneladas de peixe, sendo que 15. 400 toneladas vieram para Portugal (91% das quais foram em bacalhau). O principal destino das exportações do sector de pescas são países europeus (78, 7% em 2012 segundo o instituto nacional de estatística islandês) e o país que mais adquire é o Reino Unido. A próxima paragem da pequena casa típica é no País Basco, em Bilbau.
REFERÊNCIAS:
Cidades Lisboa Londres
Cavaleiro João Moura sofre traumatismo crânio-encefálico devido a queda
Toureiro caiu do cavalo na sua quinta no Alentejo. Não corre risco de vida. (...)

Cavaleiro João Moura sofre traumatismo crânio-encefálico devido a queda
MINORIA(S): Animais Pontuação: 10 | Sentimento -0.36
DATA: 2014-05-23 | Jornal Público
SUMÁRIO: Toureiro caiu do cavalo na sua quinta no Alentejo. Não corre risco de vida.
TEXTO: O cavaleiro tauromáquico João Moura, que sofreu na tarde desta quinta-feira um traumatismo crânio-encefálico devido a uma queda de cavalo, em Monforte, foi transferido às 22h30 para o Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, segundo fonte hospitalar. A fonte do Hospital de Portalegre, onde o cavaleiro deu entrada e lhe foi "feita uma Tomografia Axial Computorizada (TAC), na qual lhe foi diagnosticado um pequeno foco de contusão hemorrágico à esquerda", explicou que João Moura foi transferido para o Serviço de Neurocirurgia do Hospital de São Francisco Xavier. Segundo a mesma fonte, a razão do transporte do cavaleiro para Lisboa, por ambulância, deve-se apenas ao facto de não haver nenhum neurocirurgião no Hospital de Portalegre e não a qualquer agravamento do estado de saúde de João Moura. O cavaleiro tauromáquico sofreu hoje à tarde um traumatismo crânio encefálico, com perda de conhecimento, devido a uma queda de um cavalo, tendo sido transportado para o Hospital de Portalegre, disse à agência Lusa fonte hospitalar, acrescentando que "não corre risco de vida". Em declarações à agência Lusa, o médico do Hospital de Portalegre Miguel Ângelo relatou que "o toureiro chegou consciente e estável” e não lhe foram detectados "problemas a nível da coluna vertebral" do toureiro. A fonte adiantou que a queda ocorreu na Quinta de Santo António, em Monforte, Alentejo, propriedade do toureiro, ao final da tarde, tendo os bombeiros sido alertados às 19h.
REFERÊNCIAS:
Portugal pode ir a tribunal por falta de aplicação de directiva europeia sobre saúde animal
A Comissão Europeia deu hoje dois meses a Portugal para transpor para a legislação nacional a directiva europeia relativa à saúde animal, antes de apresentar o caso no Tribunal de Justiça da União Europeia (UE). (...)

Portugal pode ir a tribunal por falta de aplicação de directiva europeia sobre saúde animal
MINORIA(S): Animais Pontuação: 10 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-10-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: A Comissão Europeia deu hoje dois meses a Portugal para transpor para a legislação nacional a directiva europeia relativa à saúde animal, antes de apresentar o caso no Tribunal de Justiça da União Europeia (UE).
TEXTO: O pedido assume a forma de um “parecer fundamentado” no âmbito dos processos por infracção contra os países incumpridores da legislação europeia. Portugal, Grécia e Áustria ainda não comunicaram as medidas de aplicação da directiva que simplifica os procedimentos de listagem e publicação de informações relativas aos estabelecimentos veterinários. A norma dos 27 confere, nomeadamente, aos estados-membros a responsabilidade de coligir as listas dos estabelecimentos aprovados nos domínios veterinário e zootécnico, mantendo-as actualizadas e abertas ao público. A directiva também obriga os estados-membros a prestar informações actualizadas em matéria de laboratórios nacionais de referência e de outros laboratórios que aqueles nomearam em conformidade com as disposições pertinentes do direito da UE. Os estados-membros deviam ter aplicado esta directiva até 1 de Janeiro de 2010, mas a Grécia, a Áustria e Portugal não o fizeram. A Comissão Europeia começou por instaurar o processo por infracção no início do ano enviando uma “carta de notificação” aos três estados-membros. Através da comunicação, agora, de um “parecer fundamentado”, segunda fase do processo, Bruxelas pede formalmente aos estados-membros em causa que adoptem medidas para cumprir a legislação da UE no prazo de dois meses. Em seguida, se as medidas que garantem o cumprimento não forem adoptadas, a Comissão Europeia pode intentar no Tribunal de Justiça da União Europeia uma acção contra aqueles estados-membros.
REFERÊNCIAS:
Entidades UE
Associação recebe pitbull que matou bebé e passa a chamá-lo Mandela
Tribunal cancela abate do cão Zico e entrega-o à Animal, que lhe dará agora o nome do histórico líder sul-africano. (...)

Associação recebe pitbull que matou bebé e passa a chamá-lo Mandela
MINORIA(S): Africanos Pontuação: 5 Animais Pontuação: 10 | Sentimento -0.2
DATA: 2013-08-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Tribunal cancela abate do cão Zico e entrega-o à Animal, que lhe dará agora o nome do histórico líder sul-africano.
TEXTO: O Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja resolveu entregar provisoriamente à associação Animal o cão arraçado de pitbull Zico, que se encontrava no canil de Beja depois de ter morto um bebé em Janeiro. Eufórica com a notícia, a dirigente da Animal Rita Silva explica que o cão vai agora ser rebaptizado, tal como sucede com todos os animais resgatados pela associação: “Vamos chamá-lo Mandela, porque tal como o líder sul-africano este cão também é um símbolo de liberdade. Esteve preso sete meses sem saber porquê, tal como Mandela esteve preso mais de duas décadas”. Na origem da entrega provisória do cão à associação está uma providência cautelar interposta pela Animal, depois de a veterinária municipal de Beja ter decidido o seu abate. Como está fechado há sete meses numa jaula de três metros quadrados, numa ala especial para cães perigosos, Rita Silva diz que vai ser necessário submetê-lo a tratamento especializado, uma vez que o seu estado se pode ter agravado. “Primeiro vai para um hospital fazer um check-up geral”, descreve. “Desconfiamos que pode ter problemas de saúde. Depois, não excluímos o recurso a um comportamentalista animal e a uma especialista em recuperação de animais agressores. ”Mandela ficará ao cuidado da Animal até ser julgada a acção principal, ainda sem data marcada.
REFERÊNCIAS: