Relvas afirma que empresas do sector do Estado vão ter de criar “planos para a igualdade”
Todas as empresas com comparticipação estatal vão ter de adoptar “planos para a igualdade” para eliminar as discriminações entre homens e mulheres no mercado de trabalho, anunciou esta quinta-feira o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares. (...)

Relvas afirma que empresas do sector do Estado vão ter de criar “planos para a igualdade”
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2012-03-08 | Jornal Público
SUMÁRIO: Todas as empresas com comparticipação estatal vão ter de adoptar “planos para a igualdade” para eliminar as discriminações entre homens e mulheres no mercado de trabalho, anunciou esta quinta-feira o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
TEXTO: O anúncio de Miguel Relvas foi feito na sessão evocativa do Dia Internacional da Mulher, que decorreu hoje na Assembleia da República, com o tema “Portugal nos 30 anos da Convenção de todas as formas de discriminação contra as mulheres ". A medida, uma resolução do Conselho de Ministros publicada esta quinta-feira em Diário da República, determina “a obrigatoriedade de adopção, de todas as empresas do sector empresarial do Estado, de planos para a igualdade, tendentes a alcançar uma efectiva igualdade entre homens e mulheres, a eliminar as discriminações e a facilitar a conciliação da vida pessoal, familiar e profissional”. Estes planos visam a “presença equilibrada de mulheres e de homens em todas as nomeações ou designações para cargos executivos e de gestão” neste sector, explicou o ministro, adiantando que o Governo recomenda também às empresas do sector privado a adopção destes planos. “O Governo usará todos os meios ao seu dispor para evitar o colapso e a marginalização de grupos sociais onde as mulheres são marcadamente mais afectadas de que os homens”, frisou. Nesse sentido, Miguel Relvas anunciou que irá desencadear junto da concertação social os “mecanismos necessários para que se obtenha um entendimento com os parceiros sociais” com vista a ultrapassar as desigualdades a que as mulheres estão sujeitas no mercado de trabalho, nomeadamente a nível de salários. O ministro adiantou que a taxa de emprego das mulheres entre os 15 e os 64 anos é de 61, 1% em Portugal, para uma taxa de emprego global de 65, 6%, enquanto na UE não ultrapassa os 62, 5%. No entanto, a Estratégia Europa 2020 fixa em 75% a taxa de emprego para homens e mulheres entre os 20 e os 64 anos, a alcançar até 2020. Para Miguel Relvas, “a sub-representação das mulheres na tomada de decisão significa que o seu potencial de qualificação está a ser subutilizado, o que desequilibra a presença de mulheres e de homens nos postos de decisão política e económica”. Em 2010, dos cerca de 242 membros de conselhos de administração das 20 maiores empresas portuguesas cotadas em bolsa, apenas 15 eram mulheres (6, 2%), não ocupando nenhuma delas o cargo de presidente do conselho de administração, quando na União Europeia a percentagem de mulheres que ocupa estes lugares situa-se na ordem dos 12%, sendo que 3% são presidentes. À margem da cerimónia, a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, salientou a importância da adopção destes planos para combater a “discriminação laboral”. “A diferenciação salarial é injusta e tem de ser combatida”, defendeu Teresa Morais, lembrando que as mulheres também são as mais afectadas pelo desemprego e têm menos acessos a cargos de decisão. A secretária de Estado lembrou a importância da iniciativa “Estímulo 2012”, aprovada em Fevereiro, que prevê um maior apoio para os empresários que contratem mulheres desempregadas com baixas qualificações, as mais afectadas pelo desemprego.
REFERÊNCIAS:
Entidades UE
Três viúvas de Bin Laden acusadas por entrada ilegal no Paquistão
As autoridades paquistanesas acusaram três viúvas de Osama Bin Laden de entrada ilegal no Paquistão. As mulheres têm estado detidas desde o ataque das forças norte-americanas em que foi morto o líder da Al-Qaeda, a 2 de Maio. (...)

Três viúvas de Bin Laden acusadas por entrada ilegal no Paquistão
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento -0.5
DATA: 2012-03-08 | Jornal Público
SUMÁRIO: As autoridades paquistanesas acusaram três viúvas de Osama Bin Laden de entrada ilegal no Paquistão. As mulheres têm estado detidas desde o ataque das forças norte-americanas em que foi morto o líder da Al-Qaeda, a 2 de Maio.
TEXTO: As três viúvas – duas sauditas e uma iemenita, segundo as autoridades paquistanesas – estavam na casa em Abbottabad onde Bin Laden foi morto numa operação das forças especiais norte-americanas. Desde então têm estado sob custódia no Paquistão, acompanhadas de dez crianças, mas agora o ministro do Interior paquistanês, Rehman Malik, confirmou que foram formalmente acusadas de entrada ilegal no país. Malik disse aos jornalistas que apenas os adultos foram acusados e que as crianças estão livres para regressar aos países de origem, caso as mães o desejem, adiantou a BBC. Perante esta acusação, as mulheres poderão ser condenadas a penas de até cinco anos de prisão. Não se sabe se estas três mulheres são as únicas viúvas de Bin Laden, uma vez que na altura em que foi morto o líder da Al-Qaeda chegou a dizer-se que este tinha mais de cinco mulheres. O ministro do Interior paquistanês também não divulgou mais detalhes sobre este processo, não disse quando foi feita a acusação formal ou quando começará o julgamento. Na operação das forças especiais norte-americanas em Abbottabad morreu, para além de Bin Laden, um dos seus filhos e um mensageiro. A mais jovem das suas mulheres, de nacionalidade iemenita, ficou ferida, bem como a mulher de um dos mensageiros. A operação foi levada a cabo sem o conhecimento das autoridades paquistanesas, o que deteriorou as relações entre Washington e Islamabad. Nos EUA questionou-se como foi possível o líder da Al-Qaeda permanecer tanto tempo em território paquistanês sem ser descoberto, e em Islamabad foi contestada a entrada de militares dos EUA em território paquistanês sem o conhecimento das autoridades. Os EUA acreditam que Bin Laden viveu naquela casa em Abbottabad pelo menos durante cinco anos. O Noroeste do Paquistão, e sobretudo nas zonas tribais junto à fronteira com o Afeganistão, é considerado um bastião dos taliban paquistaneses e da Al-Qaeda.
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA
Casal McCann satisfeito com reavaliação do caso Maddie
Os pais de Madeleine McCann, a menina inglesa que desapareceu durante as férias da família, em 2007, e nunca mais foi vista, receberam com satisfação a notícia de que a Scotland Yard e a Polícia Judiciária do Porto iriam retomar uma colaboração na investigação a este caso que continua por resolver. (...)

Casal McCann satisfeito com reavaliação do caso Maddie
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.5
DATA: 2012-03-09 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os pais de Madeleine McCann, a menina inglesa que desapareceu durante as férias da família, em 2007, e nunca mais foi vista, receberam com satisfação a notícia de que a Scotland Yard e a Polícia Judiciária do Porto iriam retomar uma colaboração na investigação a este caso que continua por resolver.
TEXTO: Numa declaração enviada à Lusa, o casal McCann refere estar contente com este desenvolvimento. “É exactamente o que temos vindo a pedir. Temos a esperança de que esta reavaliação do caso resulte na reabertura do processo em tempo útil”, referem Kate e Gerry McCann. De acordo com declarações do director nacional adjunto da Polícia Judiciária (PJ), Pedro Carmo, do lado português o caso passou agora para as mãos da PJ do Porto, porque se pretende "um olhar mais distante" do caso que acabou por ser arquivado em Julho de 2008 pelo Ministério Público. "Não obstante ter sido formalmente arquivado, continuamos a ter um desaparecimento sem explicação. O arquivamento não significa que a Polícia Judiciária tenha menos interesse no esclarecimento e na procura de respostas", refere aquele resposnável em declarações publicadas nesta sexta-feira de manhã pelo Jornal de Notícias. Do lado inglês, a polícia não deixou cair o caso e gastou 2, 2 milhões de euros, só em 2011, na investigação a este misterioso desaparecimento. A Scotland Yard, diz o mesmo jornal, tem uma equipa de 37 pessoas mobilizadas para este caso, mas chegou à conclusão que nada faria sem a colaboração da polícia portuguesa, que investigou o desaparecimento da pequena Maddie durante 14 meses. "As autoridades inglesas constituíram uma equipa para reanalisar todos os elementos já conhecidos do processo. Deslocaram-se a Portugal e acertaram a colaboração com a PJ. Estamos a fazer o mesmo", confimou Pedro do Carmo. O mesmo responsável da PJ do Porto sublinha que não se trata de uma reabertura do caso, porque isso "exige novos elementos", mas um novo olhar para os elementos do processo que estiveram nas mãos da PJ de Portimão, sob comando de Gonçalo Amaral, e depois sob a liderança do ex-director nacional adjunto, Paulo Rebelo. O objectivo desta nova colaboração entre a PJ e a Scotland Yard será assim procurar pistas e preencher vazios deixados pela primeira investigação ao desaparecimento da menina inglesa que, na altura, passava férias com os pais e irmãos num aldeamento turístico algarvio, Ocean Club, na Aldeia da Luz. A criança deixou de ser vista a 3 de Maio de 2007, nove dias antes de completar quatro anos.
REFERÊNCIAS:
Entidades PJ
Tribunal egípcio absolve médico acusado de fazer testes de virgindade
Um tribunal militar do Egipto absolveu um médico das Forças Armadas que tinha sido acusado e julgado por ter forçado a realização de testes de virgindade a mulheres, em 2011, durante os protestos que levaram à queda do ex-líder egípcio Hosni Mubarak. (...)

Tribunal egípcio absolve médico acusado de fazer testes de virgindade
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2012-03-11 | Jornal Público
SUMÁRIO: Um tribunal militar do Egipto absolveu um médico das Forças Armadas que tinha sido acusado e julgado por ter forçado a realização de testes de virgindade a mulheres, em 2011, durante os protestos que levaram à queda do ex-líder egípcio Hosni Mubarak.
TEXTO: Segundo notícia neste domingo de manhã da agência Reuters, o médico Ahmed Adel, pertencente aos quadros do exército, conduziria esses testes em mulheres que tinham sido apanhadas no meio das manifestações que durante dias tomaram a Prala Tahrir, no Cairo. Segundo a mesma fonte, o tribunal ilibou o médico com o argumento de que houve contradições nos relatos das testemunhas, não tendo por isso formado uma convicção forte para condenar Adel. A realização destes testes de virgindade em mulheres que se manifestavam no país a favor de uma mudança de regime no Egipto deu origem a uma contestação enorme, e pôs em maré baixa a reputação dos militares. De acordo com a AFP, que cita informações veiculadas pela agência local Mena, este julgamento foi suscitado após queixas de Samira Ibrahim, 25 anos, uma dessas mulheres que teria sido sujeita aos exames forçados. E segundo relatos da altura, terão sido pelo menos 18 mulheres sujeitas a este tipo de tratamento. É pelo menos esse o número referido por um historial feito e publicado pela Amnistia Internacional, que acompanhou o tema desde o primeiro momento. Segundo esse historial, há um ano, a 9 de Março de 2011, militares egípcios intervieram na Praça Tahrir tentando dispersar os manifestantes que ocuparam este local que acabou por se tornar icónico na história dos movimentos pró-democracia em países árabes e que ficaram conhecidos como a Primavera Árabe. "Durante essa intervenção, pelo menos 18 mulheres foram detidas, 17 delas assim ficaram quatro dias. Algumas contaram à Amnistia Internacional que soldados masculinos bateram-lhes, deram-lhes choques eléctricos e obrigaram-nas a despirem-se para realizarem vistorias. depois foram obrigadas a fazer um teste de virgindade e ameaçadas de serem acusadas por prostituição. Antes de serem libertadas, foram presentes a um tribunal militar, que as condenou por diversas acusações, com pena suspensa por um ano. "A mesma organização internacional recorda que, recentemente, outras mulheres apresentaram queixa contra estas actuações e defendeu que todas elas, incluindo Samira Ibrahim "devem ser distinguidas pela sua coragem e as autoridades devem-lhes o julgamento dos responsáveis".
REFERÊNCIAS:
Étnia Árabes
Terapia comportamental pode ajudar a ultrapassar sintomas da menopausa
Algumas sessões de terapia comportamental podem ser suficientes para as mulheres sentirem menos efeitos da menopausa, nomeadamente os chamados afrontamentos. (...)

Terapia comportamental pode ajudar a ultrapassar sintomas da menopausa
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2012-03-12 | Jornal Público
SUMÁRIO: Algumas sessões de terapia comportamental podem ser suficientes para as mulheres sentirem menos efeitos da menopausa, nomeadamente os chamados afrontamentos.
TEXTO: A conclusão faz parte de um estudo britânico publicado no jornal científico norte-americano Menopause, no qual os investigadores seguiram um grupo de mulheres durante seis semanas. Algumas das participantes foram submetidas a uma terapia cognitiva e, no final do período da experiência, mais de dois terços disse sentir melhorias significativas tanto nos afrontamentos durante o dia como nos suores nocturnos. Em geral, aquando da menopausa, para combater este tipo de sintomas a maioria das mulheres faz terapêutica de substituição hormonal. No entanto, alguns dos possíveis efeitos secundários destes medicamentos – como um maior risco de doença cardíaca, de problemas de circulação e de cancro da mama – fazem com que cada vez menos mulheres optem por estes tratamentos. Existem também alternativas naturais como a soja, mas cuja evidência científica ainda é muitas vezes considerada insuficiente. “Estes resultados sugerem que a terapia cognitiva e comportamental em grupo ou individualmente é uma opção eficaz de tratamento para as mulheres fazerem a transição da menopausa para a pós-menopausa em termos de afrontamentos”, explica Myra Hunter, do King’s College, que coordenou o estudo, citada pela Reuters. A terapia cognitiva e comportamental já é bastante utilizada noutro tipo de problemas, como distúrbios do sono ou alterações do foro digestivo. Tem como base tentar alterar a percepção dos participantes em relação aos acontecimentos e sobretudo os pensamentos mais negativos que podem influenciar os sintomas físicos. Myra Hunter diz que, neste estudo em concreto, ajudaram as participantes a aceitar a nova fase em que estavam a entrar e a utilizarem a respiração para controlar os afrontamentos. Para isso escolheram 140 mulheres que tivessem afrontamentos e suores nocturnos pelo menos dez vezes por semana e há mais de um mês. As mulheres foram divididas e algumas tiveram terapia em grupo; outras uma versão de auto-ajuda que podiam seguir em casa e outras nenhum tipo de tratamento. As sessões de grupo foram feitas quatro vezes por mês e as mulheres que ficavam em casa tinham apoio telefónico de um psicólogo, um livro e um CD. Depois de seis semanas, 65% das mulheres que tiveram terapia de grupo disseram ter sentido uma redução significativa dos afrontamentos. Nas mulheres que ficaram no grupo da chamada “auto-ajuda” o número subiu para 73%. Nas mulheres sem qualquer tratamento o número ficou-se nos 21% – valores que os autores atribuem sobretudo à mudança de percepção perante a menopausa conseguida nos dois primeiros casos. A menopausa, que significa a cessação das menstruações, é um fenómeno fisiológico que se deve à redução gradual do funcionamento dos ovários e que, em geral, ocorre por volta dos 50 anos, sendo que varia muito em cada caso.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave ajuda doença estudo mulheres
Ataque de militar norte-americano que matou 16 civis continua por explicar
A tensão entre a população afegã e os militares da missão da NATO naquele país voltou a subir, depois de um soldado americano ter escapado da sua base de Kandahar durante a madrugada, invadir várias casas vizinhas, descarregando a sua arma num tiroteio indiscriminado que matou 16 pessoas, entre as quais três mulheres e nove crianças. O sucedido deixou Barack Obama chocado e sem margem de manobra nas negociações de um acordo para a transferência de presos. (...)

Ataque de militar norte-americano que matou 16 civis continua por explicar
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento -0.11
DATA: 2012-03-12 | Jornal Público
SUMÁRIO: A tensão entre a população afegã e os militares da missão da NATO naquele país voltou a subir, depois de um soldado americano ter escapado da sua base de Kandahar durante a madrugada, invadir várias casas vizinhas, descarregando a sua arma num tiroteio indiscriminado que matou 16 pessoas, entre as quais três mulheres e nove crianças. O sucedido deixou Barack Obama chocado e sem margem de manobra nas negociações de um acordo para a transferência de presos.
TEXTO: O inexplicável ataque — cujas razões ainda estão por explicar — veio aprofundar a crise diplomática e de segurança devido à presença militar estrangeira no Afeganistão e acicatar os ânimos já inflamados com o incidente da queima de cópias do Corão numa base norte-americana, no mês passado. Mais de 30 pessoas morreram em manifestações contra os Estados Unidos e o sentimento anti-americano atingiu um novo auge no país. O Presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, foi sucinto na sua denúncia do ataque, que classificou como “um assassínio”. “A matança intencional de inocentes é indesculpável”, frisou, dizendo que já tinha enviado uma delegação para a província de Kandahar para investigar o ataque. O secretário americano da Defesa, Leon Panetta, citado pela AFP, assegurou a Karzai que o “suspeito” está detido e que está já em curso um “inquérito completo”. Num comunicado publicado na Internet, os taliban notaram que “mais uma vez os soldados americanos saciaram a sua sede pelo sangue dos inocentes civis afegãos na província de Kandahar”. Segundo a reconstituição apresentada pela Associated Press, tudo terá acontecido rapidamente e sem aviso, durante a madrugada. Um sargento do exército, cuja identidade permanece protegida, afecto à base de Kandahar, deixou o complexo militar e, por volta das três da manhã, investiu contra três casas das aldeias de Alkozai e Balandi, a cerca de 500 de distância. “Ouvi tiros, depois silêncio, depois mais tiros”, contou um residente, Abdul Baqi. “Não estavam aqui taliban, não havia batalhas. Não sabemos por que é que este soldado estrangeiro decidiu aparecer e matar os nossos familiares. Ou estava bêbado, ou gosta de matar inocentes”, bradou uma mulher relacionada com as quatro vítimas do ataque em Alkozai. O militar seguiu depois para a aldeia vizinha de Balandi, onde matou 12 membros da família de Samad Khan, um agricultor que não se encontrava em casa, e um dos seus vizinhos. A população encontrou os cadáveres parcialmente queimados. “Este é um acto anti-islâmico e anti-humano. Nenhuma religião do mundo permite a morte de crianças e mulheres”, disse Khan. Depois do tiroteio, o sargento regressou à base e rendeu-se aos seus superiores militares — que esclareceram que o soldado permanecerá sob custódia americana e não será entregue às autoridades afegãs, conforme reclama a população. “Este é um caso jurídico que envolve um soldado americano. A investigação caberá, portanto, às autoridades dos Estados Unidos, que farão todos os possíveis para conduzir o processo até às últimas consequências”, referiu o brigadeiro general Carsten Jacobson, numa conferência de imprensa. A Casa Branca exprimiu a sua “extrema preocupação” com o incidente de e o Presidente Barack Obama disse estar “profundamente entristecido”. A Administração Obama esperava que um acordo precário para a transferência de presos na posse das tropas internacionais para as autoridades afegãs pudesse aliviar a tensão, mas o ataque praticamente inviabiliza a assinatura desse acordo de entendimento.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte ataque mulher mulheres assassínio
Whitney Houston morreu afogada sob efeito de droga e doença cardíaca
A cantora Whitney Houston, falecida no passado dia 11 de Fevereiro, morreu afogada em consequência do consumo de droga e de doença cardíaca, concluiu o médico legista que conduziu a autópsia. (...)

Whitney Houston morreu afogada sob efeito de droga e doença cardíaca
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento -0.1
DATA: 2012-03-23 | Jornal Público
SUMÁRIO: A cantora Whitney Houston, falecida no passado dia 11 de Fevereiro, morreu afogada em consequência do consumo de droga e de doença cardíaca, concluiu o médico legista que conduziu a autópsia.
TEXTO: A causa da morte deveu-se a “efeitos de doença cardíaca arterosclerótica e uso de cocaína”, indicou o médico legista, em comunicado. A morte de Houston foi descrita como “acidental”. O médico acrescentou ainda não haver “traumatismos” nem “suspeitas de acções criminosas”. Craig Harvey, porta-voz dos serviços legistas de Los Angeles, revelou que os testes feitos ao sangue do cadáver da cantora indicaram que esta havia tomado cocaína e que consumia a droga de forma regular. Este anúncio põe termo a semanas de especulação acerca da causa da morte da cantora, na véspera da gala dos Grammy, num quarto de hotel de Los Angeles. Foi encontrada já sem viva, mergulhada na banheira do seu quarto de hotel. Para além de cocaína, foram igualmente encontrados no sangue da cantora vestígios de consumo de marijuana e de ansiolíticos, relaxantes musculares e anti-histamínicos. Estes não foram, porém, factores que tenham contribuído directamente para a morte da cantora, indicou ainda o médico legista. Whitney Houston - uma das mais populares cantoras do mundo entre meados da década de 1980 e 1990 - há muito que travava uma luta contra a sua dependência de drogas. Patricia Houston, a cunhada e manager da cantora, disse à Associated Press que a família está “triste” por saber dos resultados toxicológicos, mas satisfeita por finalmente obter respostas. A cantora foi enterrada num cemitério do seu estado natal de New Jersey, depois de um funeral onde estiveram presentes alguns dos amigos da cantora, nomeadamente a apresentadora Oprah Winfrey e as cantoras Alicia Keys, Mariah Carey e Mary J. Blige.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte consumo doença cantora
Florence + The Machine cancelam o concerto no festival Optimus Alive
A cantora inglesa Florence Welsh, líder do projecto Florence + The Machine, cancelou o concerto marcado para sábado no festival Optimus Alive, em Algés, por problemas nas cordas vocais, informou a promotora. (...)

Florence + The Machine cancelam o concerto no festival Optimus Alive
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.1
DATA: 2012-07-11 | Jornal Público
SUMÁRIO: A cantora inglesa Florence Welsh, líder do projecto Florence + The Machine, cancelou o concerto marcado para sábado no festival Optimus Alive, em Algés, por problemas nas cordas vocais, informou a promotora.
TEXTO: A cantora ia atuar antes dos ‘The Cure’, mas cancelou o concerto em Portugal e também um em Espanha agendado para esta quinta-feira, alegando esforço nas cordas vocais durante um concerto no fim-de-semana passado. Como o cancelamento se deveu a razões alheias à organização e o grupo não é cabeça-de-cartaz, não se procederá à devolução de bilhetes. O festival Optimus Alive decorrerá de sexta-feira a domingo no passeio marítimo de Algés, Oeiras. A organização anunciará em breve um nome substituto.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave cantora
Condutor de autocarro que se despistou em Tondela foi constituído arguido
O motorista do autocarro de transporte escolar que a 23 de Março se despistou em Vila Nova da Rainha, Tondela, provocando um morto e 18 feridos, foi constituído arguido. (...)

Condutor de autocarro que se despistou em Tondela foi constituído arguido
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2012-07-16 | Jornal Público
SUMÁRIO: O motorista do autocarro de transporte escolar que a 23 de Março se despistou em Vila Nova da Rainha, Tondela, provocando um morto e 18 feridos, foi constituído arguido.
TEXTO: O porta-voz do comando distrital da GNR de Viseu, tenente-coronel Paulo Fernandes, disse à Lusa que o condutor do autocarro, de 51 anos, é o único arguido já constituído no decurso da investigação. O oficial explicou que “o processo ainda decorre”, pelo que não podem ser disponibilizadas outras informações. Uma das razões eventuais para a manutenção da reserva neste processo é a possibilidade de outras pessoas também virem a ser constituídas arguidas. O motorista do autocarro da Transdev - empresa que tinha um acordo com a autarquia de Tondela para o transporte escolar em linha regular, podendo transportar outros passageiros - foi das vítimas mais graves do acidente, tendo ficado internado após uma intervenção cirúrgica no Hospital São Teotónio, de Viseu. O acidente ocorreu ao princípio da noite de 23 de Março, em Vila Nova da Rainha, concelho de Tondela. Após ter percorrido uma estrada com curvas e de acentuado declive, já dentro da localidade de Vila Nova da Rainha, o motorista guinou para a direita, num pequeno estradão, de forma a suster o veículo. O autocarro acabou por parar ao embater num poste de electricidade, ficando inclinado e suspenso em dois pinheiros sobre um ligeiro declive à beira da estrada. No relato feito por alguns dos jovens, os passageiros terão percebido que o autocarro perdera os travões quando alguém, nos lugares da frente, gritou que o veículo seguia sem freios. A empresa anunciou que foi aberto um inquérito no dia seguinte ao acidente e a GNR iniciou o processo de averiguações logo após este ter acontecido. O balanço final feito pelo Comando Distrital de Operações de Socorro de Viseu (CDOS) foi de uma vítima mortal, uma jovem estudante da Escola Profissional de Tondela, e dez feridos, dois dos quais com gravidade, incluindo o motorista, e oito ligeiros.
REFERÊNCIAS:
Entidades GNR
Carteirista apanhada a roubar 42 vezes fica em prisão preventiva
Em cinco meses, uma rapariga de 19 anos foi apanhada 42 vezes pela polícia a roubar turistas nos transportes públicos de Lisboa. Por duas vezes foi detida e logo a seguir libertada. Na terça-feira, a PSP apanhou-a em flagrante delito e desta vez ficou em prisão preventiva. (...)

Carteirista apanhada a roubar 42 vezes fica em prisão preventiva
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2012-07-27 | Jornal Público
SUMÁRIO: Em cinco meses, uma rapariga de 19 anos foi apanhada 42 vezes pela polícia a roubar turistas nos transportes públicos de Lisboa. Por duas vezes foi detida e logo a seguir libertada. Na terça-feira, a PSP apanhou-a em flagrante delito e desta vez ficou em prisão preventiva.
TEXTO: Foi no eléctrico 15, que faz o percurso entre a Praça da Figueira, em Lisboa, e Algés, em Oeiras, que a rapariga fez o último assalto antes de ser presa. A PSP apanhou-a a roubar a um turista uma carteira com 350 euros e documentos pessoais, quando o eléctrico passava na Praça do Comércio. Segundo a polícia, a mulher não actuava sozinha mas não foi possível identificar os cúmplices. Depois de ter sido apresentada ao Ministério Público do Departamento de Acção Penal de Lisboa, o juiz decidiu decretar-lhe a prisão preventiva. Na decisão, pesou a “gravidade” deste modo de actuação que “põe em perigo a segurança dos utentes dos transportes públicos” e ainda o “receio fundado de fuga”, diz a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), numa nota publicada no seu site. Segundo a PGDL, o furto em transportes públicos era o “modo de vida” da arguida.
REFERÊNCIAS:
Entidades PSP