Embaixador português no Reino Unido vai ao casamento real
O embaixador português no Reino Unido, João de Vallera, é o único português conhecido na lista de convidados do casamento do príncipe William e Kate Middleton, que decorre esta sexta-feira. (...)

Embaixador português no Reino Unido vai ao casamento real
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: O embaixador português no Reino Unido, João de Vallera, é o único português conhecido na lista de convidados do casamento do príncipe William e Kate Middleton, que decorre esta sexta-feira.
TEXTO: O diplomata foi convidado na qualidade de representante de Portugal mas, à semelhança de outros embaixadores estrangeiros, não tem direito a acompanhante. Apesar de o casamento não ter honras de Estado, o acontecimento é considerado um acto semi-oficial, para o qual foram convidados governadores gerais e chefes de governo dos países da Commonwealth onde Isabel II é monarca. Entre estes está um descendente de madeirenses, Ralph Gonsalves, primeiro-ministro de São Vicente e Grenadina. Este grupo ficará sentado juntamente com amigos dos noivos. Na cerimónia estarão vários convidados com o apelido Lopes, incluindo uma das crianças pajem do noivo, Eliza Lopes, de três anos. Neta da Duquesa da Cornualha, Camilla, actual mulher do príncipe Carlos, é filha de Laura Parker Bowles e Harry Lopes. Este é um nobre britânico descendente de uma família de judeus sefarditas portugueses que se instalaram no Reino Unido há vários séculos. Parte da família real britânica, ficará nas primeiras filas, no lado oposto à família Middleton e família Spencer, que inclui as duas irmãs, o irmão e uma tia da princesa Diana, mãe de William. Na igreja estarão membros das forças armadas, da igreja e de outras religiões e membros de famílias reais estrangeiras. A classe política estará representada pelo primeiro-ministro, David Cameron, pelo vice-primeiro-ministro, Nick Clegg, vários ministros, o trabalhista Ed Miliband, líder da oposição e dirigentes escoceses, galeses e norte-irlandeses. Entre os cerca de 1900 convidados estarão alguns famosos como o cantor Elton John, o futebolista David Beckham e a mulher Victoria, o actor Rowan Atkinson, o nadador Ian Thorpe, a cantora Joss Stone ou o realizador Guy Ritchie. Marcarão também presença representantes de organizações humanitárias patrocinadas pelo príncipe William e alguns familiares de militares mortos no Iraque e Afeganistão. Menos conhecidos mas igualmente convidados foram o carteiro, talhante e merceeiros de Bucklebury, a aldeia onde a família Middleton tem residência. De fora terá ficado Nando Lopes, um português nomeado em Novembro do ano passado por um jornal britânico como sendo o cabeleireiro da noiva.
REFERÊNCIAS:
Étnia Escoceses
Advogado da Casa Pia renuncia à defesa de testemunha chave
O advogado das vítimas da Casa Pia, Miguel Matias, renunciou ao mandato de defesa de Ilídio Marques, uma das principais testemunhas do processo. (...)

Advogado da Casa Pia renuncia à defesa de testemunha chave
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-27 | Jornal Público
SUMÁRIO: O advogado das vítimas da Casa Pia, Miguel Matias, renunciou ao mandato de defesa de Ilídio Marques, uma das principais testemunhas do processo.
TEXTO: A renúncia do advogado confirmada pelo próprio ao PÚBLICO, já foi entregue no Tribunal da Relação de Lisboa e verifica-se depois da entrevista que Marques deu ao jornal Expresso, afirmando ter mentido ao tribunal quando disse ter sido vítima de abusos sexuais pelos condenados no julgamento do processo Casa Pia, com excepção de Carlos Silvino. Segundo notícia do semanário Sol, a referida testemunha terá recebido 15 mil euros do jornalista freelancer que o entrevistou, para dar uma nova versão dos factos e desmentir o que afirmou ao tribunal durante os sete anos que durou o julgamento. Uma acusação que Ilídio Marques desmente garantindo na página do Expresso na internet: "Mantenho tudo o que disse e não recebi dinheiro nenhum para dar a entrevista". Segundo o PÚBLICO apurou, foram precisamente as suspeitas de suborno às testemunhas da Casa Pia que levaram a que estas voltassem a ter segurança policial. A pedido dos advogados e por concordância da juíza. Também Carlos Silvino, o principal arguido do processo já desmentira, no passado mês de Janeiro, em entrevista à revista "Focus" as suas declarações ao tribunal durante o julgamento no fim do qual foi condenado a 18 anos de prisão. Silvino garante que foi obrigado a mentir e que os condenados estão todos inocentes dos crimes de abuso sexual de que foram acusados.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave tribunal prisão sexual abuso
PÚBLICO online acompanha ao minuto o casamento real
A partir das 9h45 desta sexta-feira, o PUBLICO online acompanha minuto a minuto as cerimónias do casamento real de William e Kate em Londres. (...)

PÚBLICO online acompanha ao minuto o casamento real
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: A partir das 9h45 desta sexta-feira, o PUBLICO online acompanha minuto a minuto as cerimónias do casamento real de William e Kate em Londres.
TEXTO: Além de Miguel Esteves Cardoso, convidámos o estilista Nuno Baltazar e a antropóloga Filomena Silvano para comentarem em directo todas a cerimónia. As jornalistas Ana Gomes, Susana Almeida Ribeiro e Ana Brasil também participam. Desafiamos ainda dois jovens portugueses em Londres a percorrer as festas de rua organizadas em vários bairros da capital inglesa. Raquel Ribeiro está em Londres de onde vai enviar também as últimas notícias. A menos de 24 horas da cerimónia fique a saber tudo sobre o casamento real. Onde, quando e como?William e Kate casam-se na Abadia de Westminster, em Londres, às 11h00 (mesma hora em Portugal) do dia 29 de Abril de 2011. A Abadia de Westminster - um local emblemático da capital inglesa - tem uma capacidade para 2200 pessoas e tem sido palco de coroações desde 1066. Muitos casamentos reais decorreram nesta abadia, incluindo o da actual rainha Isabel II com o príncipe Filipe, em 1947. A cerimónia deverá durar uma hora e será conduzida pelo Decano de Westminster. O casamento propriamente dito será celebrado pelo Arcebispo de Canterbury. Richard Chartres, bispo de Londres e amigo da família, encarregar-se-á do sermão. A noiva deslocar-se-á para a abadia dentro de um Rolls Royce da família real e não numa carruagem, como fez Diana de Gales há 30 anos. Kate vai passar a noite antes do casamento junto da sua família imediata no Hotel Gorin, de cinco estrelas, no exclusivo bairro de Belgravia, no centro de Londres. Sairá do hotel às 10h51, acompanhada pelo pai. Por seu lado, o príncipe William sairá de Clarence House, a sua residência oficial. A hora de saída do príncipe (que estará acompanhado pelo seu irmão Harry, o padrinho do enlace) já foi confirmada: 10h15, 45 minutos antes da hora marcada para o início da cerimónia. Partirá no interior de uma limusina de Estado. Os protagonistasAntes de mais os protagonistas serão os noivos, William e Kate, que se conheceram na Escócia, quando ambos frequentavam a Universidade de St. Andrews. Depois de namorarem durante muitos anos - com uma separação pelo meio - o príncipe pediu Kate em casamento em Outubro do ano passado, durante uma viagem ao Quénia. Nessa ocasião William ofereceu a Kate um anel de diamante e safiras que tinha pertencido à sua falecida mãe. Kate é filha de Michael e Carole Middleton, que fizeram fortuna no ramo das festas para crianças. Sobre o vestido de noiva, nenhuma novidade até ao momento. William escolheu como padrinho do enlace o seu irmão, o príncipe Harry, o terceiro na linha de sucessão ao trono britânico. A irmã de Kate, Philippa (conhecida por Pippa), será a dama de honor. Haverá ainda quatro damas de honor mais novas e dois pajens. A cerimónia contará igualmente com dois coros, uma orquestra, uma fanfarra e trompetistas, revela a CNN. ConvidadosPara a cerimónia foram convidadas 1900 pessoas, na sua grande maioria amigos e familiares dos noivos. Os restantes convidados serão chefes de Estado, membros do Exército, da Marinha e da Força Aérea e membros das casas reais europeias. A família real sueca já disse que estará presente e a família real japonesa, pelo contrário, já confirmou a sua ausência, face aos acontecimentos actuais no Japão. Estarão igualmente presentes na cerimónia cerca de 80 cidadãos comuns, oriundos de obras de caridade apoiadas pelo príncipe. O cortejo real
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave filha rainha casamento
Dois mil milhões esperados para ver o primeiro casamento real da era da Internet
Terão sido mais do que 750 milhões os espectadores que assistiram ao casamento de Carlos e Diana em 1981. Mas as estimativas do Governo e das emissoras sobre quantos espectadores vão seguir o casamento do filho mais velho de Carlos e Diana, William, com Kate Middleton, não deve chegar aos 2,5 mil milhões que assistiram ao funeral de Diana, em 1997. Estima-se uma cerimónia para dois mil milhões. Mas atenção. O facto de se falar do primeiro casamento real da era 2.0, com transmissão garantida no You Tube, pode trazer surpresas, advertem. (...)

Dois mil milhões esperados para ver o primeiro casamento real da era da Internet
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.075
DATA: 2011-04-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: Terão sido mais do que 750 milhões os espectadores que assistiram ao casamento de Carlos e Diana em 1981. Mas as estimativas do Governo e das emissoras sobre quantos espectadores vão seguir o casamento do filho mais velho de Carlos e Diana, William, com Kate Middleton, não deve chegar aos 2,5 mil milhões que assistiram ao funeral de Diana, em 1997. Estima-se uma cerimónia para dois mil milhões. Mas atenção. O facto de se falar do primeiro casamento real da era 2.0, com transmissão garantida no You Tube, pode trazer surpresas, advertem.
TEXTO: Para os estudiosos dos maiores acontecimentos mediáticos mundiais, que têm na coroação da avó de William, Isabel II, em 1957, e no casamento do pai do príncipe, Carlos, em 1981, os expoentes máximos, o casamento de dia 29 de William e Kate é o vértice que faltava de um triângulo. A popularidade invencível da casa real britânica e a tónica mediática própria das grandes cerimónias que são os casamentos reais, prometem um fenómeno digno de estudo, na área dos media, que ocupará decerto muita gente para os próximos anos. Com um factor acrescido: este é o primeiro casamento da casa real britânica na era da Internet, um acontecimento mediático 2. 0, com direito a transmissão nos canais oficiais da casa real no You Tube, Twitter, Flickr, Facebook, blogues e tudo a que a nova era dos media dá direito. Por isso os especialistas das estações emissoras, que esperam uma audiência de dois mil milhões de espectadores no mundo, aceitam o facto de na sexta-feira serem surpreendidos pelos números. Quaisquer que sejam esses números, Helder Bastos, professor do departamento de jornalismo e ciências da comunicação da Universidade do Porto, não têm dúvidas: “Vêm aí tempos interessantes para as Ciências da Comunicação”. “Este acontecimento será, com certeza, alvo de muitos estudos e teorizações. E contém, de facto, muitos ingredientes que o podem tornar um ‘case-study’ sem precedentes. Do meu ponto de vista, será muito importante, por um lado, o estudo do modo como o acontecimento foi vivido no ciberespaço e, por outro lado, as dinâmicas estabelecidas entre os media tradicionais e os media online. Além disso, será interessante ver as conclusões dos estudos que se propuserem analisar o comportamento das "velhas" e "novas" audiências e, mais ainda, as zonas de intersecção entre elas”, refere o investigador sobre a atenção que esta área vai depositar no fenómeno. Helder Bastos lembra que, apesar de o mundo viver em pleno paradigma da era da Internet, muitos ainda não têm acesso a este modo de consumir media. Ou ignoram-no. Por isso a televisão será ainda o principal meio de visionamento. Para muitos milhões de pessoas em todo o mundo, que não têm acesso à Internet, o acontecimento será recebido em moldes idênticos ao casamento da princesa Diana, à morte de Michael Jackson e outros eventos de grande impacto global. A televisão continuará a ser, para esses milhões, o medium principal, por natureza passivo, de acesso”. Mas para os adeptos da Web 2. 0 o acontecimento será vivido de um modo mais interactivo, explica: “Na Web, um acontecimento desta natureza será com certeza sujeito aos paradigmas da chamada Web 2. 0: será lido, ouvido e visionado de diversas formas e em diferentes plataformas (destaque para as redes sociais), acelerado, decomposto, fragmentado, comentado, personalizado, partilhado, classificado (rankings), arquivado e etiquetado. ”E o especialista não acredita que a força do acontecimento mediático se dissipe com os novos media. Pelo contrário, prevê que se amplifique: “Não é de crer que o acontecimento mediático morra, em termos de impacto global e alcance, às mãos da Web 2. 0. Creio que, pelo contrário, a rede tenderá a ajudar na amplificação do acontecimento. Os estrategos de comunicação da Casa Real Britânica parecem ter percebido o potencial de amplificação da Web neste tipo de acontecimentos e preparam-se para "atacar" em todas as frentes: YouTube, Twitter, Facebook, blogues, etc”. Para a cobertura do casamento real estão já acreditados cerca de oito mil jornalistas para cobrir o evento e as emissoras internacionais estão a fazer um investimento decisivo para esta transmissão. A cadeia oficial da transmissão, a britânica BBC, terá 850 jornalistas e técnicos no terreno. E só dentro da Abadia de Westminster, onde se vai realizar o casamento, vai ter 20 câmaras.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte estudo princesa casamento
William e Kate dizem-se “tocados” com toda a amabilidade demonstrada
O príncipe William e Kate Middleton, que amanhã se casam na Abadia de Westminster, divulgaram um comunicado em que revelaram estar incrivelmente tocados com todas as mostras de carinho que têm sido feitas desde o anúncio de noivado. (...)

William e Kate dizem-se “tocados” com toda a amabilidade demonstrada
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: O príncipe William e Kate Middleton, que amanhã se casam na Abadia de Westminster, divulgaram um comunicado em que revelaram estar incrivelmente tocados com todas as mostras de carinho que têm sido feitas desde o anúncio de noivado.
TEXTO: Numa mensagem constante do programa oficial do casamento, William e Kate agradeceram, de forma sincera, a toda a gente, pela amabilidade que todos têm demonstrado. A mensagem dos noivos diz o seguinte: “Estamos ambos encantados que se possam ter juntado a nós nesta celebração, que esperamos que seja um dos dias mais felizes das nossas vidas. A gentileza que tem sido mostrada por tanta gente durante o nosso noivado tem sido incrivelmente tocante e marcou-nos a ambos de forma profunda. Gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para agradecer sinceramente a toda as pessoas pela amabilidade mostrada”. Já foram publicados alguns dos detalhes da cerimónia oficial, incluindo o facto de Kate Middleton não jurar “obediência” ao príncipe, como de resto já tinha feito a própria Diana de Gales quando se casou com o príncipe Carlos, em 1981. Sabe-se igualmente que a noiva irá caminhar até ao altar ao som do hino "I was glad", da autoria de Sir Charles Hubert Hastings Parry, que foi originalmente composta para a coroação de Eduardo VII, na mesma Abadia de Westminster, em 1902. Composições clássicas de Elgar, Britten e Vaughan Williams irão igualmente ouvir-se durante a cerimónia, bem como o hino Jerusalém e a melodia tradicional inglesa Greensleeves. Muitos dos temas foram escolhidos pessoalmente pelos noivos. O príncipe de Gales e a Duquesa da Cornualha, o príncipe Harry, os pais de Kate - Carole e Michael Middleton -, bem como os seus irmãos - Pippa e James - irão assinar os registos de casamento, depois da união. O programa oficial do enlace real estará à venda amanhã, nas ruas que circundam o trajecto real, a duas libras a unidade. As receitas revertem a favor da fundação do príncipe William e do príncipe Harry. William deverá passar a noite de hoje com o pai, a madrasta Camilla e o irmão Harry, ao passo que Kate passará a noite com a sua família imediata no Hotel Goring, no bairro londrino de Belgravia. A rainha dará hoje à noite uma recepção para os membros das casas reais no Hotel Mandarin Oriental, perto de Hyde Park, no centro de Londres. Cerca de 50 chefes de Estado estão entre os 1900 convidados esperados amanhã na cerimónia religiosa e Londres deverá contar com mais 600 mil pessoas do que o habitual à conta do enlace real. O evento - que será transmitido para todo o mundo - deverá ser acompanhado por milhões de pessoas através da televisão e da Internet. A única coisa que poderá não correr tão bem é o estado do tempo. O instituto meteorológico britânico já anunciou que há 70 por cento de hipóteses de queda de chuva durante o dia de amanhã, com temperaturas médias a rondar os 18º.
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Palavras-chave rainha casamento
Acidente provoca a morte de seis franco-portugueses em França
Um acidente com um mini-autocarro em Gironde, na auto-estrada A10, entre Paris e Bordéus, em França, provocou hoje a morte a seis cidadãos franco-portugueses, noticiou o jornal francês Le Monde citando a agência Franceinfo. (...)

Acidente provoca a morte de seis franco-portugueses em França
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DATA: 2011-04-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: Um acidente com um mini-autocarro em Gironde, na auto-estrada A10, entre Paris e Bordéus, em França, provocou hoje a morte a seis cidadãos franco-portugueses, noticiou o jornal francês Le Monde citando a agência Franceinfo.
TEXTO: O acidente, que se deu pouco depois da meia-noite, ocorreu depois do embate entre um camião com matrícula francesa, que se despistou, com o mini-autocarro, provocando a morte de três homens, duas mulheres e uma criança de oito anos. O despiste provocou ainda a morte do condutor do camião, um homem de 59 anos, elevando o número de vítimas mortais para sete. Segundo avança o jornal Le Monde, o condutor do camião terá perdido o controlo do carro, zizezagueou na estrada e o mini-autocarro, que seguia no mesmo sentido, acabou por embater no veículo pesado. A polícia local não conseguiu apurar o que levou o condutor do camião a perder o controlo. Conta também o Le Monde que os seis passageiros franco-portugueses - três homens de 40, 58 e 69 anos e duas mulheres de 60 e 63 anos, e ainda a criança de oito - regressavam a França depois de férias passadas em Portugal. Notícia actualizada às 7h56
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte homens homem criança mulheres
Mulher sequestrada e maltratada por filha e neta durante seis dias
Uma mulher de 68 anos esteve sequestrada seis dias na zona de Bragança, sob “tratamento cruel e desumano” da filha e da neta que já foram detidas, divulgaram hoje as autoridades policiais. (...)

Mulher sequestrada e maltratada por filha e neta durante seis dias
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-29 | Jornal Público
SUMÁRIO: Uma mulher de 68 anos esteve sequestrada seis dias na zona de Bragança, sob “tratamento cruel e desumano” da filha e da neta que já foram detidas, divulgaram hoje as autoridades policiais.
TEXTO: A vítima foi libertada quinta-feira numa operação conjunta da unidade local de investigação criminal de Vila Real da Polícia Judiciária (PJ) e da GNR que apontam como razão do crime a não aceitação por parte das alegadas sequestradoras de uma relação sentimental. A PJ revela, em comunicado, que “as arguidas terão manietado a vítima no dia 22 de Abril, arrastando-a para um quarto onde, na cama, lhe ataram os pés e mãos com uma corda de amarrar os fardos de feno, tapando-lhe a boca e olhos com panos”. A mulher só foi libertada passados seis dias e “depois de tratamento cruel e desumano, alimentação parca e tardia e condições de higiene degradantes”, de acordo com informação da PJ. Fonte da GNR revelou à Lusa que o caso ocorreu na aldeia de Paredes, concelho de Bragança, e confirmou o parentesco entre as três mulheres que eram mãe, filha e neta. O comunicado da PJ esclarece ainda que as arguidas terão agido por não aceitarem “uma relação sentimental da vítima, considerando questões patrimoniais” por não quererem partilhar património com o novo companheiro da vítima. No decurso das investigações, foi apreendido, para além de uma espingarda caçadeira e munições, material utilizado para amarrar a vítima, designadamente a corda e panos de cozinha. As detidas, com 45 e 53 anos, domésticas, vão ser presentes a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
REFERÊNCIAS:
Entidades GNR PJ
Kate de branco, Londres de vermelho e azul
O mundo parou para assistir àquele que está a ser apontado como o casamento do século. Segundo a estimativa de vários jornais britânicos como o Guardian ou o The Independent, as ruas de Londres foram invadidas por um milhão de pessoas na esperança de ver os noivos e um número recorde de espectadores seguiram o evento em directo pela Internet e pela televisão. (...)

Kate de branco, Londres de vermelho e azul
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-30 | Jornal Público
SUMÁRIO: O mundo parou para assistir àquele que está a ser apontado como o casamento do século. Segundo a estimativa de vários jornais britânicos como o Guardian ou o The Independent, as ruas de Londres foram invadidas por um milhão de pessoas na esperança de ver os noivos e um número recorde de espectadores seguiram o evento em directo pela Internet e pela televisão.
TEXTO: Quer ladeando as ruas por onde passaria o cortejo, onde algumas pessoas já guardavam o seu lugar há dias, quer diante dos ecrãs gigantes montados em Hyde Park e Trafalgar Square, mas um pouco por todo o lado, os ingleses viveram um momento histórico ao lado da monarquia. A primeira surpresa foi a simplicidade do vestido de cauda curta (recordemos o vestido da Princesa Diana com uma cauda de mais de sete metros e meio de comprimento) que deixava Kate próxima da irmã e madrinha de casamento, Philippa Middleton. O vestido da noiva, um dos temas mais discutidos desde o anúncio formal do noivado, não era o guarda-roupa de um conto de fadas, mas um encontro feliz entre a modernidade da Casa McQueen e a sobriedade que se esperaria de alguém sem ascendência nobre. Simbolicamente, o vestido foi uma homenagem ao trabalho artesanal britânico com aplicações de renda feitas à mão pelos alunos da Royal School of Needlework. O Príncipe William chegou à Abadia de Westminster no seu uniforme de gala da Guarda Irlandesa cerca de meia hora antes da cerimónia para cumprimentar os convidados e as muitas pessoas que aguardavam junto de Westminster. Entre os convidados, David e Victoria Beckham, não sendo da realeza foram das presenças mais aclamadas à entrada da abadia, assim como Sir Elton John. O ducado de Cambridge foi hoje atribuído a William e Kate pela rainha Isabel. Antes da atribuição do título, Kate, que não tinha qualquer título prévio e que (ainda) não foi reconhecida como princesa pela rainha, pode ser nomeada como princesa William de Gales, na tradição britânica de referir a esposa pelo nome do marido. Assim, sua alteza real, a Princesa William de Gales, não significa que ela seja princesa, mas sim que é casada com o príncipe William. O título oficial de Kate é duquesa de Cambridge. Depois de uma cerimónia curta com 1900 convidados entre famílias reais, amigos dos noivos, políticos e outros membros da administração britânica, os recém-casados saíram com o título de Duques de Cambridge para enfrentar uma multidão expectante. Através da Internet, o entusiasmo não era menor. Quer no Youtube, onde o evento foi transmitido em directo no canal oficial da Família Real Britânica, pela primeira vez na história da monarquia inglesa, ou no site da BBC onde o número de pessoas a acompanhar a transmissão online foi tão grande que por várias vezes originou problemas técnicos, o alcance do casamento foi mundial. A procissão de carruagens, encabeçada pela State Landau, de 1902, que transportava William e Kate foi recebida nas ruas de Londres com alguns raios de sol e muita imaginação das pessoas que aguardavam pela oportunidade de ver o casal trajados com coroas de plástico, cabeleiras a evocar a antiga nobreza ou óculos com as cores da bandeira do Reino Unido. O momento alto de todo o evento teria lugar já no Palácio de Buckingham, onde o beijo estava marcado para as 13h25 na mesma varanda onde 30 anos antes os pais de William o tinham representado. Ao aparecer por detrás das cortinas, os lábios de Kate desenharam o som do “Uau!” perante a vista privilegiada da multidão que os esperava. O beijo aconteceu minutos depois e foi seguido por outro que já não estava programado. Ainda na esperança de um terceiro beijo, a multidão diante do Palácio de Buckingham não percebeu de imediato que não havia nada mais para ver. Mas um convite formal que dizia “não há mais aparições previstas para a varanda do palácio” e convidada a população a abandonar o local, deixou claro que o espectáculo tinha acabado.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave rainha princesa casamento
Convidados excluídos de Buckingham vão celebrar com pais de Kate em festa paralela
O luxuoso hotel Goring, onde Kate passou com a família a última noite antes do casamento com o príncipe William, será palco de uma festa paralela, esta sexta-feira à tarde. Os pais da noiva vão oferecer uma recepção aos convidados excluídos dos festejos oficiais, que decorrem no palácio de Buckingham. (...)

Convidados excluídos de Buckingham vão celebrar com pais de Kate em festa paralela
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-30 | Jornal Público
SUMÁRIO: O luxuoso hotel Goring, onde Kate passou com a família a última noite antes do casamento com o príncipe William, será palco de uma festa paralela, esta sexta-feira à tarde. Os pais da noiva vão oferecer uma recepção aos convidados excluídos dos festejos oficiais, que decorrem no palácio de Buckingham.
TEXTO: A cerimónia na abadia de Westminster reuniu 1. 900 pessoas, mas apenas 600 estão convidadas para o almoço volante oferecido pela Rainha, durante o qual se fará o brinde com champanhe, e menos ainda (300) para o jantar oferecido pelo príncipe Carlos, à noite, ambos em Buckingham. Isabel II não participa neste último. A festa no Goring está agendada para as 17h00. O diário britânico The Daily Telegraph adianta que a família Middleton terá reservado os 71 quartos do hotel.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave rainha
Nobre: desemprego histórico é "uma das maiores marcas" do "fracasso" do Governo
O cabeça de lista do PSD por Lisboa, Fernando Nobre, considerou este domingo o desemprego “uma das maiores marcas” do “fracasso” do actual Governo, que “prometeu criar 150 mil empregos” e deixa “a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos”. (...)

Nobre: desemprego histórico é "uma das maiores marcas" do "fracasso" do Governo
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.094
DATA: 2011-05-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: O cabeça de lista do PSD por Lisboa, Fernando Nobre, considerou este domingo o desemprego “uma das maiores marcas” do “fracasso” do actual Governo, que “prometeu criar 150 mil empregos” e deixa “a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos”.
TEXTO: “O desemprego é uma das maiores chagas sociais em Portugal e uma das marcas mais profundas do insucesso das políticas erradas dos últimos anos, o fracasso de um Governo que antes das últimas eleições prometeu criar 150 mil empregos e que em vez disso o que tem para apresentar aos portugueses é a destruição de mais de 211 mil postos de trabalho”, disse, num almoço promovido pelos Trabalhadores Social-Democratas por ocasião do Dia do Trabalhador. Apontando que o país vive actualmente “a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos”, com “620 mil portugueses que querem trabalhar e não têm trabalho”, Fernando Nobre criticou depois o programa com que o PS “quer convencer os portugueses que este ainda é o seu tempo”. “Não nos espanta que não haja uma palavra sobre os desempregados nem nos espanta que haja uma ideia nova para reverter esta situação. E não nos espanta porque a actual liderança do PS falhou estrondosamente, capitulou e por isso o seu tempo chegou ao fim”, enfatizou. Assumindo-se como “a voz da cidadania e da revolta”, o presidente da AMI considerou que o país precisa “urgentemente de mulheres e homens novos, de ideias e abordagens novas, de acções novas”. “Pior do que cometer erros é neles persistir e não os assumir. Quem assim age não é digno da confiança dos portugueses e não merece estar à frente dos destinos do país”, acrescentou. O presidente da UGT, João de Deus, deplorou por seu turno os “ataques pérfidos, maldosos e de carácter” feitos a Fernando Nobre e considerou que a responsabilidade pela actual situação do país “tem uma cara e um rosto”, a “do governo PS e do engenheiro José Sócrates”. O secretário-geral dos TSD, Pedro Roque, defendeu a necessidade de “um resgate político e ético de Portugal”.
REFERÊNCIAS:
Partidos PS