Vizinhos de idosa que terá falecido há nove anos nunca sentiram maus cheiros vindos da habitação
Os vizinhos da idosa, que terá falecido há nove anos cujo corpo apenas na terça-feira foi encontrado na habitação, asseguram nunca ter sentido maus cheiros que denunciassem a morte da octogenária, que residia na Rinchoa, Sintra. (...)

Vizinhos de idosa que terá falecido há nove anos nunca sentiram maus cheiros vindos da habitação
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 | Sentimento -0.69
DATA: 2011-02-09 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os vizinhos da idosa, que terá falecido há nove anos cujo corpo apenas na terça-feira foi encontrado na habitação, asseguram nunca ter sentido maus cheiros que denunciassem a morte da octogenária, que residia na Rinchoa, Sintra.
TEXTO: Na praceta das Amoreiras, os vizinhos da porta 16 comentavam hoje a morte da vizinha que estava dada como desaparecida há nove anos e que apenas na terça-feira foi encontrada pela PSP, chamada ao local a pedido da nova proprietária que adquiriu o imóvel num leilão realizado pelas finanças. Aida Martins, 82 anos, adiantou à agência Lusa ter participado o desaparecimento da idosa por duas vezes, a primeira em 2002. “A senhora raramente saia à rua e comecei a estranhar porque via a caixa do correio cheia. A GNR veio cá e nunca quiseram arrombar a porta”, disse a moradora do primeiro andar do prédio. Aida Martins adiantou ter estado junto à porta da idosa por diversas vezes ao longo dos anos para tentar detectar “se havia maus cheiros” que denunciassem a morte da vizinha. “Nunca cheirou mal porque a varanda da cozinha estava aberta. E nunca ouvimos barulhos do cão que foi encontrado morto junto a ela”, disse. Outra vizinha, Lurdes Marques, confirmou à agência Lusa que nunca detectou maus cheiros no prédio, embora também tenha dado pela falta da vizinha que raramente saía de casa. Chang Can Hang mora no quarto andar, em frente à porta onde a idosa residia. Esta moradora adiantou ter estado 14 anos fora da sua habitação, tendo regressado apenas o ano passado. Estupefacta, esta moradora disse não ter conhecimento de que apenas na terça-feira o corpo da idosa tenha sido removido, nem ter detectado maus cheiros. Segundo o comandante dos bombeiros de Agualva-Cacém, Luís Pimentel, o alerta para a retirada do corpo foi dado pela PSP às 15h50 de terça-feira. Luís Pimentel adiantou que a idosa foi encontrada na cozinha, junto a um esqueleto de um cão: “O corpo estava deitado de bruços. Não havia maus cheiros e nunca ninguém disse nada”. Uma fonte da PSP disse à agência Lusa que esta autoridade policial foi chamada ao local para abrir a porta do apartamento onde seria encontrada a idosa. “Fomos lá no âmbito de um processo de penhora das finanças. Isso permitiu o arrombamento da porta e deparámo-nos com um corpo em decomposição, quase em ossadas”, disse. Esta fonte adiantou que “numa primeira análise o corpo já estava há vários anos” na cozinha da habitação.
REFERÊNCIAS:
Nove anos morta em casa
O cadáver de uma mulher foi encontrado nove anos depois desta ter morrido no apartamento em que vivia sozinha, em Rio de Mouro. O seu desaparecimento foi participado mas ninguém investigou. (...)

Nove anos morta em casa
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 | Sentimento -0.2
DATA: 2011-02-11 | Jornal Público
SUMÁRIO: O cadáver de uma mulher foi encontrado nove anos depois desta ter morrido no apartamento em que vivia sozinha, em Rio de Mouro. O seu desaparecimento foi participado mas ninguém investigou.
TEXTO: Não fossem as Finanças e provavelmente ainda não se saberia. Que o cadáver de Augusta Duarte Martinho jazia há nove anos no chão da cozinha do apartamento em que vivia, na Rinchoa, em Rio de Mouro. Mas havia uma dívida por liquidar e a ordem de execução de uma penhora. Eram quase 17 horas de ontem quando uma agente da PSP da 89ª esquadra foi chamada para auxiliar à penhora de um apartamento na Praceta das Amoreiras. A casa já tinha sido vendida em leilão. No local estava, além da polícia, um funcionário das Finanças, a nova proprietária do apartamento que o ía visitar pela primeira vez e um serralheiro com a incumbência de arrombar a porta e colocar uma nova fechadura, procedimento banal neste tipo de situações. Mas ao contrário do esperado, a porta não abriu totalmente. Havia uma corrente de segurança que o impedia. E chaves ferrugentas na fechadura. Surpresa. Seguida da suspeição de que algo de errado se passava. No chão da cozinha do apartamento, encontraram o corpo em avançado estado de decomposição de Augusta Duarte Martinho que, no próximo sábado, completaria 96 anos. Os seus animais de estimação, um cão e dois pássaros estavam também mortos na varanda. De concreto, sabe-se apenas que há muitos anos que Augusta Martinho deixou de ser vista e que a última vez que pagou o condomínio foi em Agosto de 2002, há nove anos. O prédio onde vivia há cerca de 30 anos, tem cinco andares com três apartamentos cada, todos habitados. Mas apenas uma das vizinhas do primeiro andar, Aida Martins, se relacionava com Augusta Martinho. “Ela vivia só, não se lhe conhecia família e não se relacionava facilmente”, diz, em declarações ao PÚBLICO. Foi a caixa de correio cheia que lhe chamou a atenção, conta. Mas cartas, só havia da Segurança Social com os vales da sua pensão. “Só sabia que era reformada, ela nunca me disse qual era a sua profissão mas disseram-me que parece que era educadora de infância”. Como a vizinha não aparecia, Aida Martins decidiu participar o seu desaparecimento à GNR. O processo ficou com o registo 2274/2002 e NUIPC 1086/07. 2 TQSNT. “Disseram-me que não podiam chegar e abrir a porta”, diz Aida Martins. Que ela saiba, “nada foi feito” para investigar o paradeiro de Augusta Martinho. “Dei um exemplo de cidadania, fiz o que estava ao meu alcance, aqui ninguém se interessou”. Aida Martins resolveu então procurar alguém da família da vizinha. E conseguiu encontrar cinco sobrinhos que não se davam com a tia e um primo, Armando Gaspar de 84 anos. “Acompanhava-a sempre, às compras e ao médico”, diz ao PÚBLICO. E conta que a última vez que a viu foi antes de uma viagem até à Beira Alta onde tem uma casa. “Quando voltei fui lá a casa, fartei-me de tocar mas ela não abriu, nunca mais respondeu”. Resolveu então participar o caso à PSP. O auto de denúncia tem o número 2274/2002. Mas era preciso ordem do tribunal para abrir a porta do apartamento, explicaram-lhe. Por isso, ele resolveu dar notícia do desaparecimento ao tribunal de Sintra, conta. “Fui lá 13 vezes, ainda a semana passada por lá passei. Nunca consegui autorização para arrombar a porta”, afirma. Também Laurinda Cardoso, vizinha do terceiro frente, estranhando a ausência de Augusta Martinho decidiu participar o seu desaparecimento à Polícia Judiciária. “Ainda cá vieram e telefonaram para cá uma duas vezes, perguntando se a senhora já tinha aparecido, mas mais nada”, diz. Passaram nove anos. No chão da cozinha. Ninguém se interessou. Ninguém investigou. Os restos do seu corpo foram ontem transportados para o Instituto de Medicina Legal para que seja determinada a causa da morte.
REFERÊNCIAS:
Morreu Gérard Castello-Lopes, fotógrafo e distribuidor de cinema
Gérard Castello-Lopes, o fotógrafo que sempre se reclamou como um discípulo apaixonado pela obra humanista de Henri Cartier-Bresson e teve uma vida dividida entre o cinema e a fotografia, e entre Lisboa e Paris, morreu ontem, aos 85 anos, na capital francesa. Estava retirado da vida activa há muito tempo, padecendo da doença de Alzheimer. (...)

Morreu Gérard Castello-Lopes, fotógrafo e distribuidor de cinema
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-02-13 | Jornal Público
SUMÁRIO: Gérard Castello-Lopes, o fotógrafo que sempre se reclamou como um discípulo apaixonado pela obra humanista de Henri Cartier-Bresson e teve uma vida dividida entre o cinema e a fotografia, e entre Lisboa e Paris, morreu ontem, aos 85 anos, na capital francesa. Estava retirado da vida activa há muito tempo, padecendo da doença de Alzheimer.
TEXTO: “Desapareceu uma figura incontornável da fotografia portuguesa”, lamenta a historiadora de fotografia Tereza Siza, fazendo notar que, apesar desse seu “sentido de discípulo de Bresson”, Castello-Lopes “tem uma obra com algo mais, uma pureza de linhas e um sentido gráfico muito pessoais”. A mesma opinião tem o fotógrafo José Manuel Rodrigues, que com ele cultivou uma intensa amizade – “passávamos horas e horas a discutir fotografia” –, desde que o conheceu em 1995, na Gulbenkian, em Paris. No prefácio do catálogo Lisboa de outras eras, António Barreto, que acompanhou de perto o labor fotográfico de Gérard, descreve-o como “‘um grande tímido’, daqueles que escondem a insegurança na erudição”. Estranhamente, escreve Barreto, Gérard “fala mais do que fotografa”, era um “falador impenitente” e detestava o adágio segundo o qual “uma imagem vale por mil palavras”. O fotojornalista António Pedro Ferreira lamenta que ele, que sempre se considerou “um amador”, não se tenha dedicado mais à fotografia. “Sabia que era bom, mas não teve coragem de afrontar o que a sociedade elegia para construir uma obra mais vasta”, disse ao PÚBLICO. Ferreira lembra o tom crítico com que muitas vezes Gérard se referia à opção, em Portugal, por imagens demasiado escuras. Inventou até uma expressão: “A fotografia portuguesa é como a imagem de um negro no túnel do Rossio a cantar o Black is black”. Ligação ao Cinema NovoGérard Castello-Lopes, nascido na cidade francesa de Vichy, em 1925, e com formação em Economia, teve como actividade profissional dominante a distribuição de cinema, uma herança do pai, que fundara a Filmes Castello-Lopes, uma das empresas pioneiras do sector. Gérard integrou também a geração do Cinema Novo, tendo sido assistente de realização de Artur Ramos em Pássaros de Asas Cortadas (1963) e de Fernando Lopes na curta-metragem Nacionalidade: Português (1972). Lopes disse à agência Lusa que se inspirou também no estilo da sua fotografia para realizar o documentário Belarmino (1964). No final dos anos 60, Gérard foi um dos fundadores do Centro Português de Cinema, cooperativa que haveria de mudar o rumo da cinematografia nacional. Apesar de ter cultivado desde mea- dos da década de 50 a actividade como fotógrafo, o seu trabalho só viria a chegar ao (re)conhecimento do público na década de 80, na primeira exposição retrospectiva Fotografias de 1956 a 1982, que a Galeria Ether (dinamizada pelo investigador António Sena) promoveu em Lisboa. Tereza Siza frisa a importância que esta exposição e o posterior trabalho da Gulbenkian de divulgação da obra do artista tiveram na sensibilização de novas gerações. Além disso, Gérard “era uma figura elegante e sedutora, que falava da sua arte com graça e grande clareza”, acrescenta a ex-directora do Centro Português de Fotografia. Entre a exposição na Ether e a retrospectiva Oui/Non realizada no CCB em 2004, Castello-Lopes desenvolveu um vasto calendário de exposições individuais e colectivas, mas também de escrita de ensaios para catálogos e intervenções em diferentes suportes. Mas nunca levou muito a sério a fotografia como actividade artística. “Nunca achei que era excepcional ou muito bom fotógrafo”, disse ao PÚBLICO (16/01/2004) aquando da exposição no CCB, demarcando-se dos seus nomes de cabeceira: Car- tier-Bresson, claro, mas também Ansel Adams, W. Eugene Smith ou Sebastião Salgado. E considerava o fotojornalista d’O Século Joshua Benoliel (1878-1932) “o único génio da fotografia portuguesa”. Nessa altura, Castello-Lopes falava da exposição em Lisboa como “uma espécie de adeus”. “Faltam-me a paciência, as costas, as cruzes, falta-me até o entusiasmo e a curiosidade. ” E acrescentou: “Estou a deixar as fotografias virem ter comigo. ” De facto, as fotografias começaram a ir ter com ele cada vez menos, até que foram substituídas pela doença, irremediável.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave negro doença espécie
Decisão sobre radares foi "mais um erro" de Rui Pereira
O PCP já veio criticar a desactivação dos radares do sistema de vigilância da costa portuguesa. O CDS-PP lamenta "mais um erro" do Ministério da Administração Interna, tutelado por Rui Pereira. (...)

Decisão sobre radares foi "mais um erro" de Rui Pereira
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DATA: 2011-02-14 | Jornal Público
SUMÁRIO: O PCP já veio criticar a desactivação dos radares do sistema de vigilância da costa portuguesa. O CDS-PP lamenta "mais um erro" do Ministério da Administração Interna, tutelado por Rui Pereira.
TEXTO: O deputado comunista António Filipe lamenta que o sistema não tenha sido substituído a tempo, sublinhando que deviam ter sido tomadas medidas porque era previsível que o que existia ia ficar obsoleto. “O que há aqui de negativo é o facto de ter havido um sistema que ficou obsoleto, sendo que era previsível que isto ia acontecer porque o sistema não fica obsoleto de um dia para o outro”, disse à Lusa o deputado do PCP. O antigo sistema de radares já foi desligado em Novembro, deixando o litoral a ser vigiado por binóculos e patrulhamentos da GNR. O Governo argumenta, porém, que o controlo da costa nunca esteve em causa e que as apreensões de droga e do pescado até aumentaram em relação ao ano anterior. “Isto não nos tranquiliza porque, sendo positivo [o aumento das apreensões], poderia levar a concluir que não era preciso sistema nenhum”, sublinhou António Filipe. “Evidentemente que temos autoridades que se esforçam e fazem o melhor para que, mesmo na falta deste sistema, a costa não fique desprotegida”, admitiu o deputado. No entanto, realçou, “se o Estado decide investir num sistema electrónico de vigilância da costa, é porque é necessário”. Para o deputado, o importante agora é que o sistema esteja “montado o mais rapidamente possível e que as obras que estão em curso se concluam sem que haja derrapagens”. Por isso, garantiu, o PCP irá “continuar a acompanhar esta questão com preocupação”. O CDS-PP também já veio dizer que este é mais um erro do Ministério da Administração Interna, tutelada por Rui Pereira. “É absolutamente lamentável e é mais um erro daquilo que tem sido uma gestão terrível da parte do MAI em vários dossiers. Todos nós temos memória do que aconteceu com os blindados, com as eleições, e este é um processo que há bastante tempo o CDS também tem denunciado”, referiu o deputado Nuno Magalhães citado pela TSF.
REFERÊNCIAS:
Partidos PCP
Lavanda poderá gerar um fármaco antifúngico, conclui investigação da Universidade de Coimbra
A planta da lavanda, vulgarmente conhecida por alfazema, poderá estar na base de um novo fármaco antifúngico, conclui uma investigação em curso na Universidade de Coimbra (UC), cujos resultados preliminares foram agora publicados internacionalmente. (...)

Lavanda poderá gerar um fármaco antifúngico, conclui investigação da Universidade de Coimbra
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-02-17 | Jornal Público
SUMÁRIO: A planta da lavanda, vulgarmente conhecida por alfazema, poderá estar na base de um novo fármaco antifúngico, conclui uma investigação em curso na Universidade de Coimbra (UC), cujos resultados preliminares foram agora publicados internacionalmente.
TEXTO: “Tem um bom potencial de vir a ser um futuro fármaco com propriedades antifúngicas”, revelou à agência Lusa Lígia Salgueiro, professora na Faculdade de Farmácia da UC e coordenadora da investigação. No âmbito investigação, que se integra na tese de doutoramento de Mónica Zuzarte e envolve também a Faculdade de Farmácia do Porto, através da especialista Eugénia Pinto, já foram realizados ensaios in vitro e alguns de fitotoxicidade em células de animais. A investigação com o género lavandula começou há cerca de dois anos e vai prosseguir, porque é intenção continuar a estudar todas as espécies existentes em Portugal e descobrir qual a que tem um potencial maior. Os ensaios de onde foram extraídos os resultados agora divulgados à comunidade científica, no Journal of Medical Microbiology , realizaram-se com a lavandula viridis , existente na zona algarvia. “Estamos na fase de ver qual a lavandula que tem melhores potencialidades”, referiu Lígia Salgueiro, aludindo às propriedades para tratar “dermatofitoses”, várias micoses da pele, doenças como a “tinha” ou “pé de atleta”. Diz que poderá revelar-se como alternativa aos fármacos existentes que têm vindo a colocar alguns problemas de resistência à doença, nomeadamente para uso simultâneo ou para fazer prevenção. Lígia Salgueiro revelou que os investigadores agora vão dar continuidade aos ensaios aos mecanismos de acção, para elucidar onde vai atuar ao nível do micro-organismo e por que inibe o crescimento e leva à morte do fungo. Paralelamente estão a realizar-se alguns ensaios de actividade anti-inflamatória, porque muitas vezes a parte da inflamação e da infecção aparecem em simultâneo, explicou.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte comunidade doença género
Espanha: Internautas unem-se para localizar e denunciar torturador de cachorros
O seu nickname é Asesino knino e colocou online um vídeo em que tortura e mata dois cachorros, ameaçando matar mais nove nos próximos tempos. Os internautas - nomeadamente o grupo Anonymus - já desencadearam uma perseguição a esta pessoa, com vista a denunciá-la às autoridades. (...)

Espanha: Internautas unem-se para localizar e denunciar torturador de cachorros
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DATA: 2011-02-18 | Jornal Público
SUMÁRIO: O seu nickname é Asesino knino e colocou online um vídeo em que tortura e mata dois cachorros, ameaçando matar mais nove nos próximos tempos. Os internautas - nomeadamente o grupo Anonymus - já desencadearam uma perseguição a esta pessoa, com vista a denunciá-la às autoridades.
TEXTO: Sabe-se que o torturador vive em Badajoz e colocou o vídeo online, no seu blogue, fazendo-o acompanhar de uma curta explicação. Diz que tortura os cães para se vingar de todos aqueles que o chatearam ao longo dos anos com os seus animais. De seguida, o torturador explica o que fez aos animais antes de os matar. O vídeo não deve ser visto por pessoas impressionáveis. Quem quiser tentar apanhar o torturador pode acompanhar a situação e dar informações através do Twitter (hashtag #asesinoknino) ou através do grupo do Facebook chamado “Contra el Asesino Knino. ¡¡Hay que localizar a ese cabrón”. Um internauta até já prometeu, via Facebook, mil euros a quem forneça quaisquer pistas fiáveis, relata o “El País”. Neste grupo do Facebook, as mensagens dos internautas são de ameaça: “Muito em breve daremos contigo. Publicaremos uma fotografia tua em que estejas favorecido. . . Tornaremos públicos o teu nome e apelido e os de toda a tua família. Basta de leis brandas neste país. Basta que os assassinos não paguem um preço caro pelos seus actos (. . . )”. O grupo Anonymus - que nos últimos tempos tem sido notícia por atacar empresas que boicotaram o Wikileaks -, está a acompanhar atentamente o caso e a alertar, no seu blogue, para as pistas falsas que vão surgindo e para os dados que se conseguem extrair do vídeo. Para mais informações consultar o blogue Anonymus: http://opdogfight. blogspot. com/
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave cães
Urna com restos mortais de João Paulo II será exposta no dia da beatificação
A urna contendo os restos mortais de João Paulo II será exposta na Basílica de São Pedro, logo depois da missa de beatificação do Papa polaco, que decorre dia 1 de Maio, anunciou o Vaticano. (...)

Urna com restos mortais de João Paulo II será exposta no dia da beatificação
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DATA: 2011-02-19 | Jornal Público
SUMÁRIO: A urna contendo os restos mortais de João Paulo II será exposta na Basílica de São Pedro, logo depois da missa de beatificação do Papa polaco, que decorre dia 1 de Maio, anunciou o Vaticano.
TEXTO: Todos os fiéis que assim o desejem poderão, por isso, recolher-se diante do caixão do Papa, que morreu a 2 de Abril de 2005, depois de mais de 26 anos à frente dos destinos da Igreja Católica. Citada pela AFP, a agência i. media anunciou que o Papa Bento XVI será o primeiro a recolher-se perante os restos mortais do seu antecessor. João Paulo II está sepultado na cripta da basílica, mas a urna será retirada, para a ocasião. Apesar de, no testamento, o Papa Wojtyla ter pedido para ser sepultado “na terra e não em um sarcófago”, foi mesmo uma urna que acolheu os restos mortais de João Paulo II, colocada depois dentro de um jazigo liso. A sepultura é, actualmente, a mais visitada na cripta da Basílica de São Pedro. Nas primeiras semanas após a morte, havia filas imensas de pessoas a querer visitar a sepultura, que terá sido visitada já por centenas de milhares de pessoas. O funeral, em Roma, terá levado uns quatro a cinco milhões de pessoas à cidade, mas a maior parte não conseguiu senão ver o que se passava através de um dos muitos ecrãs que foram colocados em praças e estádios. Nessa ocasião, muita gente pedia, na praça, santo súbito (santo, já). O Papa Bento XVI abreviou, de facto, o início do processo de beatificação, dispensando os cinco anos depois da morte habitualmente necessários, autorizando que isso acontecesse um ano depois da morte de Wojtyla. Para declarar alguém como beato, a Igreja pede que haja uma cura não explicada pela ciência. Uma freira francesa de 49 anos, que sofria de Parkinson (a mesma doença de que João Paulo II também sofria) ficou curada sem explicação e é esse milagre que serve de base à beatificação. Para que o Papa Wojtyla seja proclamado santo, nova cura miraculosa é exigida. Para a cerimónia de 1 de Maio, o Vaticano e as autoridades de Roma esperam a presença na cidade de mais de um milhão de pessoas. Na véspera, uma vigília de oração decorre no enorme Circo Massimo, no centro de Roma. Para evitar fraudes, o Vaticano reafirmou que o acesso à Praça de São Pedro será livre e gratuito, pois já correm rumores sobre a venda de bilhetes de acesso. A urna de João Paulo II são, na realidade, três: uma primeira em madeira de cipreste, envolvida por uma outra de zinco, por sua vez fechada numa terceira de madeira. Quando regressar ao sepulcro, uma placa em mármore passará a assinalar o lugar com a legenda “Beato [ou bem-aventurado] João Paulo II”.
REFERÊNCIAS:
Partidos LIVRE
Açores: previsão de vento com rajadas até 100 km/h e ondas de cinco metros
O Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores emitiu hoje um alerta devido à previsão de vento forte com rajadas até 100 quilómetros por hora no Grupo Ocidental e ondas de cinco metros no Grupo Central. (...)

Açores: previsão de vento com rajadas até 100 km/h e ondas de cinco metros
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DATA: 2011-02-21 | Jornal Público
SUMÁRIO: O Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores emitiu hoje um alerta devido à previsão de vento forte com rajadas até 100 quilómetros por hora no Grupo Ocidental e ondas de cinco metros no Grupo Central.
TEXTO: No Grupo Ocidental (Flores e Corvo), a previsão do Instituto de Meteorologia aponta para vento muito forte de sul, com velocidade média entre 65 e 74 quilómetros por hora, com rajadas entre 85 e 100 quilómetros por hora. Esta situação é esperada entre as 23h00 de hoje e as 08h00 de terça-feira. Nestas duas ilhas aguarda-se também um aumento da agitação marítima a partir de hoje até às 11h00 de quinta-feira, com ondas de sudoeste de quatro a cinco metros. No Grupo Central (Terceira, Faial, Graciosa, Pico e S. Jorge), a previsão meteorológica aponta para agitação marítima com ondas de sudoeste de quatro a cinco metros, entre as 23h00 de hoje e as 23h00 de terça-feira. Este agravamento do estado do tempo é originado por uma superfície frontal fria com ondulações, recomendando a Protecção Civil que a população adopte as precauções habituais nestas alturas. A Protecção Civil dos Açores alertou especialmente os pescadores, apelando a que "redobrem os cuidados e a atenção" durante a faina.
REFERÊNCIAS:
É a tartaruga de água doce mais antiga da Europa. E é de Torres Vedras
Vivia numa zona de pântanos e linhas de água sinuosas. O seu fóssil pertence a um género e a uma espécie novos para a ciência. Não muito longe do local onde nadava, o Atlântico Norte começava a formar-se e a separar a Europa da América do Norte. (...)

É a tartaruga de água doce mais antiga da Europa. E é de Torres Vedras
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-02-23 | Jornal Público
SUMÁRIO: Vivia numa zona de pântanos e linhas de água sinuosas. O seu fóssil pertence a um género e a uma espécie novos para a ciência. Não muito longe do local onde nadava, o Atlântico Norte começava a formar-se e a separar a Europa da América do Norte.
TEXTO: Estavam a escavar os ossos de um dinossauro num morro junto à foz do rio Alcabrichel, perto de Torres Vedras, quando um deles, Bruno Teodoso, literalmente tropeçou numa tartaruga jurássica. Escorregou e, ao roçar com um braço por cima dos sedimentos, destapou acidentalmente o fóssil de uma tartaruga com 145 milhões de anos. Nessa altura, em 2003, a Associação Leonel Trindade (ALT) - Sociedade de História Natural, de Torres Vedras, continuou por mais três anos a escavação do dinossauro que ficou encravado durante 145 milhões de anos na colina que agora dá para a praia de Santa Rita e para um Atlântico a perder de vista. A equipa de escavação percebeu logo que tinha em mãos uma tartaruga, recorda Bruno Camilo Silva, director do Laboratório de Paleontologia e Paleoecologia da ALT. "Mas estava muito danificada e não dava para perceber que tipo de tartaruga seria. Só quando se fez o trabalho de preparação em laboratório e a colagem dos fragmentos e se analisou a sistemática filogenética [a relação evolutiva com outras tartarugas] é que percebemos que estávamos perante um animal novo. "Este mês, a revista norte-americana Journal of Vertebrate Paleontology trouxe a descrição da tartaruga de Torres Vedras num artigo de dois paleontólogos espanhóis, Adán Pérez Garcia e Francisco Ortega, ambos da ALT. Segundo o artigo, além de ser a tartaruga de água doce mais antiga da Europa, do Jurássico Superior, pertence a um género e espécie novos para a ciência. Selenemys lusitanica é o nome científico que lhe deram. "Em Portugal, Espanha, Alemanha, França e Inglaterra, já se tinham encontrado placas soltas desta tartaruga, mas ninguém sabia que tartaruga era. Sabia-se que eram de tartaruga, mas não de que tipo", refere Bruno Camilo Silva. "Como esta é a mais completa e articulada, deu para estudá-la e definir que todas as placas que se apanharam na Europa pertencem a um novo género e espécie. "A descrição baseou-se nos restos da carapaça e do escudo ventral (plastrão) encontrados na colina. Mas na colecção da Sociedade de História Natural há mais quatro indivíduos deste animal até agora desconhecido dos cientistas. Nascia o AtlânticoTer uma tartaruga de água doce com esta idade ajuda a completar o puzzle geográfico dos continentes, neste caso no Jurássico Superior. Há 145 milhões de anos, a Europa e a América do Norte começavam a afastar-se uma da outra e, entre as duas, ia nascendo o Atlântico Norte. Não era um oceano a perder de vista, como agora. Com o início da sua abertura, formava-se na faixa oeste da Península Ibérica, em águas pouco profundas, a Bacia Lusitânica. Era a maior das bacias portuguesas interiores de então, que se estendeu desde o Triásico (235 milhões de anos) até ao Cretácico Inferior (que terminou há 99 milhões de anos), estando o Jurássico entre aqueles dois períodos geológicos. Os fósseis encontrados nos sedimentos da Bacia Lusitânica permitem conhecer os grupos de animais que povoaram a Europa no momento em que ocorria a sua separação da América do Norte. "Temos apanhado em Torres Vedras espécies de dinossauros, e não só, que se pensava que só apareciam na América do Norte", diz Bruno Camilo Silva. Um dos exemplos de dinossauros partilhados pelos dois continentes é o Allosaurus, um carnívoro temível. Outras espécies de dinossauros só tinham uma distribuição europeia ou ibérica. "Um dos nossos objectivos na costa portuguesa é conhecer o processo de abertura do Atlântico Norte no final do Jurássico a partir da análise da semelhança da fauna entre os dois lados", acrescenta Francisco Ortega, também da Universidade Nacional de Educação à Distância, em Madrid. "Até ao momento, a maior parte das análises centrava-se nos dinossauros, porque a informação sobre outros vertebrados, embora existisse, era muito escassa. "
REFERÊNCIAS:
Óscares: batalhão de demónios interiores tenta vencer fenómeno global como melhor filme
Cisne Negro e O Discurso do Rei são fortes concorrentes ao Óscar para melhor filme. São narrativas que assentam em lutas interiores, que têm em A Rede Social, filme sobre um projecto de sucesso global, um competidor à altura. Esta é a mais relevante das estatuetas douradas a serem entregues este domingo, em Los Angeles. O PÚBLICO vai acompanhar a cerimónia em directo. (...)

Óscares: batalhão de demónios interiores tenta vencer fenómeno global como melhor filme
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 | Sentimento 0.225
DATA: 2011-02-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: Cisne Negro e O Discurso do Rei são fortes concorrentes ao Óscar para melhor filme. São narrativas que assentam em lutas interiores, que têm em A Rede Social, filme sobre um projecto de sucesso global, um competidor à altura. Esta é a mais relevante das estatuetas douradas a serem entregues este domingo, em Los Angeles. O PÚBLICO vai acompanhar a cerimónia em directo.
TEXTO: Cisne NegroO Substituto. Era assim que se chamava originalmente o argumento que chegou às mãos de Darren Aronofsky. O realizador gostou da história, mas sugeriu que o teatro deixasse de servir de pano de fundo e as personagens se transferissem para o ballet. É nessa mutação que Alexandria passa a chamar-se Nina e Cisne Negro começa a tomar forma. O projecto demorou, no entanto, mais ao menos uma década entre o impulso inicial e a chegada às salas de cinema. Natalie Portman estava escolhida há muito para desempenhar a protagonista, que procura atingir a perfeição na primeira actuação enquanto bailarina principal na importante companhia que integra, dirigida por um exigente encenador (Vincent Cassel), substituindo a estrela anterior (Winona Ryder). Os ingredientes para o thriller psicológico passam ainda por uma mãe controladora (Barbara Hershey) e por uma sensual rival (Mila Kunis). Os produtores são Mike Medavoy, Brian Oliver e Scott Franklin. Site Oficial :: Cinecartaz :: Críticas no ÍpsilonThe Fighter – Último RoundO que seria deste filme se Martin Scorsese o tivesse filmado? Mark Wahlberg, o protagonista e responsável por The Fighter – Último Round, também gostaria de ter sabido: o realizador de Touro Enraivecido foi a primeira opção para dirigir a adaptação cinematográfica da história (real) do boxeur Micky Ward e do seu meio-irmão, Dicky Eklund (Christian Bale). Scorsese declinou e David O. Russell acabou por tomar o lugar. O nova-iorquino é amigo de Wahlberg (trabalharam juntos em Três Reis, Os Psico-Detectives) e este não o queria impor. Foi Bale quem sugeriu chamá-lo para o projecto. O resultado foi uma peça com sete nomeações aos Óscares. Na tela assiste-se mais do que a lutas de ringue, há batalhas interiores, de relacionamento familiar, de expectativas, de visões diferentes. No filme assiste-se ainda à rodagem de um documentário sobre a toxicodependência de Dicky, ele próprio antigo boxeur. Na câmara está o realizador que filmou de facto esse documentário, em 1995, para a HBO. Site Oficial :: Cinecartaz :: Críticas no Ípsilon
REFERÊNCIAS: