Neozelandesa Fonterra: procura não caiu depois de detectado leite em pó contaminado
A empresa garante que as autoridades da Nova Zelândia inspeccionaram as unidades de produção de onde saíram as remessas contaminadas. (...)

Neozelandesa Fonterra: procura não caiu depois de detectado leite em pó contaminado
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.136
DATA: 2013-08-08 | Jornal Público
SUMÁRIO: A empresa garante que as autoridades da Nova Zelândia inspeccionaram as unidades de produção de onde saíram as remessas contaminadas.
TEXTO: O grupo de produtos lácteos neozelandês Fonterra, que se viu obrigado a retirar do mercado produtos suspeitos de estarem contaminados por uma bactéria tóxica, garante não ter registado uma quebra nas encomendas desde que o caso veio a público, no sábado. “A resposta a essa questão é ‘não’”, afirmou o presidente do gigante agro-alimentar, Theo Spierings, quando foi confrontado pelos jornalistas com questões sobre se a empresa enfrenta uma quebra de encomendas por parte dos clientes habituais, onde se incluem multinacionais da grande distribuição. As explicações de Spierings, citadas pela Reuters, surgem dias depois de a empresa confirmar que identificou uma bactéria tóxica e potencialmente fatal num produto de soro de leite usado para o fabrico de leite de bebé e bebidas desportivas. A empresa reagiu a conta-gotas. Começou por pedir desculpas públicas pelo sucedido e, mais tarde, veio garantir que foram retiradas do mercado as remessas suspeitas de estarem contaminadas. O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, veio há dias alertar para as consequências do caso na reputação do país como fornecedor mundial de produtos lácteos, em particular para os países asiáticos. O líder da Fonterra assegura agora que o ritmo de novas encomendas não se alterou. A empresa garante ainda que as autoridades de segurança alimentar da Nova Zelândia inspeccionaram as unidades de produção da Fonterra, incluindo aquelas de onde saíram as remessas contaminadas. A conta aos prejuízos causados com a retirada do mercado de todos os lotes de leite em pó suspeitos de estarem contaminados ainda não foi revelada, mas a Fonterra admite vir a fazê-lo entretanto. A empresa tinha já garantido que todas as remessas potencialmente contaminadas foram retiradas do mercado, da China à Arábia Saudita, não havendo o risco de os consumidores encontrarem nas prateleiras os produtos onde foi detectada a bactéria que pode causar botulismo. Com uma produção de 15, 4 mil milhões de litros de leite por ano, o grupo é um dos principais exportadores de produtos lácteos a nível mundial, tendo no mercado externo um quarto das suas vendas.
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Tempo sábado
Coreia do Norte diz ter fabricado um smartphone
Especialista coloca em causa a proveniência do produto. (...)

Coreia do Norte diz ter fabricado um smartphone
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-14 | Jornal Público
SUMÁRIO: Especialista coloca em causa a proveniência do produto.
TEXTO: O telemóvel Arigang, desenvolvido a partir do sistema Android, foi mostrado ao líder norte-coreano Kim Jong-Un durante uma visita a uma fábrica. Jong-Un estava acompanhado pelo chefe do Partido dos Trabalhadores norte-coreano e pelo chefe da Central de Notícias norte-coreana (KCNA), o que indicia a possibilidade de o smartphone vir a ser utilizado para a propagação de informação governamental. O país possui uma rede de telecomunicações desde 2008, depois de uma parceira com a empresa egípcia Orascom, mas a sua actividade é fortemente controlada e monitorizada. A nação asiática chegou a afirmar no ano passado que tinha desenvolvido um tablet, embora alguns sites que abriram e analisaram o aparelho tenham encontrado sinais de que foi produzido na China. O smartphone Arigan, cujo nome deriva de uma popular canção norte-coreana, não terá sido produzido pelo país, defendeu à BBC o especialista Martyn Williams, que mantém o site North Korea Tech e que já desmontara o tablet e encontrara indícios de fabrico chinês. “O aparelho foi desenvolvido muito provavelmente por uma produtora chinesa e depois enviado para uma fábrica norte-coreana onde foi inspeccionado antes de sair à venda”, afirma Williams. Os cidadãos norte-coreanos que tenham subscrito o único serviço de telecomunicações disponível do país podem efectuar telefonemas entre si, mas as chamadas para o estrangeiro são proibidas. O acesso à Internet é ainda mais limitado, e estima-se que apenas cerca de mil pessoas se consigam ligar à Internet na Coreia do Norte, numa população de 25 milhões.
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Palavras-chave chinês
Conselho escolar japonês proíbe acesso a manga histórica que conta os horrores da guerra
Conselho escolar manda retirar de todas as bibliotecas escolares exemplares de Hadashi No Gen, uma manga que retrata a acção do exército japonês durante a Segunda Guerra Mundial. (...)

Conselho escolar japonês proíbe acesso a manga histórica que conta os horrores da guerra
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-27 | Jornal Público
SUMÁRIO: Conselho escolar manda retirar de todas as bibliotecas escolares exemplares de Hadashi No Gen, uma manga que retrata a acção do exército japonês durante a Segunda Guerra Mundial.
TEXTO: O clássico Hadashi No Gen, de Keiji Nakazawa, uma manga de 1973 que retrata os horrores da Segunda Guerra Mundial, em especial o episódio da explosão da bomba atómica de Hiroshima, foi censurada pelo conselho escolar da região japonesa de Matsue, que ordenou que todos os exemplares do livro fossem retirados das bibliotecas das escolas primárias e preparatórias. A decisão está a gerar uma onda de contestação que já obrigou o conselho a afirmar publicamente que analisará novamente a questão. Entretanto, as vendas de Hadashi No Gen dispararam. Não são novos os casos de censura na arte, especialmente no continente asiático e mesmo na manga, a banda desenhada típica do Japão. E, geralmente, quando acontece é por dois motivos: o teor sexual ou o cariz violento das histórias e imagens. Em 2010 foi mesmo aprovada uma lei que impede que as mangas utilizem personagens de aparência infantil em actos eróticos. A medida não foi bem aceite pelo meio, com os criadores a queixarem-se de falta de liberdade de expressão nos meios de comunicação japoneses. Agora, está a acontecer o mesmo, depois do conselho escolar da região de Matsue ter ordenado a retirada de Hadashi No Gen, que conta a história de Gen e a sua mãe, que sofrem a explosão da bomba atómica de Hiroshima e têm de sobreviver depois numa zona devastada. Publicada pela primeira vez em 1973, num número especial da revista Weekly Shonen Jump, esta manga foi muito bem recebida, tendo-se estendido a história por dez volumes. Desde então Hadashi No Gen tem sido reeditado várias vezes e foi já traduzido em 20 línguas, entre as quais inglês, francês, alemão, russo e italiano. A história foi até já adaptada ao cinema, à televisão em desenhos animados, e mesmo ao teatro. O livro também é frequentemente usado nas escolas, uma vez que os professores recorrem à história e às suas imagens para explicarem aos alunos o que aconteceu na época no Japão e nos países vizinhos. Foi aliás também com este intuito que Keiji Nakazawa, que morreu no ano passado, o escreveu. Nakazawa foi também um sobrevivente em Hiroshima, assim como a sua mãe. Mas o seu pai e os irmãos não sobreviveram. No entanto, o conselho escolar considera agora que as imagens são demasiadas violentas e por isso não são adequadas para crianças e jovens, alegando ainda que alguns acontecimentos retratados nunca aconteceram. Não é a primeira vez que este tipo de acusações aparece, sendo que Keiji Nakazawa sempre se defendeu com a sua experiência pessoal, garantindo que tudo o que escreveu e desenhou aconteceu. Além daquilo que viveu, o autor estudou e recorreu a documentação histórica e testemunhas da altura. Além da explosão da bomba atómica, o que mais mal-estar causa no Japão são os episódios em que são retratadas as barbaridades cometidas pelo exército japonês da época, como a Violação de Nanking, na China, quando os soldados violaram e executaram milhares de civis e prisioneiros de guerra. Está, por exemplo, retratado um concurso entre os militares japoneses em que ganhava aquele que matasse cem chineses mais depressa. A crítica ao imperador Hirohito, que governou o país entre 1926 e 1989, também é constante. Motivos pelos quais tantas vezes esta história gerou polémica, sendo o autor acusado pelos responsáveis japoneses de não retratar a verdade. Para a viúva de Nakazawa, Misayo, estas acusações não fazem sentido, assim como não faz sentido que as crianças sejam privadas desta história. Em declarações ao jornal japonês The Asahi Shimbun, Misayo explicou que quando há 30 anos Nakazawa lhe mostrou os desenhos, ficou inicialmente chocada com a representação. Ao que o marido lhe respondeu: “Não há nada de limpo numa guerra”. “A guerra é brutal”, reforçou Misayo, para quem é importante que as crianças percebam a crueldade que existiu para que num futuro não se repita. “É isso que está representado nas imagens e eu quero que as pessoas o vejam”, acrescentou a viúva do autor. “A mensagem que o meu marido quis passar é que não interessa o quão mal foste tratado na vida, acabarás por encontrar alguma coisa de bom se lutares por isso. Acredito que esta mensagem é importante para as crianças mesmo nos dias de hoje”, concluiu. No fim-de-semana, o The Japan Times dedicou o editorial ao assunto, acusando o conselho escolar de querer “esconder a realidade da guerra”. “É uma decisão deplorável”, que, lê-se no editorial, “priva os alunos de uma importante oportunidade de aprendizagem sobre a crueldade da guerra e da natureza horrível de um ataque nuclear”. E vai mais longe: “Porque esta decisão põe em causa a liberdade de expressão e o direito das pessoas ao saber, o responsável deste conselho devia ser punido por ter tomado esta decisão unilateral de uma forma completamente não transparente”. Entretanto, a procura desta manga nas lojas disparou e o conselho escolar já afirmou publicamente que se reunirá para pensar novamente sobre o assunto. Resta agora saber se voltará atrás na decisão.
REFERÊNCIAS:
Étnia Asiático
Google lança serviço de Street View... dos oceanos
Qualquer cibernauta pode agora visualizar de perto os recifes de coral de todo o mundo. (...)

Google lança serviço de Street View... dos oceanos
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-27 | Jornal Público
SUMÁRIO: Qualquer cibernauta pode agora visualizar de perto os recifes de coral de todo o mundo.
TEXTO: O Google Street View passou a disponibilizar, através de uma parceria com cientistas australianos, vistas panorâmicas a 360 graus de recifes de coral. A nova aplicação, o Google Street View Oceans, recorre a um rigoroso sistema que monitoriza a saúde dos corais ao mesmo tempo que dá oportunidade aos cibernautas de visualizarem os ecossistemas. “Os recifes de coral são dos ecossistemas que se encontram em maior risco de extinção no planeta”, afirmou Ove Hoegh-Guldberg, cientista da Universidade de Queensland, na Austrália, ao site LiveScience. “Apercebi-me de que, com esta parceria, poderíamos começar a olhar para estas imagens e darmo-nos conta de que os corais estão a piorar gradualmente”. Através de um equipamento de sofisticadas câmaras fotográficas, uma equipa de mergulhadores tirou diversas fotográfias aos corais, juntando-as depois para criar as vistas panorâmicas. Para além disso, também é utilizado um software de reconhecimento de imagem para acompanhar o desenvolvimento dos corais e outras criaturas marinhas que integrem o ecossistema. A Grande Barreira do Coral já foi explorada e as atenções viram-se agora para o coral das Caraíbas. “As Caraíbas encontram-se num estado deplorável”, revela Hoegh-Guldberg, acrescentado que a percentagem de coral presente nessa área é de apenas 5%, uma quantidade residual quando comparada com os mais de 50% presentes na zona nos anos 70. Os recifes de coral só foram visitados directamente por menos de 1% da população mundial, segundo o mesmo cientista. Com este projecto qualquer um pode aceder aos corais, necessitando apenas de uma ligação à Internet. Hoegh-Guldberg e a sua equipa pretendem mapear o Triângulo de Coral no Sudeste Asiático no próximo ano, uma vez que é “uma zona bastante valiosa do oceano que se encontra sobre imensa pressão”.
REFERÊNCIAS:
Étnia Asiático
Tigre é um assassino nato, mostra primeiro estudo a descodificar genoma
Genoma do tigre mostra sobre-representação dos genes relacionados com a força muscular, a utilização da energia e a transmissão sensorial. Estudo publicado na revista Nature Communications. (...)

Tigre é um assassino nato, mostra primeiro estudo a descodificar genoma
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.25
DATA: 2013-09-17 | Jornal Público
SUMÁRIO: Genoma do tigre mostra sobre-representação dos genes relacionados com a força muscular, a utilização da energia e a transmissão sensorial. Estudo publicado na revista Nature Communications.
TEXTO: O tigre e os outros grandes felinos são assassinos natos, cuja força muscular e dieta carnívora estão literalmente inscritos nos seus genes, indica um estudo publicado nesta terça-feira, o primeiro a descodificar o genoma de um tigre. O tigre, Panthera tigris, é o maior dos felinos, calculando-se que vivam em estado selvagem em todo o mundo entre 3000 e 4000 espécimes. Das nove subespécies identificadas, três a quatro foram extintas durante o século XX e as sobreviventes estão todas ameaçadas de extinção, segundo a AFP. Uma equipa internacional com uma maioria de investigadores asiáticos e dirigida pelo geneticista sul-coreano Jong Bhak decifrou pela primeira vez o genoma de um tigre da Sibéria, Panthera tigris altaica, o maior de todos. Os cientistas compararam-no depois com o do gato doméstico, bem como com algumas sequências genéticas de outros grandes felinos, como o tigre de Bengala, Panthera tigris tigris, o leopardo das neves, Panthera uncia, das montanhas da Ásia Central, e o leão, Panthera leo. O tigre da Sibéria tem uma grande semelhança genética com o gato, 95, 6 por cento, do qual divergiu há cerca de 10, 8 milhões de anos. O homem e o gorila divergiram dois milhões de anos mais tarde e os seus genomas são idênticos em 94, 8 por cento. De acordo com o estudo, publicado na revista Nature Communications, o tigre partilha com o gato e com os outros grandes felinos um elevado número de genes ligados ao cheiro e às percepções sensoriais em geral. Os investigadores identificaram também mais de 3600 genes característicos dos grandes felinos, dos quais cerca de 1400 estão relacionados com a assimilação das proteínas e dos ácidos gordos, típicos dos regimes estritamente carnívoros. O genoma do tigre da Sibéria esboça o retracto robot de uma fera terrível: os genes ligados à força muscular, à utilização da energia e à transmissão sensorial (percepção, reflexos) estão todos “sobre-representados”.
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Depois do primeiro leilão na China, Christie’s pretende abrir uma sucursal
A Christie’s é a primeira leiloeira estrangeira a operar independentemente e em nome próprio na China continental. (...)

Depois do primeiro leilão na China, Christie’s pretende abrir uma sucursal
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.125
DATA: 2013-09-24 | Jornal Público
SUMÁRIO: A Christie’s é a primeira leiloeira estrangeira a operar independentemente e em nome próprio na China continental.
TEXTO: A conceituada Christie’s, uma das mais importantes leiloeiras do mundo, a par da Sotheby’s, pode estar prestes a entrar no mercado chinês, que como se sabe se tem destacado no meio. Depois de ter anunciado que nesta quinta-feira vai realizar o primeiro leilão de arte na China, mais precisamente em Xangai, a leiloeira fez saber agora que faz parte dos seus planos ter uma sucursal naquele país. Há muito tempo que no mercado de leilões de arte muitos dos licitadores e investidores são oriundos do continente asiático, em especial da China. Só no ano passado, a Ásia foi responsável pela maior fatia das receitas em leilão, com 43% do mercado, contra os cerca de 30% europeus. Sendo que por países, a líder incontestada é mesmo a China, com 38, 8%. Factores como o crescimento económico da China, que já é a segunda potência mundial, e o apoio tanto governamental como privado ao mercado da arte, ajudam a explicar os números. E por tudo isto, este é um mercado no qual a Christie’s está decidida a apostar, desta vez com uma presença mais marcada, de forma a estabelecer um maior contacto com os licitadores. O leilão de 42 obras de arte, entre as quais um Picasso e um Warhol, que acontece na quinta-feira é assim o primeiro passo para a entrada no mercado chinês. Esta terça-feira, numa conferência de imprensa, Steven Murphy, director-executivo da casa de leilões, mostrou-se optimista em relação ao leilão, vincando a vontade de ter uma sucursal da Christie’s na China. “Estamos felizes por operar aqui (mesmo) sem a liberdade de vender antiguidades culturais, e quando isso mudar abraçaremos essa mudança”, disse Murphy, citado pela AFP, referindo-se à lei chinesa que proíbe que leiloeiras estrangeiras possam organizar leilões independentes na China. Em especifico, esta lei diz respeito a antiguidades, ou seja, todas as obras de arte anteriores a 1949, podendo-se vender pintura contemporânea, relógios, vinhos e jóias. “Somos pacientes e respeitamos, temos esperança que o mercado se abra em algum momento”, acrescentou Murphy. Com este leilão que vai acontecer esta semana a Christie’s, fundada em Londres em 1766, torna-se na primeira leiloeira estrangeira a operar em nome próprio na China. O próximo objectivo é instalar depois a marca no país, “em primeiro lugar, para responder ao público chinês, aos clientes, aos coleccionadores”, como explicou Murphy. E, em segundo lugar, para “ligar Xangai – e assim toda a China continental, à rede da Christie’s em Nova Iorque, Londres, Paris, Milão, etc”. Apesar de ainda ser uma licença limitada, tendo em conta a legislação chinesa, a Christie’s, cujo número de clientes oriundos da China continental duplicou desde 2008, fica mais perto agora do seu objectivo. Seguindo as regras estabelecidas, a leiloeira pode operar independentemente durante os próximos 30 anos. Com a limitação que existia até agora o que acontecia era que a Christie’s, ou a Sotheby’s, que para entrar na China continental fez no ano passado uma joint-venture com um grupo cultural chinês, organizando o primeiro leilão em Dezembro, levaram as suas vendas a Hong Kong, tornando-se este num dos principais centros dos leilões internacionais. No ano passado, Hong Kong foi mesmo o terceiro maior centro de leilões da Christie’s, contribuindo com 673 milhões de dólares (aproximadamente 498 milhões de euros) em vendas.
REFERÊNCIAS:
Étnia Asiático
Redonda e plana, é assim a “ilha do terramoto” no Paquistão
NASA divulga primeiras imagens de satélite da nova ilha surgida após o sismo de 24 de Setembro. (...)

Redonda e plana, é assim a “ilha do terramoto” no Paquistão
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento -0.11
DATA: 2013-10-02 | Jornal Público
SUMÁRIO: NASA divulga primeiras imagens de satélite da nova ilha surgida após o sismo de 24 de Setembro.
TEXTO: A NASA disponibilizou novas imagens de satélite da pequena ilha criada na costa sudoeste do Paquistão, que surgiu perto de Gwadar, depois do terramoto que afectou a província do Baluchistão no passado dia 24 de Setembro. O fenómeno, como explicou ao jornal britânico The Telegraph Brian Baptie, responsável pelo Departamento de Sismologia do Instituto Britânico de Geofísica, é o resultado de um vulcão de lama que emergiu do fundo do mar, criado pelo movimento de gases presos no interior da Terra que levaram à superfície um conjunto de lama e pedras. As novas imagens capturadas pela NASA revelam que a estrutura da ilha, a que chamaram "Zalzala Koh", é relativamente arredondada e plana. É possível ainda notar a existência de bastantes fissuras na sua superfície, que é composta por uma mistura de lama, areia fina e pedras. A ilha foi criada a partir do terramoto que se fez sentir na zona sudoeste do Paquistão na semana passada, atingindo a magnitude de 7, 7 na escala de Richter. O sismo provocou a morte de cerca de 500 pessoas e fez aproximadamente 350 feridos. Para além disso, cerca de 100 mil pessoas ficaram desalojadas. O epicentro registou-se a 380 quilómetros do local onde se encontra a ilha e o impacto foi sentido em todo o Paquistão e até na Índia e no Irão. Eric Fielding, cientista da NASA a trabalhar no Laboratório de Propulsão a Jacto, disse que muitas destas ilhas têm aparecido a 700 quilómetros da costa sul do Paquistão no último século, porque aí existe um cruzamento da placa tectónica da Arábia com a placa tectónica Euro-asiática, como se pode ler no site do Earth Observatory da agência espacial norte-americana. Notícia corrigida às 17h16: retira a informação relativa às dimensões da ilha
REFERÊNCIAS:
Entidades NASA
Menos uma universidade portuguesa no ranking das 400 melhores
Há menos uma universidade portuguesa entre as 400 melhores do mundo no ranking Times Higher Education (THE), um dos mais prestigiados a nível internacional. (...)

Menos uma universidade portuguesa no ranking das 400 melhores
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.416
DATA: 2013-10-03 | Jornal Público
SUMÁRIO: Há menos uma universidade portuguesa entre as 400 melhores do mundo no ranking Times Higher Education (THE), um dos mais prestigiados a nível internacional.
TEXTO: Apenas as universidades do Porto e Minho continuam no “top”, enquanto Aveiro deixa de figurar na lista. A generalidade das instituições europeias também está em quebra, ao passo que são os representantes asiáticos quem mais cresce. Os responsáveis pelo ranking destacam o “fraco progresso” das duas universidades portuguesas nesta lista. De resto, Porto e Minho surgem entre as melhores do mundo estão situadas na última faixa, entre os lugares 350 e 400 – o THE não hierarquiza as instituições abaixo do lugar 200 – mantendo a mesma posição do ano passado. Em relação a, deixa de constar a Universidade de Aveiro, mas este é já o segundo ano consecutivo em que a prestação portuguesa piora. Em 2011 Portugal tinha quarto universidades no ranking THE, das quais Aveiro e Porto estavam entre a posição 301 e 350, com Coimbra e a Nova de Lisboa imediatamente a seguir. No ano seguinte, as duas últimas saíram da lista, ao passo que as duas primeiras perderam posições. A estas juntou-se a Universidade do Minho que então se estreava na lista. O ranking deste ano mostra uma perda de capacidade de afirmação das principais universidades europeias, com a “vasta maioria das principais instituições europeias a descerem, enquanto as líderes da Ásia Oriental voltam a subir”, valoriza Phil Baty, editor do THE. As universidades Alemanha, França, Holanda, Bélgica, Irlanda e Áustria perdem todas posições, enquanto as representantes da China, Coreia do Sul, Singapura e Japão têm ganhos. Este último país tem a melhor instituição da região (Universidade de Tóquio, em 23º) e cinco representantes no top-400. O THE é um dos mais prestigiados rankings internacionais do ensino superior e um dos mais completos, baseando-se em 13 indicadores que avaliam a qualidade do ensino e investigação das instituições, bem como a transferência de conhecimento e a capacidade de internacionalização. A nível global, continua a ser liderado pelo California Institute of Technology, pelo terceiro ano consecutivo, enquanto o segundo lugar é partilhado por Oxford e Harvard, com a universidade de Stanford a fechar o pódio.
REFERÊNCIAS:
Cidades Lisboa Porto Aveiro Coimbra Tóquio Singapura
Vespas gigantes matam 42 pessoas na China
Picadas podem causar reacções alérgicas e levar à falência múltipla de órgãos. (...)

Vespas gigantes matam 42 pessoas na China
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-10-04 | Jornal Público
SUMÁRIO: Picadas podem causar reacções alérgicas e levar à falência múltipla de órgãos.
TEXTO: Vários enxames de vespas gigantes foram responsáveis pela morte de 42 pessoas nas últimas semanas, de acordo com uma notícia da agência estatal chinesa. As autoridades registaram ainda cerca de 1600 feridos. As vespas são de uma espécie asiática conhecida por "vespa mandarina" ou "vespa gigante asiática". Os insectos podem chegar aos cinco centímetros e as picadas podem causar reacções alérgicas e levar à falência múltipla de órgãos, provocando a morte. Em Setembro e Outubro, estas vespas estão no período de acasalamento, o que as torna mais agressivas, mas a frequência dos ataques recentes pode também dever-se a um tempo mais seco do que o habitual. As autoridades locais estão a executar um plano de prevenção e de tratamentos de emergência. Aconselham as pessoas a andarem vestidas de forma a expor poucas partes do corpo e a não tentar afugentar os enxames, que tendem a reagir a movimentos. “Quanto mais se corre, mais elas tentam perseguir”, disse aos media chineses uma das pessoas que foi picada. Um outro relato dá conta de um professor que tentou afugentar as vespas de uma sala de aula, até que acabou por perder a consciência na sequência das picadas.
REFERÊNCIAS:
Obama cancela visita à Ásia, por causa da crise orçamental
Directora do FMI preocupada com risco de falta de acordo para aumentar limite da dívida norte-americana. (...)

Obama cancela visita à Ásia, por causa da crise orçamental
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 6 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-10-04 | Jornal Público
SUMÁRIO: Directora do FMI preocupada com risco de falta de acordo para aumentar limite da dívida norte-americana.
TEXTO: O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anulou uma viagem programada para a Ásia, na próxima semana, devido à crise orçamental dos Estados Unidos. o chamado shutdown“Diante da paralisia do Estado federal, a viagem do Presidente Obama à Indonésia e ao Brunei foi cancelada”, informou na quinta-feira a Casa Branca. “O cancelamento desta viagem é mais uma consequência da decisão da Câmara de Representantes de forçar a paralisação do Governo. Esta paralisia, totalmente evitável, atrasa a nossa capacidade de criar postos de trabalho com a promoção das exportações americanas, assim como a liderança e os interesses dos Estados Unidos na maior região emergente do mundo”, acrescenta. Republicanos e democratas responsabilizam-se mutuamente pela falta de entendimento sobre o orçamento e pelo impasse. Os primeiros controlam a Câmara dos Representantes e recusam-se a aceitar a reforma do sistema de saúde, conhecido como Obamacare. Obama tinha já encurtado a prevista deslocação à Ásia, anulado visitas previstas para antes da reunião, à Malásia e às Filipinas. Após a cimeira do Fórum da Cooperação Económica Ásia-Pacífico (Apec), em Bali, que começa segunda-feira, estava previsto que o Presidente dos Estados Unidos participasse, a partir de quarta-feira, na cimeira de outra importante organização, a Asean (Associação das nações do sudeste asiático), no Brunei. O secretário de Estado, John Kerry, presidirá a delegação norte-americana que participa na cimeira de Bali, na Indonésia. Participam no encontro 21 países que representam cerca de metade da riqueza mundial. Estarão presentes, entre outros, os Presidentes chinês, Xi Jinping, e russo, Vladimir Putin. Era esperado que, durante a reunião da Apec, Obama e Putin discutissem também pessoalmente a situação na Síria. No final de Setembro, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução sobre a destruição do arsenal químico da Síria, após um acordo entre Moscovo e Washington. Largarde preocupadaA directora do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, manifestou, entretanto, preocupação com o risco de falta de um acordo - que terá de ser alcançado até 17 de Outubro - entre republicanos e democratas para aumentarem o limite da dívida norte-americana. Um tal cenário seria, em sua opinião, pior para a economia global do que o actual shutdown – encerramento parcial dos serviços governamentais nos Estados Unidos. “A paralisia orçamental já é suficientemente nefasta mas a incapacidade de aumentar o tecto da dívida seria ainda pior e poderia causar danos não apenas aos Estados Unidos mas também ao conjunto da economia mundial”, alertou Lagarde, num discurso em Washington. O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos foi mais longe e adiantou que o incumprimento da dívida levaria a uma crise financeira tão grave ou pior do que a de 2008. Também os mercados financeiros estão apreensivos com a situação. A bolsa de Nova Iorque encerrou na quinta-feira, pelo terceiro dia consecutivo, com perdas – o Dow Jones Industrial Average perdeu 0, 90% enquanto o Nasdaq Composite Index desceu 1, 07%. O mais alargado Standard & Poor’s 500 caiu 0, 90%. Não é apenas o encerramento dos serviços governamentais que preocupa os investidores mas também a aproximação da data limite para aumentar o limite da dívida pública.
REFERÊNCIAS:
Étnia Asiático