Aparelho de pesca do Ana da Quinta já foi encontrado
Foi encontrado o aparelho de pesca do Ana da Quinta na zona onde o pesqueiro de Vila Praia de Âncora despareceu na manhã de quinta-feira com nove tripulantes a bordo, seis deles portugueses. A informação foi confirmada ao PÚBLICO por fonte da Marinha, que, no entanto não conseguiu precisar em que estado se encontrava o aparelho. (...)

Aparelho de pesca do Ana da Quinta já foi encontrado
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-03-19 | Jornal Público
SUMÁRIO: Foi encontrado o aparelho de pesca do Ana da Quinta na zona onde o pesqueiro de Vila Praia de Âncora despareceu na manhã de quinta-feira com nove tripulantes a bordo, seis deles portugueses. A informação foi confirmada ao PÚBLICO por fonte da Marinha, que, no entanto não conseguiu precisar em que estado se encontrava o aparelho.
TEXTO: Há duas hipóteses: se estava colocado normalmente em operação e não tiver sido recolhido, não há qualquer indicação sobre o destino do navio. Mas se estava emaranhado, com sinais de que estava a ser recolhido, o mistério que envolve o desaparecimento do pesqueiro fica esclarecido: afundou-se. O aparelho é um instrumento acoplado à embarcação e através do qual é lançado uma espécie de fio com milhares de anzóis para pescar o espadarte. O achado ficou a cargo de uma embarcação açoriana que está a colaborar com a Marinha nas operações de busca que se desenvolvem desde ontem. Ainda ontem à noite, a 150 milhas da ilha das Flores, onde a embarcação deu sinal pela última vez, foram encontrados destroços também serão do Ana da Quinta. Da tripulação ainda não há sinais. A bordo do pesqueiro de um armador de Vila Praia de Âncora, António Cunha, seguiam nove pescadores: três indonésios e seis portugueses, de Vila Praia de Âncora, todos eles casados e pais. Na vila piscatória do concelho de Caminha ainda há esperanças de encontrar os homens com vida.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave homens espécie desaparecimento
Costa do Marfim: Forças do Presidente eleito Ouattara cercam Abidjan
As forças de Alassane Ouattara, reconhecido pela ONU como o vencedor das eleições de Novembro na Costa do Marfim, estão a cercar a principal cidade do país, Abidjan, horas depois de o Conselho de Segurança da ONU ter adoptado sanções contra o Presidente cessante Laurent Gbagbo, que se recusa a abandonar o poder, e exigido a sua partida imediata. (...)

Costa do Marfim: Forças do Presidente eleito Ouattara cercam Abidjan
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: As forças de Alassane Ouattara, reconhecido pela ONU como o vencedor das eleições de Novembro na Costa do Marfim, estão a cercar a principal cidade do país, Abidjan, horas depois de o Conselho de Segurança da ONU ter adoptado sanções contra o Presidente cessante Laurent Gbagbo, que se recusa a abandonar o poder, e exigido a sua partida imediata.
TEXTO: “Confirmo que as nossas tropas estão a cercar Abidjan”, disse o primeiro-ministro de Alassane Ouattara, Guillaume Soro, que apelou a uma transferência de poder efectiva para o Presidente eleito. O bloqueio ao hotel onde Ouattara se encontra desde Novembro, protegido por capacetes azuis e sem conseguir assumir o poder, foi levantado, adiantou o responsável da missão da ONU na Costa do Marfim, Choi Young-jin. “As pessoas podem sair livremente”. Depois de, nesta quarta-feira, as Nações Unidas terem aprovado sanções contra Laurent Gbagbo e a sua mulher Simone, que ficaram com os bens congelados e impedidos de viajar, e pedido ao Presidente cessante que abandone o poder “imediatamente”, as forças leais ao Presidente eleito avançaram para Abidjan e Guillaume Soro disse mesmo que o impasse que se prolonga há cinco meses iria resolver-se “em duas ou três horas”. E adiantou: “Para Gbagbo, o jogo acabou”. Ouattara prometeu que a “integridade física” de Laurent Gbagbo seria respeitada, adiantou à AFP o embaixador da Costa do Marfim em França nomeado por Ouattara, Ally Coulibaly. Com as suas forças às portas de Abidjan e dissidências no campo de Gbagbo, O Presidente eleito estará agora mais perto de conseguir assumir a presidência. O seu campo decretou o recolher obrigatório em Abidjan das 21h00 às 6h00. Pouco depois de terem sido anunciadas as sanções da ONU, o chefe das forças armadas de Gbagbo, Philippe Mangou, procurou refúgio em casa do embaixador da África do Sul, acompanhado da mulher e os filhos, naquele que foi mais um sinal de enfraquecimento da resistência de Gbagbo. Pouco depois, a BBC adiantou que também o chefe da polícia militar, Edouard Kassarate, desertou e juntou-se ao campo de Ouattara. Ontem, antes de ser conhecida a decisão da ONU, soube-se que as forças de Ouattara conseguiram tomar a capital do país, Yamoussoukro, naquela que foi considerada uma vitória simbólica. Mas o principal objectivo é Abidjan, onde as forças do Presidente eleito acabaram por chegar. Perante este avanço, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, apelou a Gbagbo para “ceder de imediato o poder a Ouattara e possibilitar a completa transição das instituições do Estado para as autoridades legítimas”. E também os EUA, através do subsecretário de Estado para África, Johnnie Carson, pediram contenção às duas partes e que “a protecção dos civis seja a principal prioridade”. Em Abidjam temem-se confrontos. Apoiantes de Gbagbo estão a patrulhar, armados, alguns bairros da cidade, adiantou a BBC. Houve confrontos junto ao edifício da televisão estatal e nos subúrbios do Norte da cidade também foram vistos apoiantes de Gbagbo armados, adiantou a estação britânica. Desde o início desta crise os confrontos na Costa do Marfim já causaram cerca de 500 mortos, segundo a ONU. Esta quinta-feira a Amnistia Internacional alertou para a possibilidade de “violações maciças de direitos humanos” quando as forças de Ouattara entrarem em Abidjan. notícia actualizada às 21h10
REFERÊNCIAS:
Entidades ONU EUA
Violência na Costa do Marfim causa 800 mortos
Pelo menos 800 pessoas morreram em confrontos na cidade de Duékoué, na Costa do Marfim, anunciou o Comité Internacional da Cruz Vermelha, que está ainda a recolher mais informações sobre o massacre. (...)

Violência na Costa do Marfim causa 800 mortos
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-02 | Jornal Público
SUMÁRIO: Pelo menos 800 pessoas morreram em confrontos na cidade de Duékoué, na Costa do Marfim, anunciou o Comité Internacional da Cruz Vermelha, que está ainda a recolher mais informações sobre o massacre.
TEXTO: “Pelo menos 800 pessoas foram mortas em Duékoué na passada quarta-feira. As informações estão a ser recolhidas por delegados da Cruz Vermelha que se deslocaram ao local entre 31 de Março e 1 de Abril”, adiantou à AFP uma porta-voz da Cruz Vermelha em Genebra, Dorothea Kristsas. “Não há dúvida de que se passou algo de grande amplitude naquela cidade”, explicou. “Os delegados da Cruz Vermelha viram eles próprios, um grande número de corpos”. Tudo indica tratar-se de violência entre comunidades rivais, adiantaram os responsáveis da Cruz Vermelha. Desde quarta-feira que aquela cidade passou a ser controlada pelas forças leais a Alassane Ouattara, reconhecido pela comunidade internacional como o vencedor das eleições presidenciais de Novembro, que se têm confrontado com os apoiantes do Presidente cessante Laurent Gbabgo, que se recusa a abandonar o poder. Em Abidjan, a principal cidade do país, que na quinta-feira foi cercada pelas forças de Ouattara, houve violentos confrontos, apesar de o campo do Presidente eleito ter decretado um recolher obrigatório das 21h00 às 6h00. Os Estados Unidos apelaram ontem à força francesa presente no país e à missão da ONU no território para “protegerem os civis”. Os apelos para que Gbagbo abandone o poder multiplicaram-se nas últimas horas, feitos pelo secretário-geral da ONU, pelos EUA e a União Europeia. Mas perante a recusa do Presidente cessante e o avanço das forças leais a Ouattara, a tensão subiu de tom em Abidjan, que se tornou quase uma cidade deserta mas onde na última noite se ouviram disparos de forte intensidade, adiantou a AFP. Um porta-voz do Presidente cessante, que contesta o resultado da votação de Novembro, adiantou que “Gbagbo não vai a lado nenhum porque foi eleito Presidente da Costa do Marfim”. Em Yamoussoukro, a capital política, um professor de francês morreu na noite de sexta-feira depois de ter sido alvejado no hotel onde se encontrava, adiantou a AFP. As forças de Ouattara, que controlam o Norte do país, intensificaram a sua ofensiva para Sul nos últimos três dias para tentar tomar Abidjan e pôr fim a uma crise que, segundo informações da ONU, causou pelo menos 500 mortes desde Dezembro, sobretudo civis.
REFERÊNCIAS:
Entidades ONU EUA
Helicópteros da ONU atacaram forças do Presidente cessante da Costa do Marfim
Helicópteros da Missão das Nações Unidas na Costa do Marfim (ONUCI) e da força francesa no país atacaram em Abidjan posições das forças do Presidente cessante, Laurent Gbagbo, que não aceita a derrota eleitoral e recusa deixar o cargo. O palácio presidencial, a residência do chefe de Estado, e os campos militares de Akouédo e Agban foram os alvos. (...)

Helicópteros da ONU atacaram forças do Presidente cessante da Costa do Marfim
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-05 | Jornal Público
SUMÁRIO: Helicópteros da Missão das Nações Unidas na Costa do Marfim (ONUCI) e da força francesa no país atacaram em Abidjan posições das forças do Presidente cessante, Laurent Gbagbo, que não aceita a derrota eleitoral e recusa deixar o cargo. O palácio presidencial, a residência do chefe de Estado, e os campos militares de Akouédo e Agban foram os alvos.
TEXTO: “Lançámos a operação para proteger as populações, inutilizando as armas pesadas usadas pelas forças especiais de Laurent Gbagbo contra as populações e contra os capacetes azuis da ONU”, disse à AFP Hamadoun Touré, porta-voz da ONUCI. A acção foi desencadeada nos termos do mandato e da resolução 1975 aprovada na semana passada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, acrescentou o porta-voz. Um comunicado divulgado em Paris pela Presidência francesa indica que “o secretário-geral das Nações Unidas pediu o auxílio das forças francesas” para as acções. Numa carta a que a AFP teve a acesso, enviada no domingo ao chefe de Estado, Nicolas Sarkozy, Ban Ki-moon faz um pedido “urgente” de ajuda. A primeira reacção do campo de Gbago partiu de um conselheiro em Paris, Toussaint Alain, segundo o qual os ataques foram “actos ilegais” e uma “tentativa de assassinato”. A ONUCI tem cerca de dez mil efectivos na Costa do Marfim, entre capacetes azuis e polícias, e a França quase duplicou o seu contingente desde o final da semana passada, aumentando-o de 900 para 1650 homens. O número de franceses residentes no país é superior a 12 mil, 7300 dos quais com dupla nacionalidade. No domingo 170 estrangeiros partiram para Lomé (Togo) e Dacar (Senegal) e na segunda-feira 250 seguiram o seu exemplo. O ataque da ONUCI ocorreu segunda-feira à tarde, pouco depois de as forças que apoiam Alassane Ouattara, reconhecido pela comunidade internacional como vencedor das presidenciais de Novembro, terem anunciado uma nova ofensiva contra os bastiões do Presidente cessante. Uma testemunha disse à Reuters que viu dezenas de veículos com homens fortemente armados entrarem na cidade por volta do meio-dia. O palácio e a residência, juntamente com a televisão estatal, têm sido os redutos da resistência de Gbagbo ao avanço dos antigos rebeldes do Norte, apoiantes de Ouattara. “Pode demorar 48 horas a limpar” a cidade, afirmou à Reuters Issiaka Wattao Ouattara, comandante das forças que entraram em Abidjan, cidade dominada pelo medo, onde desde quinta-feira à noite os apoiantes do Presidente eleito tentam desalojar Gbagbo, cujas tropas de elite têm oposto uma inesperada resistência, por contraste com a facilidade com que, na última semana, os ex-rebeldes tomaram conta da quase totalidade do país. Pouco antes dos ataques da ONUCI, o ministério francês dos Negócios Estrangeiros informou que quatro a cinco pessoas, duas das quais francesas, tinham sido raptadas por “homens armados” no hotel Novotel. Mais de 1500 pessoas morreram desde que, no início de Dezembro, eclodiu a violência pós-eleitoral, que nos últimos dias se traduziu num regresso da guerra civil de 2002-2003. No final da semana passada foram conhecidos massacres em grande escala em Duékoué, no Oeste, onde morreram centenas de pessoas – 800, segundo a Cruz Vermelha, 330 de acordo com as Nações Unidas.
REFERÊNCIAS:
Entidades ONU
Gbagbo recusa aceitar derrota e atrasa paz na Costa do Marfim
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Alain Juppé, chegou a dizer, a meio da tarde desta terça-feira, que o seu país estava “a dois dedos” de convencer o Presidente cessante da Costa do Marfim a deixar o poder. Mas quando se esperava o anúncio da sua queda, Laurent Gbagbo, debilitado militar e politicamente, insistiu na posição que mantém há quatro meses e afirmou que não reconhece o triunfo do seu rival, Alassane Ouattara, nas eleições presidenciais de Novembro, uma exigência da ONU e da França. (...)

Gbagbo recusa aceitar derrota e atrasa paz na Costa do Marfim
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-06 | Jornal Público
SUMÁRIO: O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Alain Juppé, chegou a dizer, a meio da tarde desta terça-feira, que o seu país estava “a dois dedos” de convencer o Presidente cessante da Costa do Marfim a deixar o poder. Mas quando se esperava o anúncio da sua queda, Laurent Gbagbo, debilitado militar e politicamente, insistiu na posição que mantém há quatro meses e afirmou que não reconhece o triunfo do seu rival, Alassane Ouattara, nas eleições presidenciais de Novembro, uma exigência da ONU e da França.
TEXTO: “Não reconheço a vitória de Ouattara. Porque querem que assine isso?”, declarou Gbagbo à televisão francesa LCI a partir de Abidjan. “Que nos sentemos e discutamos, mas não queremos sentar-nos, quando temos [apoio] de forças armadas estrangeiras”, acrescentou. “A questão de fundo permanece. A eleição de 28 de Novembro, quem a ganhou, quem a perdeu? Vamos ver como se discute, mas ele não ganhou”, insistiu. Pouco antes, o ponto final na sangrenta crise pós-eleitoral dos últimos quatro meses, que já provocou mais de 1500 mortos, parecia iminente. “Estamos à beira de o convencer a deixar o poder”, afirmou durante a tarde a deputados franceses Alain Juppé. Os termos da rendição de Gbagbo estavam a ser negociados pelo Presidente cessante e colaboradores próximos, pelo representante do secretário-geral das Nações Unidas na Costa do Marfim, Choi Young-Jin, e pelo embaixador francês em Abidjan, depois de um pedido de cessar-fogo do seu chefe de Estado-Maior. As negociações começaram depois de Laurent Gabgbo, Presidente desde 2000, ter ficado ontem, segundo a Missão das Nações Unidas na Costa do Marfim (ONUCI), “entricheirado” com um “punhado de fiéis” num bunker, no subsolo da sua residência em Abidjan, para onde convergiram as forças de Ouattara, que, a partir do Norte do país, desencadearam na última semana uma ofensiva para o afastar do poder que trouxe de volta a guerra civil de 2002-2003 e as levou a ocupar quase todo o país. Os combates dos últimos dias na capital económica da Costa do Marfim, onde as forças do Presidente cessante resistiram desde quinta-feira, fizeram “dezenas de mortos”, principalmente vítimas de armas pesadas, segundo as Nações Unidas. Testemunhas disseram à Reuters ter visto ontem na zona Norte de Abidjan corpos crivados de balas junto à estrada, próximo de um bairro favorável a Gbagbo, contra cujas forças os apoiantes de Ouattara lançaram anteontem um “assalto final”. O iminente colapso do regime foi acelerado pelo ataque que, na tarde do mesmo dia, helicópteros da ONUCI e da Licorne, força francesa no país, fizeram contra armas pesadas e blindados posicionados nos últimos redutos das forças de Gbagbo: o palácio presidencial, a sua residência e os aquartelamentos de Agban e Akouédo. “Só tiros esporádicos”Ao fim da manhã desta terça-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Gbagbo, Alcide Djédjé, deslocou-se a casa do embaixador francês, próxima da de Gbagbo. As primeiras informações indicavam que fora procurar refúgio, face ao avanço das forças de Ouattara. Mais tarde soube-se que fora negociar “a pedido” do Presidente cessante. O general Philippe Mangou, chefe de Estado Maior do regime, disse pouco depois à AFP ter “parado os combates” e pedido um cessar-fogo ao comandante da ONUCI. As armas calaram-se e o silêncio que caiu sobre a cidade só foi interrompido durante a tarde por “tiros esporádicos de grupos de jovens”, segundo a ONUCI. Apesar da inflexibilidade demonstrada na sua declaração de ontem à noite, a “capacidade de negociação” de Gbagbo é agora “muito mais fraca do que há um par de semanas”, dizia ontem à Reuters Hannah Koep, investigadora sobre a Costa do Marfim na consultora Control Risks, com sede em Londres. O Presidente norte-americano, Barack Obama, deu o seu apoio à acção militar internacional e voltou a apelar a Gbagbo para deixar imediatamente o poder e ordenar aos seus combatentes para deporem as armas.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave guerra ataque assalto marfim
Japão fixa limites de radioactividade para pescado e marisco
O Governo japonês definiu hoje limites de radioactividade para o pescado e marisco, para tentar tranquilizar a população, preocupada com os impactos da crise nuclear da central de Fukushima 1 na sua saúde. (...)

Japão fixa limites de radioactividade para pescado e marisco
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-04-06 | Jornal Público
SUMÁRIO: O Governo japonês definiu hoje limites de radioactividade para o pescado e marisco, para tentar tranquilizar a população, preocupada com os impactos da crise nuclear da central de Fukushima 1 na sua saúde.
TEXTO: “Provisoriamente aplicámos os níveis definidos para os legumes” aos peixes e marisco, informou o porta-voz do Governo, Yukio Edano. O limite para o iodo-131, que pode provocar maior incidência de cancros, foi fixado em 2000 becquerels por quilo. O limite para o césio-137 é de 500 becquerels. Acima destes valores, o peixe é considerado impróprio para consumo. Esta decisão foi tomada depois da descoberta de níveis de radioactividade anormalmente elevados, nos últimos dias, em pequenas enguias pescadas ao largo da província de Ibaraki, a Sul de Fukushima e a Norte de Tóquio. Segundo a estação de televisão NHK, foi detectado césio em concentrações de 526 becquerels por quilo. Os outros peixes examinados não apresentavam níveis elevados, segundo as autoridades. Edano disse ainda que o Governo está “desolado” pela situação dos pescadores e profissionais do sector que trabalham no Nordeste do país, onde a actividade está suspensa desde o início da crise nuclear. “Pedimos à população que permaneça calma até que os rumores desapareçam”, disse o porta-voz do Governo. O Japão já proibiu a venda de vários legumes e leite cru, produzidos nas quatro províncias perto da central de Fukushima 1, devido aos níveis de radioactividade.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave consumo
Naufrágio de embarcação de pesca a Sul do cabo Espichel faz um morto
Uma embarcação de pesca afundou-se esta madrugada, cerca de uma milha a Sul do cabo Espichel. A Marinha resgatou com vida dois dos três tripulantes, disse hoje fonte do Estado-maior daquele ramo militar. (...)

Naufrágio de embarcação de pesca a Sul do cabo Espichel faz um morto
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento -0.2
DATA: 2011-04-06 | Jornal Público
SUMÁRIO: Uma embarcação de pesca afundou-se esta madrugada, cerca de uma milha a Sul do cabo Espichel. A Marinha resgatou com vida dois dos três tripulantes, disse hoje fonte do Estado-maior daquele ramo militar.
TEXTO: A comunicação de pedido de socorro foi “interceptada pelo Centro de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa, cerca das 05h00 da madrugada”, que de imediato enviou para o local um “helicóptero EH-101 da Força Aérea, a corveta António Enes, além de meios navais da Polícia Marítima”, explicou a fonte da Armada. Os meios de socorro “demoraram cerca de 20 minutos a chegar ao local”, o que permitiu “retirar do mar com vida dois dos pescadores da embarcação”, acrescentou o oficial da Marinha. O terceiro tripulante “foi ao fundo com o barco de pesca, porque se encontrava no seu interior”, explicou. Entretanto, os mergulhadores da Armada recuperaram o cadáver do fundo do mar, precisou a fonte da Marinha. A embarcação de pesca Pérola do Bom Sucesso laborava a partir do porto de Setúbal e tinha saído para a faina na tarde de terça-feira, afirmou à Lusa o comandante de Porto da cidade. Os dois pescadores sobreviventes foram transportados para o Hospital Garcia de Horta, em Almada, referiu fonte da Armada, adiantando que os dois homens “apresentavam sintomas de hipotermia” mas que já se encontram bem. De acordo com os relatos dos dois sobreviventes à Polícia Marítima, a "embarcação afundou de proa" pelo que o terceiro tripulante com mais de 60 anos, "não se conseguiu salvar", adiantou ainda a mesma fonte. Notícia actualizada às 10h32
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave homens
Alassane Ouattara toma posse como Presidente da Costa do Marfim
Alassane Ouattara tomou hoje posse como Presidente da Costa do Marfim, depois de seis meses de violentos no país devido à recusa do anterior chefe de Estado, Laurent Gbagbo, em deixar o lugar. (...)

Alassane Ouattara toma posse como Presidente da Costa do Marfim
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-05-21 | Jornal Público
SUMÁRIO: Alassane Ouattara tomou hoje posse como Presidente da Costa do Marfim, depois de seis meses de violentos no país devido à recusa do anterior chefe de Estado, Laurent Gbagbo, em deixar o lugar.
TEXTO: Alassane Ouattara tomou hoje posse como Presidente da Costa do Marfim, depois de seis meses de violentos no país devido à recusa do anterior chefe de Estado, Laurent Gbagbo, em deixar o lugar. Gbagbo recusou o resultado das eleições, que se realizaram no ano passado, em Novembro, e os confrontos começaram entre apoiantes dos dois homens. Na cerimónia de posse, Ouattara prometeu promover a reconciliação num país marcado por diferenças étnicas. A lista de convidados para a tomada de posse incluiu Nikolas Sarkozy, Presidente de França, o antigo país colonizador, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. Também foram convidados elementos do partido de Gbagbo. As ruas de Yamoussoukro, a capital, foram limpas e cerca de cem mil pessoas festejaram as tomada de posse. E, para uma "cerimónia sem sida", estão a ser distribuídos 400 mil preservativos.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave homens marfim
Touro feriu cinco pessoas, três delas gravemente, nas festas de Benavente
Três pessoas ficaram este sábado feridas gravemente e outras duas sofreram ferimentos ligeiros ao serem colhidas por um touro durante as festas de Benavente. (...)

Touro feriu cinco pessoas, três delas gravemente, nas festas de Benavente
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento -0.33
DATA: 2011-06-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: Três pessoas ficaram este sábado feridas gravemente e outras duas sofreram ferimentos ligeiros ao serem colhidas por um touro durante as festas de Benavente.
TEXTO: José Guilherme, comandante dos Bombeiros Voluntários de Benavente, disse à Lusa que, quando era conduzido para a manga onde iria decorrer a largada, o touro fugiu do grupo de cabrestos e de campinos que o conduziam pelas ruas da vila, tendo atingido cinco pessoas. Segundo disse, dois dos feridos foram assistidos no local e conduzidos ao centro de saúde de Benavente, tendo os outros três sido levados para o hospital de Vila Franca de Xira. A senhora que ficou gravemente ferida sofreu perfurações e havia suspeitas de traumatismo craniano, disse. Também os outros dois feridos graves foram transportados com suspeitas de traumatismo craniano, tendo um deles sofrido lesões oculares e o outro ferimentos em várias partes do corpo, disse a fonte. O hospital de Vila Franca de Xira confirmou a entrada das três pessoas, adiantando apenas que estão “estáveis” e “em observação”.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave corpo touro
Os cavalos do Sorraia ainda têm um sabor selvagem
São cerca de 200 animais com poucas décadas de existência como raça, mas têm características que se vêem em pinturas rupestres. No Alentejo, os sorraias ainda correm como uma manada selvagem. (...)

Os cavalos do Sorraia ainda têm um sabor selvagem
MINORIA(S): Animais Pontuação: 12 | Sentimento 0.1
DATA: 2010-06-10 | Jornal Público
SUMÁRIO: São cerca de 200 animais com poucas décadas de existência como raça, mas têm características que se vêem em pinturas rupestres. No Alentejo, os sorraias ainda correm como uma manada selvagem.
TEXTO: Os cavalos iniciaram o galope e desceram a pequena elevação do montado alentejano na nossa direcção. Durante instantes era possível sentir dezenas de patadas no solo a reverberarem livremente. A corrida terminou de uma forma abrupta e o campo voltou à paz, com as moscas a zumbirem e as caudas dos cavalos a afastarem-nas com vigor. Só muito tempo depois é que nos apercebemos da intemporalidade do momento. As 23 fêmeas, onze poldros e um macho retomaram a sua refeição e concentraram-se de novo no pasto da Herdade Font"Alva, situada a norte de Elvas, no Alentejo. Juntos, formam a maior população de sorraias no mundo, a raça de cavalos portugueses mais ameaçada, que conta com cerca de 200 indivíduos. O cavalo garrano, que também está em perigo, tem mais de mil indivíduos. "O avô dizia que as baias eram as mais características", conta José Luís d"Andrade, referindo-se às éguas cor de fogo, castanhas-alaranjadas. O criador é dono da herdade e começou a tratar dos sorraias em 1965, quando frequentava o Instituto Superior de Agronomia eo avô Ruy d"Andrade lhe foi passando o testemunho. O engenheiro de 62 anos é um documento vivo sobre a história dos sorraias. "É um trabalho de família, teve princípio no avô, continuou com o meu pai e eu acabei parte do trabalho com o Stud Book". É um livro-registo, como há para outras raças. Foi publicado em 2004, apresentando oficialmente o padrão da raça e onde estão inscritos todos os cavalos desde a fundação da população em 1937. Foi em 1920, quando andava à caça na região de Coruche, no baixo Sorraia, um afluente do Tejo, que o avô de José Luís viu pela primeira vez os cavalos. "Deparei com uma manada de uns 30 indivíduos, mais de metade dos quais eram baios claros, alguns ratos, muito zebrados e com aspecto geral absolutamente selvagem ou primitivo", escreveu Ruy d"Andrade num artigo que agora se pode ler no Stud Book. Passados 17 anos, reuniu as primeiras sete éguas e três machos na Herdade de Agolada de Baixo, também em Coruche. Depois, iriam chegar mais dois cavalos e estava completa a população genética inicial. Ruy d"Andrade achava ter encontrado os representantes domesticados do cavalo selvagem do Sul da Península Ibérica, desenhados em pinturas rupestres, mencionados na Ilíada, utilizados por Júlio César, levados para colonizar as Américas. Foi para responder a esta questão que a bióloga Maria do Mar Oom, especialista em cavalos e professora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, começou a visitar há décadas a herdade. "Conseguimos provar que o ADN deste cavalo está associado às raças primitivas. O sorraia será o representante actual dessa versão. "Se o fundador da raça tinha uma predilecção pelas éguas de fogo, porque achava que representam na perfeição o imaginário ancestral, na manada as éguas cinzentas são as mais numerosas. "Os pardos estão mais adaptados à paisagem", defende a investigadora, de 53 anos. Mas há uma novidade na manada - as éguas pretas, que apareceram devido à consanguinidade. O destino desta variação ainda não foi decretado. Se for tomada a decisão de que o preto não entra na raça dos sorraias, os filhos das fêmeas com esta cor ficarão fora do Stud Book e não serão sorraias (só os animais inscritos é que pertencem à raça). É um controlo artificial, mas o statu quo de cada raça doméstica é desenhado pela mão humana. O nosso encontro com a manada não foi à primeira. José Luís d"Andrade sabia em que zona da propriedade estava, mas a herdade tem mais de dois mil hectares e mesmo as parcelas são grandes. Dentro do jipe fomos andando primeiro por estradas de terra batida, depois por carreiros. "Este ano até há água aqui", constatou com surpresa a investigadora, depois do jipe ter atravessado um riacho. O campo estava recheado de papoilas, margaridas, malmequeres, rosmaninho: outro resultado de um Inverno e uma Primavera chuvosos que no final de Maio mantinhamo Alentejo luxuriante. O jipe contornou um monte com calhaus grandes, e ao longe avistámos pela primeira vez os cavalos. O macho - o único com a crina comprida, bicolor - ao ver o carro, afastou as éguas e os poldros para o lado de lá do curso de água, numa reacção intuitiva de protecção, obrigando a uma nova volta. À segunda, com cuidado, o carro parou a uns metros da manada sem a afugentar. Zebruras antigas Os animais são mais pequenos do que os cavalos normais, com uma altura que não chega ao metro e meio na zona entre o dorso e o começo do pescoço. A cabeça com um perfil levemente curvado para fora dá-lhes um ar distinto. De vez em quando vê-se uma ou outra lista no dorso. Mais comuns são as listas nas pernas junto às patas. Estas características chamadas zebruras são consideradas antigas. Maria do Mar Oom estudou não só a variação genética actual da raça como a sua origem. "A Península Ibérica é considerada um refúgio da era glacial para o cavalo", explicou a investigadora. Um estudo de 2007 comparou ADN de fósseis de cavalos com raças actuais como o sorraia, o mustang (os cavalos norte-americanos que têm antepassados muito próximos com os da Península Ibérica) e o przewalsky (os últimos representantes dos cavalos selvagens): o resultado reforça a ideia de que os cavalos peninsulares foram domesticados a partir das populações que cá existiam. Por isso, as zebruras que se vêem em pinturas rupestres como na gruta de La Pileta, em Málaga, em Espanha, e ao mesmo tempo em alguns dos indivíduos que se passeiam pela herdade de José Luís d"Andrade contraem momentaneamente a História da Península Ibérica num representante único. "O sorraia é um livro de história vivo, é como se fosse a Torre de Belém. Não podemos destruir um monumento que temos aqui. Tenho muito gosto em preservá-los e mantê-los, se tivesse a Torre de Belém também a quereria manter", defende José Luís d"Andrade. Além do valor histórico, também há um feeling selvagem junto da manada. Perguntámos a José Luís se os cavalos o reconhecem? "Devem conhecer pelo menos a minha voz, mas não me deixam tocar. " Mesmo sem podermos sentir o corpo e muito menos montar os cavalos - um desejo secreto que trazíamos da redacção -, estar no meio deles é intenso. Há uma conversa silenciosa entre a manada, um pulsar de identidade. Algumas vezes, uma das fêmeas aproximava-se e olhava para nós de uma forma solene, como quem diz "saudações mamífero bípede desconhecido". Depois afastava-se. Um ano normalApesar de os poldros que se vêem já serem muitos, o engenheiro aponta para algumas fêmeas que parecem estar prontas a parir. Se a fertilidade fosse sempre como na Herdade Font"Alva, a raça já não teria com certeza o estatuto de criticamente ameaçada, como aparece na terceira edição da Lista Vermelha Mundial para a Diversidade de Animais Domésticos, de 2000. Foi um ano bom de nascimentos? "Para mim é um ano normal", diz o engenheiro. Aqui tudo corre bem, apesar de, em geral, os machos da raça sofrerem de uma qualidade do esperma baixa, o que se reflecte depois na dificuldade de fecundarem as fêmeas. Mas o problema bate à porta de muitos dos criadores, incluindo dois dos três irmãos de José Luís, que também têm sorraias. "Acho que é uma questão de maneio e não de genética", explica o engenheiro. Em Font"Alva, as fêmeas estão separadas durante metade do ano. A partir de Janeiro chega um macho que fica com elas até início de Junho. À medida que as fêmeas vão parindo os poldros, que têm uma gestação entre os dez e os onze meses, são cobertas pelo macho livremente até que acabam por ser fecundadas. Na natureza há possibilidade para inúmeras tentativas, sem o stress do maneio artificial que a investigadora sugere dificultar a concepção. Ou então o milagre é mais simples. "São as águas que vêm de Portalegre", justifica José Luís d"Andrade a rir-se. O certo é que ali os poldros não faltam. A caminharem atrás das mães, a quererem mamar, a rebolarem na terra. Todos os anos Maria do Mar Oom tem que manter actualizado os números dos efectivos, com o nascimento e as mortes. É assim que concluiu haver um aumento anual de três por cento. O número total nunca está totalmente correcto porque há criadores que não informam o que acontece com os membros mais velhos da população. Acima de certa idade, Maria do Mar começa a "matá-los" nas suas folhas. Dos 200 animais, mais de metade estão em Portugal espalhados por dez herdades e coudelarias, de acordo com o site da Associação Internacional de Criadores do Cavalo Ibérico do Tipo Primitivo - Sorraia. A Alemanha conta com cerca de 60 indivíduos distribuídos por oito coudelarias, com o núcleo inicial instalado em 1976 na coudelaria de Schäfer, no Sudeste do país, perto de Munique. A separação das populações é particularmente importante para um grupo de indivíduos cuja riqueza genética é tão pequena. "Muito rapidamente todos os animais acabam por ser parentes entre si, é a concentração dos genes", explica a investigadora, acrescentando que se os genes forem bons é óptimo, mas se forem maus é devastador. Apesar de o grupo original ser de 12 animais, só se encontra na população actual material genético de dez fundadores, o pool genético de dois dos 12 cavalos perdeu-se ao longo das gerações. Hoje, o grau de consanguinidade é de 36 por cento, uma percentagem alarmante. É por isso que os novos cruzamentos têm que ser pensados para maximizar a riqueza genética que existe. Há um programa informático que toma a melhor decisão para estes cruzamentos. Muitas vezes, os constrangimentos não permitem realizá-los. Por exemplo, cruzamentos com o grupo existente na Alemanha seriam uma mais-valia, porque a população já está separada há algumas décadas e diminuiria a consanguinidade. "Já está agendado, falado, já sabemos exactamente os garanhões que queremos importar e trocar por fêmeas. É preciso que haja vontade de ambas as partes e financiamento", explica Maria do Mar. Diversidade domésticaO problema da fertilidade vai ser o tema principal do doutoramento de uma aluna de Maria do Mar, Josefina Kjöllerström, de 28 anos. A investigadora vai analisar os cromossomas dos cavalos durante a reprodução, para verificar se existem mutações insistentes que expliquem tanta infertilidade. Até porque é o aumento mínimo da população que impede a raça de se expandir, não é a falta de procura. "Não consigo vender mais porque não tenho", explica José Luís d"Andrade, acrescentando que vende cada fêmea por "seis mil, seis mil e tal euros". Os cavalos têm em geral boa avaliação e as pessoas querem adquiri-los por serem uma raça cada vez mais emblemática. "Hoje em dia há o cuidado e o interesse de preservar tudo o que é primitivo, porque os animais pecuários muitas vezes são cruzados com outras raças melhoradoras e perde-se este pool genético", explica Maria do Mar Oom, referindo-se aos sorraias. A investigadora explicou também que o esforço de monitorizar esta raça pode servir de exemplo para outras espécies em perigo que sejam mantidas fora do ambiente natural, como no caso dos jardins zoológicos. "Qualquer raça deve ser conservada no âmbito da biodiversidade, pensamos sempre nos animais na natureza, mas os domésticos também fazem parte da riqueza genética do país e grande parte tem sido apagada ou destruída pela mais-valia que o homem pode tirar", refere a investigadora. "Tem-se divulgado muito a raça, e quantos mais cavalos há mais hipóteses temos de os perpetuar. "No Ano Internacional da Biodiversidade, vamos publicar quinzenalmente, e até Novembro, reportagens sobre o trabalho que investigadores portugueses desenvolvem em Portugal e no estrangeiro na conservação da natureza. Os conteúdos são da inteira responsabilidade do P2.
REFERÊNCIAS: