Walter Alvarez: Ciência moderna nasceu com os Descobrimentos portugueses, antes de Copérnico e Galileu
O geólogo, que em 1980 revolucionou a ciência ao descobrir que os dinossauros tinham sido extintos pelo impacto de um asteróide, acredita hoje que a ciência moderna nasceu em Portugal. Na conferência que dá esta quinta-feira à tarde no Porto, na Fundação de Serralves, explica porquê. (...)

Walter Alvarez: Ciência moderna nasceu com os Descobrimentos portugueses, antes de Copérnico e Galileu
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.2
DATA: 2014-05-22 | Jornal Público
SUMÁRIO: O geólogo, que em 1980 revolucionou a ciência ao descobrir que os dinossauros tinham sido extintos pelo impacto de um asteróide, acredita hoje que a ciência moderna nasceu em Portugal. Na conferência que dá esta quinta-feira à tarde no Porto, na Fundação de Serralves, explica porquê.
TEXTO: Ao propor, em 1980, que o desaparecimento dos dinossauros, há 66 milhões anos, foi acompanhado pela extinção de muitas outras espécies e se ficou a dever ao impacto de um asteróide, o geólogo norte-americano Walter Alvarez tornou-se um desses raros cientistas que alteraram radicalmente a nossa visão do passado. O cientista está no Porto e dará na tarde desta quinta-feira, no Auditório da Fundação de Serralves, pelas 17h30, uma conferência intitulada O Estudo da Grande História – Supercontinentes, e como Portugal Inventou a Ciência. A sessão, que incluirá também o lançamento da edição portuguesa do seu livro As Montanhas de São Francisco – À Descoberta dos Eventos Geológicos que Moldaram a Terra, um relato das suas investigações geológicas nos Apeninos italianos, é co-promovida pelo Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto, dirigido pelo biólogo Nuno Ferrand de Almeida, a quem se deve a tradução deste livro de Alvarez. Professor na Universidade de Berkeley, na Califórnia, onde ensina Grande História, uma nova abordagem que procura quebrar barreiras disciplinares e propor uma narrativa coerente de todo o passado do planeta e do Universo, Walter Alvarez (deve o apelido espanhol aos seus antepassados asturianos) vai tentar demonstrar hoje em Serralves por que é que acredita que a ciência moderna nasceu em Portugal, com os Descobrimentos, e não com Copérnico ou Galileu, como geralmente se aceita. Nesta entrevista, avança alguns argumentos. O título da conferência que vai apresentar em Serralves é O Estudo da Grande História – Supercontinentes, e como Portugal Inventou a Ciência. Presumo que a última parte se refira aos Descobrimentos, mas acha mesmo que marcam o início da ciência ou está a forçar o argumento para ser simpático?Normalmente, as pessoas acham que a ciência moderna começou com Copérnico e Galileu, com Kepler e Newton. O cientista português Henrique Leitão e eu temos trabalhado juntos a partir da ideia de que talvez Portugal tenha sido o lugar onde a ciência moderna se iniciou. Escrevi com o Henrique – ele é um historiador da ciência, mas também um físico – um artigo razoavelmente extenso a defender essa perspectiva. Uma hipótese séria, portanto?Absolutamente. Não estou a brincar. Quer que o convença?Faça o favor. Numa revolução científica, e acho que os Descobrimentos foram uma genuína revolução científica, o que acontece é que alguns conceitos antigos se mostram errados e entra em cena um novo conceito. Darwin fez isso ao perceber que as espécies se formam por selecção natural, e Einstein também o fez, mostrando que Newton só tinha razão parcial e que a sua teoria não funciona quando lidamos com objectos que se movem mesmo muito depressa. No meu campo, o da geologia, tivemos duas revoluções científicas nos últimos 30 ou 40 anos. Com a tectónica de placas provou-se que os continentes se movem, e isso leva-nos aos tais supercontinentes de que falarei na conferência: agora os continentes estão aqui e ali, mas há 200 milhões de anos, o que até nem é assim tanto tempo, estavam todos juntos num supercontinente……mas voltando aos Descobrimentos, que conceitos é que as expedições atlânticas vieram pôr em causa ?Numa revolução científica, as ideiam mudam, e foi isso o que aconteceu em Portugal nos séculos XV e XVI. Antes dos navegadores portugueses, os europeus recuavam a Cláudio Ptolomeu e pensavam que o Oceano Índico era completamente fechado, como um lago enorme, ao qual não se podia chegar navegando. Os portugueses mostraram que era possível atingi-lo por mar contornando a costa africana. Ou seja, todos os mapas baseados em Ptolomeu estavam simplesmente errados. Como geólogo, interessa-me a Terra, e isto era uma grande descoberta acerca da Terra. Numa revolução científica também se desenvolvem novos instrumentos e técnicas, e foi o que os portugueses fizeram, com as caravelas e outros barcos, ou com a invenção do astrolábio. E quer outro argumento? Todas as ciências têm uma base matemática forte, e no tempo dos Descobrimentos existiu um grande matemático, Pedro Nunes. Temos cartas de matemáticos ingleses da época que dizem que ele é o maior matemático vivo. O que Nunes fez foi calcular como se pode navegar no mar alto, no Atlântico. No Mediterrâneo era fácil, ninguém se perdia. Só Ulisses é que andou lá perdido uns 20 anos. . . Há pouco dizia que viveu duas revoluções científicas na geologia…Tive essa felicidade. A primeira foi a tectónica de placas, a outra teve a ver com impactos e extinções em massa. O que acontece numa revolução científica é que é tudo tão emocionante que mal se consegue suportar a excitação. As pessoas aprendem coisas novas e não conseguem esperar para partilhar o que descobriram. Há uma atmosfera eléctrica nos encontros científicos. Henrique Leitão convenceu-me de que foi isso que aconteceu em Portugal durante os Descobrimentos. Estive nos Jerónimos e vi aqueles extraordinários motivos decorativos, com animais, pássaros, cordas, esferas armilares. Deve ter sido tudo tão emocionante, sobretudo depois de uma Idade Média em que as coisas mudaram pouco e devagar. Estou convencido de que foi mesmo uma revolução científica, e como geólogo gosto de pensar que foi uma revolução geológica que inaugurou a ciência.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave campo estudo extinção desaparecimento
INEM tem equipas específicas e material de protecção elevado
Três hospitais portugueses receberão eventuais casos suspeitos de infecção pelo vírus do ébola que cheguem ao país. (...)

INEM tem equipas específicas e material de protecção elevado
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.08
DATA: 2014-08-08 | Jornal Público
URL: https://arquivo.pt/wayback/20140808170403/http://www.publico.pt/1665840
SUMÁRIO: Três hospitais portugueses receberão eventuais casos suspeitos de infecção pelo vírus do ébola que cheguem ao país.
TEXTO: O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) tem equipas específicas e material com um grau de protecção elevado para actuar no socorro e transporte de casos suspeitos de infecção pelo vírus do ébola até aos hospitais de referência. Sempre que este instituto for chamado a socorrer um indivíduo suspeito de estar infectado com o vírus do ébola, serão equipas especializadas a actuar, que receberam uma formação específica, disse fonte do INEM à agência Lusa. Na última quinta-feira, todos os colaboradores do INEM receberam novamente informação sobre o vírus do ébola — que levou esta sexta-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS) a decretar o estado de “emergência de saúde pública de âmbito internacional” —, nomeadamente sobre os sinais e sintomas que a infecção provoca, bem como as formas de actuar. Além da constituição de equipas especializadas e da formação específica, o INEM adquiriu material com um grau de protecção superior, que será usado em casos suspeitos de infecção. O INEM actuará no socorro a casos suspeitos e no seu transporte para os hospitais definidos para atender estes casos, que em Lisboa é o Curry Cabral e o Dona Estefânia e, no Porto, o São João. Carlos Alves, infecciologista e coordenador da Unidade de Prevenção e Controlo de Infecção do Hospital de São João, disse à Lusa que o facto de a OMS ter decretado o estado de emergência mundial de saúde pública não obriga a alterações dos procedimentos daquela unidade hospitalar. “O nosso plano estava estabelecido, continua com os mesmos parâmetros para responder a casos suspeitos ou de doença”, disse o infecciologista de um dos três hospitais de referência em Portugal. Desde Março que o Hospital de São João tem vindo a preparar-se para responder a uma eventual procura de casos suspeitos ou de doença, tendo adquirido para tal algum material de protecção. Carlos Alves considera que o hospital está preparado para responder a eventuais casos suspeitos ou de doença pelo vírus do ébola, nomeadamente ao nível do tratamento de suporte que pode ser oferecido a estes doentes e que pode “fazer a diferença entre a vida e a morte”. “Infelizmente não há um medicamento específico para a doença”, lamentou. Para este infecciologista, a declaração de estado de emergência mundial de saúde pública pela OMS significa que quem está no terreno vai dando indicações de que há a probabilidade dos casos aumentarem. Neste surto, que é o pior de sempre do vírus do ébola desde a sua detecção, em 1976, a epidemia já matou 932 pessoas e infectou mais de 1700 nos quatro países atingidos – Libéria, Serra Leoa, Guiné-Conacri e Nigéria. O surto começou em Dezembro de 2013 na Guiné-Conacri, espalhando-se depois para os outros países africanos. O vírus transmite-se por contacto directo com o sangue, líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infectados.
REFERÊNCIAS:
Entidades OMS
Centenas de quilos de cocaína sobrevoam todos os dias o Atlântico rumo a Portugal
Num mês a Polícia Judiciária deteve em Lisboa 18 "correios" de droga. As rotas dos traficantes estão a alterar-se, mas os aeroportos nacionais continuam a ser a principal porta de entrada. (...)

Centenas de quilos de cocaína sobrevoam todos os dias o Atlântico rumo a Portugal
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.8
DATA: 2010-04-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Num mês a Polícia Judiciária deteve em Lisboa 18 "correios" de droga. As rotas dos traficantes estão a alterar-se, mas os aeroportos nacionais continuam a ser a principal porta de entrada.
TEXTO: Fazer chegar à Europa centenas ou mesmo toneladas de cocaína a bordo de navios parece estar a cair em desuso. A tendência actual, recuperando, mas em grande escala, uma actividade que há muitos anos parecia ter sido abandonada, é utilizar passageiros de linhas aéreas que carregam no organismo entre 500 gramas a dois quilos de droga. Por vezes, para efectuarem um percurso entre Lisboa e São Paulo, passam por locais tão improváveis como Amesterdão ou Lima. Só no espaço de um mês, no Aeroporto da Portela, foram detidos 18 destes "correios" e apreendidos mais de 15 quilos de estupefaciente. "Há informação quase diária de portugueses detidos nos diversos aeroportos europeus, mas também no Peru, no Brasil, na Colômbia ou na Venezuela", explica um dos investigadores da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE) da Polícia Judiciária (PJ) contactado pelo PÚBLICO. Essas pessoas, adianta o mesmo responsável, são pagas em quantias que variam consoante a quantidade que transportam e o risco que enfrentam. Quanto recebe um "correio"? São sempre valores muito distantes daqueles que poderá render meio quilo de cocaína nas ruas de uma qualquer cidade europeia, mesmo que as estruturas dos traficantes sejam obrigadas a pagar diversas viagens de avião, que podem incluir três continentes (Europa/América do Sul/África), alojamentos, refeições e pagamento pelo transporte. "Mulas" ou "cagões"Por trás dos grupos de "correios", que nos meios policiais também são conhecidos por "mulas" ou "cagões", estão quase sempre estruturas de traficantes com elevados níveis de sofisticação. Essas estruturas, de acordo com o que a UNCTE tem vindo a desvendar, são muitas vezes constituídas por nigerianos. "Têm [os nigerianos] grupos em todo o lado. Em Portugal, em Espanha, na Europa inteira. Mas também no Brasil, no Peru, na Colômbia e na Venezuela. Onde chega ou de onde parte um "correio" há, de certeza, alguém da estrutura à sua espera e a encaminhá-lo", diz um investigador. A utilização de africanos como "correios" é outro dos fenómenos em crescendo. A PJ, tal como as restantes polícias de investigação criminal europeias e sul-americanas, têm vindo a identificar, sobretudo, guineenses, mas também muitos marfinenses e marroquinos. Muitas destas pessoas apenas falam os dialectos locais dos seus países ou uma só língua. Ainda assim são utilizados em novas e diversificadas rotas, que os levam a Amesterdão, a Frankfurt, a Lima ou a São Paulo. "Há muitos provenientes do Brasil e que são detectados em trânsito em Lisboa e cujo destino final é Marrocos, a Guiné ou a Costa do Marfim. Porquê? Esse ainda é um enigma. Faz parte do acordo [com a estrutura dos traficantes]? Talvez. . . ", referem os polícias. Por outro lado, o facto de não dominarem a língua de determinados países pode ser tido como um trunfo por parte dos traficantes, que ficam assim menos expostos quando uma das suas "mulas" é presa. A prisão de alguém que transporta droga no organismo (também há, mas numa escala bem mais reduzida, aqueles que a transportam em cintas especiais em redor do corpo ou na bagagem) leva, ainda assim, a abrir portas aos investigadores. No caso recente das investigações portuguesas as diligências posteriores à detenção dos "correios" levaram a PJ a mais cinco pessoas directamente relacionadas com o tráfico. Um "correio" é, normalmente, uma pessoa nova (os últimos 18 detidos em Portugal têm entre 27 e 48 anos, sendo dominante o grupo compreendido entre os 30 e os 35), a quem a organização paga o passaporte (quase sempre são apreendidos documentos novos) e as viagens e que é submetido a testes de credibilidade. São quase sempre homens (nos últimos detectados em Lisboa apenas existia uma mulher) e muitos deles são desempregados. É muito raro encontrar um reincidente. Na melhor das hipóteses uma pessoa consegue transportar no organismo até dois quilos de droga. Portugal, dizem os investigadores policiais, é quase sempre um lugar de passagem da cocaína, a qual tem como destino final a Espanha e outros países ocidentais. A maior parte dos "correios" que têm vindo a ser detidos recolhe a cocaína em São Paulo. Ao todo, só deste destino, chegam cerca de 500 pessoas diariamente. Tendo ainda em conta que a transportadora portuguesa é a que mais ligações e melhores relações possui com o Brasil e alguns dos países africanos referenciados no tráfico, é então fácil de explicar o porquê de ser em Lisboa que mais detenções de "correios" se realizam. O retomar das rotas aéreas por parte das organizações de tráfico de cocaína tem pouco mais de dois anos. Pode explicar-se, dizem os investigadores, pelo reforço da vigilância nas rotas marítimas. Porquê arriscar a utilização diária de dezenas de "correios" nos voos intercontinentais em vez de um contentor dissimulado num navio? "Pelos vistos, as rotas aéreas, com a utilização das "mulas" que transportam centenas de quilos de cocaína, garantem aos fornecedores (colombianos, na maioria dos casos) os lucros desejados", diz a polícia.
REFERÊNCIAS:
Entidades PJ
Deco responde a Mourinho: "Temos o direito de sonhar"
José Mourinho, treinador do Inter, disse que Portugal nem com Ronaldo a mil à hora tem possibilidades de vencer o Mundial deste ano. À chegada ao estágio na Covilhã, Deco disse respeitar a opinião do seu ex-técnico, mas discorda das palavras de Mourinho. (...)

Deco responde a Mourinho: "Temos o direito de sonhar"
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.017
DATA: 2010-05-20 | Jornal Público
SUMÁRIO: José Mourinho, treinador do Inter, disse que Portugal nem com Ronaldo a mil à hora tem possibilidades de vencer o Mundial deste ano. À chegada ao estágio na Covilhã, Deco disse respeitar a opinião do seu ex-técnico, mas discorda das palavras de Mourinho.
TEXTO: “É uma opinião que tem de ser respeitada”, disse o médio do Chelsea, que se juntou esta manhã à selecção. “Temos de fazer o nosso trabalho”, afirmou o luso-brasileiro, reconhecendo que a selecção só pode vencer o Mundial se “estiver muito bem e fizer jogos fantásticos”: “Mas temos capacidade para sonhar e o direito a sonhar com isso. ”Serão as palavras de Mourinho uma forma de motivar os jogadores? “Ele é especialista nisso e tenho a certeza que está a torcer por Portugal”, respondeu Deco, que evitou grandes comentários sobre as críticas de Mourinho à naturalização de brasileiros por outras selecções. “Mourinho e as outras pessoas são livres de expressar o que pensam”, respondeu o jogador nascido em São Bernardo do Campo. “Tenho a minha história em Portugal e toda a gente sabe quais são os meus motivos. ”"Temos mais soluções e qualidade"O médio do Chelsea comparou ainda esta selecção com a que há quatro anos chegou ao quarto lugar na Alemanha. “Temos mais soluções e qualidade. A outra tinha mais experiência. As duas são boas. ”Olhando para a fase de grupos, Deco vê o embate com a Costa do Marfim como o “jogo chave”, concordando que, “pelos nomes”, trata-se da melhor selecção africana. Por isso, o médio define como objectivo principal “passar a primeira fase”: “A partir daí, tudo pode acontecer”, explicou o médio do Chelsea, considerando que seria uma “decepção” ser eliminado logo na fase de grupos. Nas palavras aos jornalistas, Deco revelou sentir-se bem, apesar de não ter participado nos últimos jogos do Chelsea, e reafirmou a intenção de abandonar a selecção após o Mundial deste ano.
REFERÊNCIAS:
Entidades DECO
Ricardo Carvalho: selecção tem de "melhorar obrigatoriamente"
O central Ricardo Carvalho vai estar pela quarta vez numa grande competição internacional e admitiu nesta sexta-feira que a selecção portuguesa de 2006 foi a mais forte em que esteve. E defendeu que a actual tem de "melhorar obrigatoriamente". (...)

Ricardo Carvalho: selecção tem de "melhorar obrigatoriamente"
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-05-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: O central Ricardo Carvalho vai estar pela quarta vez numa grande competição internacional e admitiu nesta sexta-feira que a selecção portuguesa de 2006 foi a mais forte em que esteve. E defendeu que a actual tem de "melhorar obrigatoriamente".
TEXTO: O ano de “2004 foi fantástico. A maior parte dos jogadores era nova, eu próprio era mais novo, e fizemos um bom trabalho. Foi empolgante depois do primeiro jogo. Mas a mais forte de todas foi a de 2006, porque tínhamos referências importantes que vinham de alguns anos e tínhamos jogadores mais jovens e irreverentes”, disse o central do Chelsea, em conferência de imprensa. Ricardo Carvalho reconheceu ainda que a selecção portuguesa não está tão bem como devia. “Não fizemos uma boa campanha no apuramento e com Cabo Verde podíamos ter feito melhor. Há que melhorar. Olhando para trás, tivemos bons jogos, mas houve outros em que podíamos ter feito melhor. Temos de melhorar obrigatoriamente”, admitiu o jogador do Chelsea. Para o central, o Brasil é “teoricamente a equipa mais forte”: “A outra vaga será entre nós e Costa do Marfim. Se começarmos bem, temos mais hipóteses”, disse o português, considerando “importantíssimo” o primeiro jogo do Mundial, frente à formação africana. "Temos jogadores que fazem a diferença na frente"Ricardo Carvalho mostrou-se ainda satisfeito pelo facto de Portugal não sofrer golos há sete jogos, mas também reconheceu que no ataque há que melhorar: “Temos jogadores que fazem a diferença na frente, mas infelizmente não temos criado tantas oportunidades como podemos. ”No plano pessoal, Ricardo Carvalho chega ao Mundial, depois de uma lesão no tornozelo direito, que o afastou dos relvados durante dois meses. O central revelou que no jogo com Cabo Verde ainda sentiu “algumas restrições no tornozelo”, mas acrescentou que está a fazer trabalho específico e se está a sentir melhor. “Se continuar a melhorar, para a semana devo estar a 100 por cento”, disse, sublinhando que está a recuperar “o tempo perdido nos últimos dois meses”. O central do Chelsea foi ainda confrontado com a boa exibição de Fábio Coentrão frente a Cabo Verde. “No jogo de preparação com Cabo Verde foi dos melhores”, afirmou Ricardo Carvalho, concordando que o benfiquista tem possibilidades de ser titular. “Evoluiu bastante, porque defesa-esquerdo não é a sua posição de raiz. É um valor seguro da selecção”, considerou. Ricardo Carvalho, por outro lado, recusou confirmar a notícia do jornal O Jogo, que hoje adianta que cada jogador receberá 340 mil euros caso Portugal vença o Mundial. “Perguntem aos dirigentes da federação”, respondeu ainda o defesa. Tiago integrado e Pepe ausenteApós a conferência de imprensa, os jogadores portugueses iniciaram o treino, o único agendado para o dia de hoje na Covilhã, com o médio Tiago a realizar com os restantes companheiros o aquecimento. Mas, nos primeiros 15 minutos de treino abertos à comunicação social, o central Pepe não esteve presente no relvado do Complexo Desportivo da Covilhã. Notícia actualizada às 12h32
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave ataque social marfim
"Vou marcar golos e ajudar Portugal a vencer jogos"
Na única entrevista a um órgão de comunicação social português, Ronaldo diz que a selecção estará a postos quando começar o Mundial. (...)

"Vou marcar golos e ajudar Portugal a vencer jogos"
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.8
DATA: 2010-05-30 | Jornal Público
SUMÁRIO: Na única entrevista a um órgão de comunicação social português, Ronaldo diz que a selecção estará a postos quando começar o Mundial.
TEXTO: Ronaldo deixa, mais do que uma promessa, uma garantia aos adeptos portugueses, a 12 dias do arranque do Campeonato do Mundo de Futebol: "Tenho a certeza: vou marcar golos e ajudar Portugal a vencer jogos. " Na única entrevista concedida (por e-mail) a um órgão de comunicação social português antes do arranque da prova na África do Sul, o capitão da selecção portuguesa diz ter a consciência de que Portugal ficou no grupo mais difícil e, até por isso, "importa ganhar o primeiro jogo com a Costa do Marfim". O objectivo, diz, é "ir o mais longe possível", talvez mesmo "chegar às meias-finais". "E, se chegarmos às meias-finais, quem sabe se não estaremos na final?", interroga-se Ronaldo, que garante continuar a arrepiar-se sempre que ouve o hino nacional. O jogador do Real Madrid não está preocupado com o sistema táctico que irá ser utilizado por Carlos Queiroz, nem com os parceiros que o seleccionador nacional irá escolher para jogar a seu lado. Porque lhe é indiferente a posição em que irá ser utilizado e porque garante confiar em todos os companheiros. Cristiano aborda ainda o seu ano de estreia na Liga de Espanha, reconhecendo sentir-se "frustrado e muito triste" por o Real Madrid não ter vencido nenhuma competição, situação que, de resto, o faz recordar os primeiros anos em Inglaterra. "Mas daqui a um ano a história será diferente", promete. Não está arrependido de ter trocado o Manchester United pelo Real Madrid, embora confesse ter saudades da cidade inglesa, onde, durante seis anos, cresceu, amadureceu e foi feliz. A comparação com o argentino Leonel Messi foi contornada com elegância, aproveitando a circunstância para elogiar a qualidade do futebol do Barcelona. Reconhece que os ambientes adversos o motivam e continua a sonhar ser pai, talvez mesmo antes de se casar. Depois de um apuramento complicado, os portugueses não estão muito optimistas relativamente à participação de Portugal no Mundial. O que lhes pode prometer?Trabalho, muito trabalho, dedicação, concentração e também optimismo. Vamos demonstrar que somos uma grande equipa. Portugal está no mesmo grupo do Brasil, um dos principais candidatos ao título mundial, e da Costa do Marfim, vista como a selecção africana mais forte. O que terá de fazer para não correr riscos de falhar o apuramento para a segunda fase?Considero que ficámos no grupo mais difícil, mas quanto a isso nada há a fazer. Na minha opinião, o jogo com a Costa do Marfim, por ser o primeiro, vai ser crucial. Temos um único objectivo: vencer para entrarmos bem na prova. Não será fácil, todos nós o sabemos, mas temos todas as condições para seguir em frente. E, se ultrapassarmos a fase de grupos - como acredito que irá acontecer -, 50 por cento do objectivo estará cumprido. Depois veremos até onde poderemos chegar, pensando sempre jogo a jogo, mantendo-nos fortes, coesos e concentrados. O grupo está motivado e isso é muito importante. Importante é ter um colectivo muito forte. Uma das situações mais insólitas na fase de apuramento foi o facto de o Cristiano não ter marcado nenhum golo. Como explica isso? Acha que na África do Sul estará em condições de apresentar uma produção mais fecunda?Não acho, tenho a certeza: vou marcar golos e ajudar Portugal a vencer jogos. Como reage quando lê ou ouve que rende mais nos clubes do que na selecção?Respeito, mas não concordo. Mas o que significa verdadeiramente para si jogar na selecção?Um imenso orgulho, que ainda não consigo descrever, e uma grande honra. É o meu país, é a minha nação, é a minha pátria que estou a representar. Continuo a arrepiar-me sempre que ouço o hino e tenho a certeza de que irá continuar a ser assim. Ficou surpreendido com a lista de 24 jogadores convocados por Carlos Queiroz?Não. Acho que temos todos de respeitar as escolhas do treinador e, na minha opinião, foram as melhores opções. Mas todos sabem que em cada um de nós há um treinador, que mudaria sempre um ou outro jogador. Com todo o respeito por aqueles que ficaram de fora deste grupo, acho que foram as melhores opções. Prefere jogar nas alas ou no meio, como poderá acontecer quando Portugal utilizar o sistema alternativo (4x4x2 losango) introduzido por Queiroz? Entende-se bem como Liedson?Prefiro jogar em qualquer lado. Não importa a posição, importa o rendimento, importa a contribuição para as vitórias, as assistências, os golos. Entendo-me bem com o Liedson, com o Hugo Almeida, com o Simão, com o Nani. Com todos. Acha que a mudança táctica poderá trazer-nos vantagens e tornar a selecção nacional mais equilibrada?Estamos a definir a nossa identidade e a trabalhar em função dos jogadores que temos. Quando começar o Mundial, estaremos preparados para encarar os jogos com competitividade, concentração e ambição, independentemente das variações tácticas que possam ser introduzidas. É com essa perspectiva que estamos a trabalhar na Covilhã. O que seria para si uma boa participação de Portugal no Mundial?Ir o mais longe possível. Talvez chegar a uma meia-final. E, se chegarmos às meias-finais, quem sabe se não estaremos na final?
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave concentração social marfim
Ronaldo: "Vou marcar golos e ajudar Portugal a vencer jogos"
Na única entrevista a um órgão de comunicação social português, Ronaldo diz que a selecção estará a postos quando começar o Mundial. (...)

Ronaldo: "Vou marcar golos e ajudar Portugal a vencer jogos"
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.275
DATA: 2010-05-31 | Jornal Público
SUMÁRIO: Na única entrevista a um órgão de comunicação social português, Ronaldo diz que a selecção estará a postos quando começar o Mundial.
TEXTO: Ronaldo deixa, mais do que uma promessa, uma garantia aos adeptos portugueses, a 12 dias do arranque do Campeonato do Mundo de Futebol: "Tenho a certeza: vou marcar golos e ajudar Portugal a vencer jogos. " Na única entrevista concedida (por e-mail) a um órgão de comunicação social português antes do arranque da prova na África do Sul, o capitão da selecção portuguesa diz ter a consciência de que Portugal ficou no grupo mais difícil e, até por isso, "importa ganhar o primeiro jogo com a Costa do Marfim". O objectivo, diz, é "ir o mais longe possível", talvez mesmo "chegar às meias-finais". "E, se chegarmos às meias-finais, quem sabe se não estaremos na final?", interroga-se Ronaldo, que garante continuar a arrepiar-se sempre que ouve o hino nacional. O jogador do Real Madrid não está preocupado com o sistema táctico que irá ser utilizado por Carlos Queiroz, nem com os parceiros que o seleccionador nacional irá escolher para jogar a seu lado. Porque lhe é indiferente a posição em que irá ser utilizado e porque garante confiar em todos os companheiros. Cristiano aborda ainda o seu ano de estreia na Liga de Espanha, reconhecendo sentir-se "frustrado e muito triste" por o Real Madrid não ter vencido nenhuma competição, situação que, de resto, o faz recordar os primeiros anos em Inglaterra. "Mas daqui a um ano a história será diferente", promete. Não está arrependido de ter trocado o Manchester United pelo Real Madrid, embora confesse ter saudades da cidade inglesa, onde, durante seis anos, cresceu, amadureceu e foi feliz. A comparação com o argentino Leonel Messi foi contornada com elegância, aproveitando a circunstância para elogiar a qualidade do futebol do Barcelona. Reconhece que os ambientes adversos o motivam e continua a sonhar ser pai, talvez mesmo antes de se casar. Depois de um apuramento complicado, os portugueses não estão muito optimistas relativamente à participação de Portugal no Mundial. O que lhes pode prometer?Trabalho, muito trabalho, dedicação, concentração e também optimismo. Vamos demonstrar que somos uma grande equipa. Portugal está no mesmo grupo do Brasil, um dos principais candidatos ao título mundial, e da Costa do Marfim, vista como a selecção africana mais forte. O que terá de fazer para não correr riscos de falhar o apuramento para a segunda fase?Considero que ficámos no grupo mais difícil, mas quanto a isso nada há a fazer. Na minha opinião, o jogo com a Costa do Marfim, por ser o primeiro, vai ser crucial. Temos um único objectivo: vencer para entrarmos bem na prova. Não será fácil, todos nós o sabemos, mas temos todas as condições para seguir em frente. E, se ultrapassarmos a fase de grupos - como acredito que irá acontecer -, 50 por cento do objectivo estará cumprido. Depois veremos até onde poderemos chegar, pensando sempre jogo a jogo, mantendo-nos fortes, coesos e concentrados. O grupo está motivado e isso é muito importante. Importante é ter um colectivo muito forte. Uma das situações mais insólitas na fase de apuramento foi o facto de o Cristiano não ter marcado nenhum golo. Como explica isso? Acha que na África do Sul estará em condições de apresentar uma produção mais fecunda?Não acho, tenho a certeza: vou marcar golos e ajudar Portugal a vencer jogos. Como reage quando lê ou ouve que rende mais nos clubes do que na selecção?Respeito, mas não concordo. Mas o que significa verdadeiramente para si jogar na selecção?Um imenso orgulho, que ainda não consigo descrever, e uma grande honra. É o meu país, é a minha nação, é a minha pátria que estou a representar. Continuo a arrepiar-me sempre que ouço o hino e tenho a certeza de que irá continuar a ser assim. Ficou surpreendido com a lista de 24 jogadores convocados por Carlos Queiroz?Não. Acho que temos todos de respeitar as escolhas do treinador e, na minha opinião, foram as melhores opções. Mas todos sabem que em cada um de nós há um treinador, que mudaria sempre um ou outro jogador. Com todo o respeito por aqueles que ficaram de fora deste grupo, acho que foram as melhores opções. Prefere jogar nas alas ou no meio, como poderá acontecer quando Portugal utilizar o sistema alternativo (4x4x2 losango) introduzido por Queiroz? Entende-se bem como Liedson?Prefiro jogar em qualquer lado. Não importa a posição, importa o rendimento, importa a contribuição para as vitórias, as assistências, os golos. Entendo-me bem com o Liedson, com o Hugo Almeida, com o Simão, com o Nani. Com todos. Acha que a mudança táctica poderá trazer-nos vantagens e tornar a selecção nacional mais equilibrada?Estamos a definir a nossa identidade e a trabalhar em função dos jogadores que temos. Quando começar o Mundial, estaremos preparados para encarar os jogos com competitividade, concentração e ambição, independentemente das variações tácticas que possam ser introduzidas. É com essa perspectiva que estamos a trabalhar na Covilhã. O que seria para si uma boa participação de Portugal no Mundial?Ir o mais longe possível. Talvez chegar a uma meia-final. E, se chegarmos às meias-finais, quem sabe se não estaremos na final?
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave concentração social marfim
As equipas oficiais do Mundial 2010
As equipas oficiais, compostas por 23 jogadores cada uma, dos oito grupos do Campeonato do Mundo de futebol da África do Sul, que se disputa entre 11 de Junho e 11 de Julho, foram já entregues à FIFA. (...)

As equipas oficiais do Mundial 2010
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-06-02 | Jornal Público
SUMÁRIO: As equipas oficiais, compostas por 23 jogadores cada uma, dos oito grupos do Campeonato do Mundo de futebol da África do Sul, que se disputa entre 11 de Junho e 11 de Julho, foram já entregues à FIFA.
TEXTO: GRUPO AÁFRICA DO SUL- Guarda-redes (3): Moeneeb Josephs (Orlando Pirates), Itumeleng Khune (Kaizer Chiefs) e Shuaib Walters (Maritzburg Utd). - Defesas (8): Matthew Booth (Mamelodi Sundowns), Siboniso Gaxa (Mamelodi Sundowns), Bongani Khumalo (SuperSport Utd), Tsepo Masilela (Maccabi Haifa/Isr), Aaron Mokoena (Portsmouth/Ing), Anele Ngcongca (Racing Genk/Bel), Siyabonga Sangweni (Lamontville Golden Arrows) e Lucas Thwala (Pirates). - Médios (9): Reneilwe Letsholonyane (Chiefs), Siphiwe Tshabalala (Chiefs), Lance Davids (Ajax Cape Town), Kagisho Dikgacoi (Fulham/Ing), Thanduyise Khuboni (Arrows), Teko Modise (Pirates), Surprise Moriri (Sundowns), Steven Pienaar (Everton/Ing) e Macbeth Sibaya (Rubin Kazan/Rus). - Avançados (3): Katlego Mphela (Sundowns), Siyabonga Nomvete (Moroka Swallows) e Bernard Parker (Twente/Hol). FRANÇA- Guarda-redes (3): Hugo Lloris (Lyon), Steve Mandanda (Marselha) e Cédric Carrasso (Bordéus). - Defesas (8): William Gallas (Arsenal/Ing), Eric Abidal (FC Barcelone/Esp), Bakary Sagna (Arsenal/Ing), Patrice Evra (Manchester United/Ing), Gaël Clichy (Arsenal/Ing), Marc Planus (Bordéus), Anthony Réveillère (Lyon) e Sébastien Squillaci (FC Sevilha/Esp). - Médios (5): Abou Diaby (Arsenal/Ing), Alou Diarra (Bordéus), Yoann Gourcuff (Bordéus), Florent Malouda (Chelsea/Ing) e Jérémy Toulalan (Lyon). - Avançados (7): Nicolas Anelka (Chelsea/Ing), Djibril Cissé (Panathinaïkos/Gre), André-Pierre Gignac (Toulouse), Sidney Govou (Lyon), Thierry Henry (FC Barcelone/Esp), Franck Ribéry (Bayern Munich/Ale) e Mathieu Valbuena (Marselha). MÉXICO- Guarda-redes (3): Guillermo Ochoa (America), Oscar Perez (Chiapas)e Luis Ernesto Michel (Guadalajara). - Defesas (7): Rafael Marquez (FC Barcelone/Esp), Ricardo Osorio (Estugarda/Ale), Hector Moreno (AZ Alkmmar/Hol), Francisco Rodriguez (PSV Eindhoven/Hol), Carlos Salcido (PSV Eindhoven/Hol), Paul Aguilar (Pachuca) e Efrain Juarez (UNAM Pumas). - Médios (5): Jonny Magallon (Guadalajara), Jorge Torres Nilo (Atlas), Gerardo Torrado (Cruz Azul), Israel Castro (UNAM Pumas) e Andres Guardado (Deportivo Corunha/Esp). - Avançados (8): Pablo Barrera (UNAM Pumas), Adolfo Bautista (Guadalajara), Alberto Medina (Guadalajara), Cuauhtemoc Blanco (Veracruz), Javier Hernandez (Guadalajara), Giovani dos Santos (Galatasaray/Tur), Guillermo Franco (West Ham/Ing) e Carlos Vela (Arsenal/Ing). URUGUAI- Guarda-redes (3): Fernando Muslera (Lázio Roma/Ita), Juan Castillo (Deportivo Cali/Col) e Martin Silva (Defensor). - Defesas (6): Diego Lugano (Fenerbahce/Tur), Diego Godin (Villarreal/Esp), Andres Scotti (Colo Colo/Chi), Jorge Fucile (FC Porto/Por), Martin Caceres (Juventus/Ita) e Mauricio Victorino (Universidad de Chile/Chi). - Médios (9): Walter Gargano (Nápoles/Ita), Egidio Arevalo Rios (Penarol), Sebastian Eguren (AIK Estocolmo/Sue), Diego Perez (Monaco/Fra), Maximiliano Pereira (Benfica/Por), Alvaro Pereira (FC Porto/Por), Ignacio Gonzalez (Valência/Esp), Nicolas Lodeiro (Ajax Amesterdão/Hol) e Alvaro Fernandez (Universidad de Chile/Chi). - Avançados (5): Luis Suarez (Ajax Amsterdão/Hol), Diego Forlan (Atlético Madrid/Esp), Sebastian Abreu (Botafogo/Bra), Edinson Cavani (Palermo/Ita) e Sebastian Fernandez (Banfield/Arg). GRUPO BARGENTINA- Guarda-redes (3): Sergio Romero (AZ Alkmaar/Hol), Mariano Andujar (Catania/Ita) e Diego Pozo (Colon). - Defesas (7): Nicolas Otamendi (Velez Sarsfield), Martin Demichelis (Bayern Munique/Ale), Walter Samuel (Inter Milão/Ita), Gabriel Heinze (Olympique Marselha/Fra), Nicolas Burdisso (AS Roma/Ita), Clemente Rodriguez (Estudiantes) e Ariel Garcé (Colon). - Médios (7): Jonas Gutierrez (Newcastle/Ing), Maximiliano Rodriguez (Liverpool/Ing), Javier Mascherano (Liverpool/Ing), Juan Sebastian Veron (Estudiantes), Angel Di Maria (Benfica/Por), Javier Pastore (Palermo/Ita) e Mario Bolatti (Fiorentina/Ita). - Avançados (6): Lionel Messi (FC Barcelona/Esp), Gonzalo Higuain (Real Madrid/Esp), Martin Palermo (Boca Juniors), Sergio Agüero (Atlético Madrid/Esp), Diego Milito (Inter Milão/Ita) e Carlos Tevez (Manchester City/Ing). COREIA DO SUL- Guarda-redes (3): Lee Woon-jae (Suwon Bluewings), Kim Young-kwang (Ulsan Horang-i) e Jung Sung-ryong (Seongnam Ilhwa). - Defesas (8): Kim Dong-jin (Ulsan Horang-i), Oh Beom-seok (Ulsan Horang-i), Kim Hyung-il (Pohang Steelers), Lee Young-pyo (Al Hilal/Ara), Lee Jung-soo (Kashima Antlers/Jap), Cho Yong-hyung (Jeju United), Cha Du-ri (Friburgo/Ale) e Kang Min-soo (Suwon Bluewings). - Médios (8): Ki Sung-yueng (Celtic Glasgow/Esc), Kim Nam-il (Tomsk/Rus), Kim Bo-kyung (Oita Trinita/Jap), Kim Jae-sung (Pohang Steelers), Kim Jung-woo (Gwangju Phoenix), Park Ji-sung (Manchester United/Ing), Lee Chung-yong (Bolton/Ing) e Yeom Ki-hun (Suwon Bluewings). - Avançados (4): Park Chu-young (Monaco/Fra), Ahn Jung-hwan (Dalian Shide/Chn), Lee Dong-gook (Jeonbuk Motors) e Lee Seung-yeoul (FC Seul). NIGÉRIA - Guarda-redes (3): Vincent Enyeama (Hapoel Telavive/Isr), Dele Aiyenugba (Bnei Yehuda/Isr) e Austin Ejide (Hapoel Petah Tikva/Isr). - Defesas (7): Taye Taiwo (Olympique Marselha/Fra), Elderson Echiejile (Rennes/Fra), Chidi Odiah (CSKA Moscovo/Rus), Joseph Yobo (Everton/Ing), Daniel Shittu (Bolton Wanderers/Ing), Ayodele Adeleye (Sparta Roterdão/Hol) e Rabiu Afolabi (SV Salzburgo/Aut). - Médios (6): Kalu Uche (Almeria/Esp), Dickson Etuhu (Fulham/Ing), John Obi Mikel (Chelsea/Ing), Sani Kaita (Alania/Rus), Haruna Lukman (AS Mónaco/Fra) e Yusuf Ayila (Dinamo Kiev/Ucr). - Avançados (7): Yakubu Aiyegbeni (Everton/Ing), Chinedu Obasi (TSG Hoffenheim/Ale), Nwankwo Kanu (Portsmouth/Ing), John Utaka (Portsmouth/Ing), Obafemi Martins (Wolfsburgo/Ale), Obinna Nsofor (Málaga/Esp) e Osaze Odemwingie (Lokomotiv Moscovo/Rus). GRÉCIA- Guarda-redes (3): Costas Chalkias (PAOK Salónica), Alexandros Tzorvas (Panathinaikos) e Michael Sifakis (Aris Salónica). - Defesas (9): Lukas Vyntra (Panathinaikos), Giorgos Seitaridis (Panathinaikos), Nikos Spyropoulos (Panathinaikos), Vangelis Moras (Bolonha/Ita), Avraam Papadopoulos (Olympiacos), Vasilis Torosidis (Olympiacos), Sotiris Kyrgiakos (Liverpool/Ing), Stelios Malezas (PAOK Salónica) e Socrates Papastathopoulos (Génova/Ita). - Médios (7): Costas Katsouranis, Sotiris Ninis (Panathinaikos), Giorgos Karagounis (Panathinaikos), Christos Patsatzoglou (Omonia/Chp), Alexandros Tziolis (Siena/Ita), Sakis Prittas (Aris Salónica) e Angelos Charisteas (FC Nuremberga/Ale). - Avançados (4): Dimitris Salpingidis (Panathinaikos), Theofanis Gekas (Eintracht Frankfurt/Ale), Giorgos Samaras (Celtic/Esc) e Pantelis Kapetanos (Steaua Bucharest/Rom). GRUPO CARGÉLIA- Guarda-redes (3): Fawzi Chouachi (ES Sétif), Lounes Gaouaoui (ASO Chlef) e M’bohi Rais Ouheb (Slávia Sófia/Bul). - Defesas (8): Laifaoui Abdelkader (ES Sétif), Madjid Bougherra (Glasgow Rangers/Esc), Carl Medjani (Ajaccio/Fra), Rafik Halliche (Nacional/Por), Anther Yahia (Bochum/Ale), Habib Belaïd (Boulogne-sur-Mer/Fra), Nadir Belhadj (Portsmouth/Ing) e Djamel Mesbah (Lecce/Ita). - Médios (9): Hassan Yebda (Portsmouth/Ing), Mehdi Lacen (Santander/Esp), Yazid Mansouri (Lorient/Fra), Adlane Guedioura (Wolverhampton/Ing), Riad Boudebouz (Sochaux/Fra), Djamel Abdoun (Nantes/Fra), Fouad Kadir (Valenciennes/Fra), Karim Ziani (Wolfsburgo/Ale) e Karim Matmour (Moenchengladbach/Ale). - Avançados (3): Abdelkader Ghezzal (Siena/Ita), Rafik Djebbour (AEK Atenas/Gre) e Rafik Saïfi (Istres/França). INGLATERRA- Guarda-redes (3): David James (Portsmouth), Robert Green (West Ham) e Joe Hart (Manchester City). - Defesas (8): Jamie Carragher (Liverpool), Ashley Cole (Chelsea), Rio Ferdinand (Manchester United), Glen Johnson (Liverpool), Ledley King (Tottenham), John Terry (Chelsea), Matthew Upson (West Ham) e Stephen Warnock (Aston Villa). - Médios (8): Gareth Barry (Manchester City), Michael Carrick (Manchester United), Joe Cole (Chelsea), Steven Gerrard (Liverpool), Frank Lampard (Chelsea), Aaron Lennon (Tottenham), James Milner (Aston Villa) e Shaun Wright-Phillips (Manchester City). - Avançados (4): Wayne Rooney (Manchester United), Emile Heskey (Aston Villa), Peter Crouch (Tottenham) e Jermain Defoe (Tottenham). ESTADOS UNIDOS- Guarda-redes (3): Brad Guzan (Aston Villa/Ing), Marcus Hahnemann (Wolverhampton/Ing) e Tim Howard (Everton/Ing). - Defesas (7): Carlos Bocanegra (Rennes/Fra), Jonathan Bornstein (Chivas/Mex), Steve Cherundolo (Hanover/Ale), Jay DeMerit (Watford/Ing), Clarence Goodson (IK Start/Nor), Oguchi Onyewu (AC Milan/Ita) e Jonathan Spector (West Ham/Ing). - Médios (9): DaMarcus Beasley (Glasgow Rangers/Esc), Michael Bradley (Borussia Moenchengladbach/Ale), Ricardo Clark (Eintracht Frankfurt/Ale), Clint Dempsey (Fulham/Ing), Landon Donovan (Los Angeles Galaxy), Maurice Edu (Glasgow Rangers/Esc), Benny Feilhaber (Aarhus/Din), Stuart Holden (Bolton/Ing) e Jose Torres (Pachuca/Mex). - Avançados (4): Jozy Altidore (Hull/Ing), Edson Buddle (Los Angeles Galaxy), Robbie Findley (Salt Lake City) e Herculez Gomez (Puebla/Mex). ESLOVÉNIA- Guarda-redes (3): Samir Handanovic (Udinese/Ita), Jasmin Handanovic (Mantova/Ita) e Aleksander Seliga (Sparta Rotterdão/Hol). - Defesas (8): Bojan Jokic (Chievo/Ita), Marko Suler (Gant/Bel), Bostjan Cesar (Grenoble/Fra), Branko Ilic (Locomotiv Moscovo/Rus), Matej Mavric Rozic (Koblenz/Ale), Elvedin Dzinic (Maribor), Miso Brecko (Colónia/Ale) e Suad Filekovic (Maribor). - Médios (7): Andraz Kirm (Wisla/Pol), Andrej Komac (Maccabi Telavive/Isr), Rene Krhin (Inter Milão/Ita), Dalibor Stevanovic (Vitesse Arnhem/Hol), Robert Koren (West Bromwich/Ing), Aleksander Radosavljevic (Larissa/Gre) e Valter Birsa (Auxerre/Fra). - Avançados (5): Milivoje Novakovic (Colónia/Ale), Zlatko Dedic (Bochum/Ale), Zlatan Ljubijankic (Gent/Bel), Nejc Pecnik (Nacional/Por) e Tim Matavz (FC Groningen/Hol). GRUPO DALEMANHA - Guarda-redes (3): Manuel Neuer (Schalke 04), Tim Wiese (Werder Bremen) e Jörg Butt (Bayern Munique). - Defesas (8): Dennis Aogo (Hamburgo), Holger Badstuber (Bayern Munique), Jerome Boateng (Hamburgo), Arne Friedrich (Hertha Berlim), Marcell Jansen (Hamburgo), Philipp Lahm (Bayern Munique), Per Mertesacker (Werder Bremen) e Serdar Tasci (Estugarda). - Médios (6): Sami Khedira (Estugarda), Toni Kroos (Bayer Leverkusen), Marko Marin (Werder Bremen), Mesut Özil (Werder Bremen), Bastian Schweinsteiger (Bayern Munique) e Piotr Trochowski (Hamburgo). - Avançados (6): Cacau (Estugarda), Mario Gomez (Bayern Munique), Stefan Kiessling (Bayer Leverkusen), Miroslav Klose (Bayern Munique), Thomas Müller (Bayern Munique) e Lukas Podolski (Colónia). AUSTRÁLIA- Guarda-redes (3): Mark Schwarzer (Fulham/Ing), Adam Federici (Reading/Ing) e Brad Jones (Middlesbrough/Ing). - Defesas (7): Scott Chipperfield (Basilea/Sui), David Carney (FC Twente/Hol), Lucas Neill (Galatasaray/Tur), Michael Beauchamp (Al-Jazira/EAU), Mark Milligan (JEF United/Jap), Craig Moore (sem equipa) e Luke Wilkshire (Dinamo Moscovo/Rus). - Médios (10): Mark Bresciano (Palermo/Ita), Tim Cahill (Everton/Ing), Jason Culina (Gold Coast Utd), Brett Emerton (Blackburn Rovers/Ing), Vince Grella (Blackburn Rovers/Ing), Richard Garcia (Hull City/Ing), Brett Holman (AZ Alkmaar/Hol), Mile Jedinak (Antalyaspor/Tur), Carl Valeri (Sassuolo/Ita) e Dario Vidosic (FC Nuremberga/Ale). - Avançados (3): Josh Kennedy (Nagoya Campus/Jap), Harry Kewell (Galatasaray/Tur) e Nikita Rukavytsya (FC Twente/Hol). SÉRVIA- Guarda-redes (3): Vladimir Stojkovic (Wigan/Ing), Bojan Isailovic (Zaglebie Lubin/Pol) e Andjelko Djuricic (União Leiria/Por). - Defesas (7): Branislav Ivanovic (Chelsea/Ing), Antonio Rukavina (Munique 1860/Ale), Nemanja Vidic (Manchester United/Ing), Neven Subotic (Borussia Dortmund/Ale), Aleksandar Lukovic (Udinese/Ita), Ivan Obradovic (Saragoça/Esp) e Aleksandar Kolarov (Lázio Roma/Ita). - Médios (9): Dejan Stankovic (Inter Milão/Ita), Nenad Milijas (Wolverhampton/Ing), Milos Krasic (CSKA Moscovo/Rus), Milan Jovanovic (Standard Liege/Bel), Milos Ninkovic (Dinamo Kiev/Ucr), Zdravko Kuzmanovic (Estugarda, Ale), Zoran Tosic (Colónia, Ale), Gojko Kacar (Hertha Berlim/Ale) e Radosav Petrovic (Partizan Belgrado). - Avançados (4): Nikola Zigic (Valência/Esp), Marko Pantelic (Ajax Amsterdão/Hol), Danko Lazovic (Zenit São Petersburgo/Rus) e Dragan Mrdja (Vojvodina Novi Sad). GANA- Guarda-redes (3): Richard Kingson (Wigan/Ing), Daniel Agyei (Liberty Professionals) e Stephen Ahorlu (Hearts of Lions). - Defesas (8): Samuel Inkoom (Basileia/Sui), Jonathan Mensah (Granada/Esp), Lee Addy (Bechem Chelsea), Rahim Ayew (Zamalek/Egi), Hans Sarpei (Bayer Leverkusen/Ale), John Mensah (Sunderland/Ing), Isaac Vorsah (Hoffenheim/Ale) e John Paintsil (Fulham/Ing). - Médios (8): Sulley Ali Muntari (Inter Milão/Ita), Derek Boateng (Getafe/Esp), Anthony Annan (Rosenborg/Nor), Kwadwo Asamoah (Udinese/Ita), André Ayew (Arles-Avignon/Fra), Stephen Appiah (Bolonha/Ita), Quincy Owusu Abeyie (Al Sadd/Qat) e Kevin-Prince Boateng (Portsmouth/Ing). - Avançados (4): Matthew Amoah (NAC Breda/Hol), Asamoah Gyan (Rennes/Fra), Prince Tagoe (Hoffenheim/Ale) e Dominic Adiyiah (AC Milan/Ita). GRUPO EHOLANDA- Guarda-redes (3): Michel Vorm (FC Utrecht), Maarten Stekelenburg (Ajax) e Sander Boschker (FC Twente). - Defesas (7): Khalid Boulahrouz (VfB Estugarda/Ale), John Heitinga (Everton/Ing), Joris Mathijsen (Hamburgo/Ale), André Ooijer (PSV Eindhoven), Giovanni van Bronckhorst (Feyenoord), Gregory van der Wiel (Ajax) e Edson Braafheid (Celtic/Esc). - Médios (7): Ibrahim Afellay (PSV Eindhoven), Nigel de Jong (Manchester City/Ing), Wesley Sneijder (Inter Milão/Ita), Stijn Schaars (AZ Alkmaar), Demy de Zeeuw (Ajax), Mark van Bommel (Bayern Munique/Ale) e Rafael van der Vaart (Real Madrid/Esp). - Avançados (6): Ryan Babel (Liverpool/Ing), Eljero Elia (Hamburgo/Ale), Klaas-Jan Huntelaar (AC Milan/Ita), Dirk Kuyt (Liverpool/Ing), Robin van Persie (Arsenal/Ing)e Arjen Robben (Bayern Munique, Ale). CAMARÕES - Guarda-redes (3): Hamidou Souleymanou (Kayserispor/Tur), Idris Carlos Kameni (Espanhol Barcelona/Esp) e Guy Roland Ndy Assembe (Valenciennes/Fra). - Defesas (8): Benoît Assou-Ekotto (Tottenham/Ing), Sébastien Bassong (Tottenham/Ing), Gaétan Bong (Valenciennes/FRA), Aurélien Chedjou (Lille/Fra), Geremi Njitap (MKE Ankaragücü/Tur), Stéphane Mbia (Marselha/Fra), Nicolas Nkoulou (Mónaco/Fra) e Rigobert Song (Trabzonspur/Tur). - Médios (6): Enoh Eyong Takang (Ajax Amsterdão/Hol), Jean II Makoun (Lyon/Fra), Georges Mandjeck (Kaiserslautern/Ale), Joël Matip (Schalke 04/Ale), Landry Nguemo (Celtic Glasgow/Esc) e Alexandre Song (Arsenal/Ing). - Avançados (6): Vincent Aboubakar (Coton Sport Garoua), Eric Choupo-Moting (Nuremberga/Ale), Achille Emana (Bétis Sevilha/Esp), Samuel Eto’o (Inter Milão/Ita), Mohamadou Idrissou (Friburgo/Ale) e Achille Webo (Maiorca/Esp). DINAMARCA - Guarda-redes (3): Thomas Soerensen (Stoke City/Ing), Stefan Andersen (Broendby) e Jesper Christiansen (FC Copenhaga). - Defesas (7): Daniel Agger (Liverpool/Ing), Simon Kjaer (Palermo/Ita), Per Kroeldrup (Fiorentina/Ita), Lars Jacobsen (Blackburn/Ing), Simon Busk Poulsen (AZ Alkmaar/Hol), William Kvist Joergensen (FC Copenhaga) e Patrick Mtiliga (Málaga/Esp). - Médios (10): Daniel Jensen (Werder Bremen/Ale), Christian Poulsen (Juventus/Ita), Christian Eriksen (Ajax/Hol), Jakob Poulsen (AGF), Martin Joergensen (AGF), Mikkel Beckmann (Randers), Thomas Enevoldsen (FC Groningen/Hol), Thomas Kahlenberg (Wolfsburgo/Ale), Dennis Rommedahl (Ajax/Hol) e Jesper Groenkjaer (FC Copenhaga). - Avançados (3): Jon Dahl Tomasson (Feyenoord/Hol), Nicklas Bendtner (Arsenal/Ing) e Soeren Larsen (Duisburgo/Ale). JAPÃO - Guarda-redes (3): Seigo Narazaki (Nagoya Grampus Eight), Eiji Kawashima (Kawasaki Frontale) e Yoshikatsu Kawaguchi (Jubilo Iwata). - Defesas (7): Yuji Nakazawa (Yokohama Marinos), Marcus Tulio Tanaka (Nagoya Grampus Eight), Yuichi Komano (Jubilo Iwata), Daiki Iwamasa (Kashima Antlers), Yasuyuki Konno (FC Tokyo), Yuto Nagatomo (FC Tokyo) e Atsuto Uchida (Kashima Antlers). - Médios (8): Shunsuke Nakamura (Yokohama Marinos), Yasuhito Endo (Gamba Osaka), Kengo Nakamura (Kawasaki Frontale), Junichi Inamoto (Kawasaki Frontale), Yuki Abe (Urawa Red Diamonds), Makoto Hasebe (Wolfsburgo/Ale), Keisuke Honda (CSKA Moscovo/Rus) e Daisuke Matsui (Grenoble/Fra). - Avançados (5): Shinji Okazaki (Shimizu S-Pulse), Keiji Tamada (Nagoya Grampus Eight), Yasuhito Okubo (Vissel Kobe), Kisho Yano (Albirex Niigata)e Takayuki Morimoto (Catânia/Ita). GRUPO FITÁLIA- Guarda-redes (3): Gianluigi Buffon (Juventus), Morgan De Sanctis (Nápoles) e Federico Marchetti (Cagliari). - Defesas (7): Salvatore Bocchetti (Génova), Leonardo Bonucci (Bari), Fabio Cannavaro (Juventus), Giorgio Chiellini (Juventus), Domenico Criscito (Génova), Christian Maggio (Nápoles) e Gianluca Zambrotta (AC Milan). - Médios (8): Mauro Camoranesi (Juventus), Daniele De Rossi (AS Roma), Gennaro Gattuso (AC Milan), Claudio Marchisio (Juventus), Riccardo Montolivo (Fiorentina), Angelo Palombo (Sampdória), Simone Pepe (Udinese) e Andrea Pirlo (AC Milan). - Avançados (5): Antonio Di Natale (Udinese), Alberto Gilardino (Fiorentina), Vincenzo Iaquinta (Juventus), Giampaolo Pazzini (Sampdória) e Fabio Quagliarella (Nápoles). NOVA ZELÂNDIA - Guarda-redes (3): James Bannatyne (Team Wellington), Glen Moss (Melbourne Victory/Aus) e Mark Paston (Wellington Phoenix). - Defesas (7): Andy Boyens (New York Red Bulls/EUA), Tony Lochhead (Wellington Phoenix), Ryan Nelsen (Blackburn Rovers/Ing), Winston Reid (FC Midtjylland/Din), Ben Sigmund (Wellington Phoenix), Tommy Smith (Ipswich Town/Ing) e Ivan Vicelich (Auckland City). - Médios (8): Andy Barron (Team Wellington), Leo Bertos (Wellington Phoenix), Tim Brown (Wellington Phoenix), Jeremy Christie (FC Tampa Bay/EUA), Aaron Clapham (Canterbury United), Simon Elliott (sem clube), Michael McGlinchey (Motherwell/Esc), e David Mulligan (sem clube). - Avançados (5): Jeremy Brockie (Newcastle Jets/Aus), Rory Fallon (Plymouth/Ing), Chris Killen (Middlesbrough/Ing), Shane Smeltz (Gold Coast United/Aus) e Chris Wood (West Bromwich Albion/Ing). PARAGUAI - Guarda-redes (3): Justo Villar (Valladolid/Esp), Aldo Bobadilla (Deportivo Medellin/Col) e Diego Barreto (Cerro Porteno). - Defesas (8): Claudio Morel (Boca Juniors/Arg), Denis Caniza (Leon/Mex), Paulo da Silva (Sunderland/Ing), Dario Veron (UNAM Pumas/Mex), Júlio César Cáceres (Atlético Mineiro/Bra), Carlos Bonet (Olimpia), Aureliano Torres (San Lorenzo/Arg) e Antolin Alcaraz (Bruges/Bel). - Médios (6): Edgar Barreto (Atalanta/Ita), Cristian Riveros (Cruz Azul/Mex), Victor Caceres (Libertad), Enrique Vera (Liga Quito/Equ), Jonathan Santana (Wolfsburgo/Ale) e Nestor Ortigoza (Argentinos Juniors/Arg). - Avançados (6): Roque Santa Cruz (Manchester City/Ing), Nelson Haedo Valdez (Borussia Dortmund/Ale), Oscar Cardozo (Benfica/Por), Edgar Benítez (Toluca/Mex), Lucas Barrios (Borussia Dortmund/Ale) e Rodolfo Gamarra (Libertad). ESLOVÁQUIA- Guarda-redes (3): Jan Mucha (Legia Varsóvia/Pol), Dusan Kuciak (Vaslui/Rom) e Dusan Pernis (Dundee United/Esc). - Defesas (7): Peter Pekarik (Wolfsburgo/Ale), Martin Petras (Cesena/Ita), Martin Skrtel (Liverpool/Ing), Jan Durica (Lokomotiv Moscovo/Rus), Radoslav Zabavnik (Mainz/Ale), Marek Cech (West Bromwich Albion/Ing) e Zdeno Strba (Xanthi/Gre). - Médios (9): Kornel Salata (Slovan Bratislava), Kamil Kopunek (Spartak Trnava), Jan Kozak (Timisoara/Rom), Juraj Kucka (Sparta Prague/Che), Marek Sapara (Ankaragücü/Tur), Marek Hamsik (Nápoles/Ita), Vladimir Weiss Jr. (Manchester City/Ing), Erich Jendrisek (Schalke 04/Ale) e Miroslav Stoch (Chelsea/Ing). - Avançados (4): Stanislav Sestak (Bochum/Ale), Robert Vittek (Ankaragucu/Tur), Martin Jakubko (Ramenskoye/Rus) e Filip Holosko (Besiktas/Tur). GRUPO GBRASIL- Guarda-redes (3): Júlio Cesar (Inter Milão/Ita), Doni (AS Roma/Ita) e Gomes (Tottenham/Ing). - Defesas (8): Luisão (Benfica/Por), Lucio (Inter Milão/Ita), Juan (AS Roma/Ita), Thiago Silva (AC Milan/Ita), Maicon (Inter Milão/Ita), Daniel Alves (FC Barcelona/Esp), Michel Bastos (Olympique Lyon/Fra) e Gilberto (Cruzeiro). - Médios(8): Gilberto Silva (Panathinaikos/Gre), Josué (Wolfsburgo/Ale), Elano (Galatasaray/Tur), Kaka (Real Madrid/Esp), Ramires (Benfica/Por), Felipe Melo (Juventus/Ita), Julio Baptista (AS Roma/Ita) e Kleberson (Flamengo). - Avançados (4): Luís Fabiano (Sevilha/Esp), Nilmar (Villarreal/Esp), Grafite (Wolfsburgo/Ale) e Robinho (Santos). COREIA DO NORTE - Guarda-redes (3): Ri Myong-guk (Pyongyang City), Kim Myong-gil (Amrokgang) e Kim Myon-won (Amrokgang). - Defesas (7): Cha Jong-hyok (Amrokgang), Nam Song-chol (April 25), Pak Chol-jin (Amrokgang), Pak Nam-chol (Amrokgang), Ri Jun-il (Sobaeksu), Ri Kwang-chon (April 25) e Ri Kwang-hyok (Kyonggongop). - Médios (8): Ahn Young-hak (Omiya Ardija/Jap), Ji Yun-nam (April 25), Kim Kyong-il (Rimyongsu), Kim Yong-jun (Chengdu), Mun In-guk (April 25), Pak Nam-chol (April 25), Pak Sung-hyok (Sobaeksu) e Ri Chol-myong (Pyongyang City). - Avançados (5): An Chol-hyok (Rimyongsu), Choe Kum-chol (Rimyongsu), Hong Yong-jo (FC Rostov/RUS), Jong Tae-se (Kawasaki Frontale/Jap) e Kim Kum-il (April 25). COSTA DO MARFIM - Guarda-redes (3): Boubacar Barry (Lokeren Sporting/Bel), Aristide Zogbo (Maccabi Netanya/Isr) e Daniel Yéboah (ASEC Mimosas). - Defesas (8): Abib Kolo Touré (Manchester City/Ing), Emmanuel Eboué (Arsenal/Ing), Guy Demel (Hamburgo/Ale), Souleman Bamba (Hibernian/Esc), Benjamin Angoua Brou (Valenciennes/Fra), Arthur Boka (Estugarda, Ale), Siaka Tiéné (Valenciennes/FRA) e Steve Gohouri (Wigan Athletic/ENG). - Médios (6): Yaya Touré (FC Barcelona/Esp), Didier Zokora (FC Sevilha/Esp), Emmanuel Kouamatien Koné (International Curtea de Arges/Rom), Cheik Ismaël Tioté (FC Twente/Hol), Jean-Jacques Gosso Gosso (AS Mónaco/Fra) e Romaric N’dri Koffi (FC Sevilha/Esp). - Avançados (6): Didier Drogba (Chelsea/Ing), Salomon Kalou (Chelsea/Ing), Kader Keita (Galatasaray/Tur), Aruna Dindane (Portsmouth/Ing), Gervais Yao Kouassi “Gervinho” (Lille/Fra) e Seydou Doumbia (Young Boys/Sui). PORTUGAL - Guarda-redes (3): Eduardo (Sporting Braga), Daniel Fernandes (Iraklis/Gre) e Beto (FC Porto). - Defesas (8): Miguel (Valência/Esp), Paulo Ferreira (Chelsea/Ing), Ricardo Carvalho (Chelsea/Ing), Bruno Alves (FC Porto), Rolando (FC Porto), Ricardo Costa (Lille/Fra), Duda (Málaga/Esp) e Fábio Coentrão (Benfica). - Médios (6): Pedro Mendes (Sporting), Pepe (Real Madrid/Esp), Tiago (Atlético Madrid/Esp), Deco (Chelsea/Ing), Raul Meireles (FC Porto) e Miguel Veloso (Sporting). - Avançados (6): Simão (Atlético Madrid/Esp), Danny (Zenit/Rus), Liedson (Sporting), Hugo Almeida (Werder Bremen/Ale), Cristiano Ronaldo (Real Madrid/Esp) e Nani (Manchester United/Ing). GRUPO HCHILE- Guarda-redes (3): Claudio Bravo (Real Sociedad/Esp), Miguel Pinto (Universidad Chile) e Luis Marin (Union Espanola). - Defesas (7): Pablo Contreras (PAOK Salónica/Gre), Ismael Fuentes (Universidad Catolica), Mauricio Isla (Udinese/Ita), Gary Medel (Boca Juniors/Arg), Gonzalo Jara (West Bromwich/Ing), Waldo Ponce (Universidad Catolica) e Arturo Vidal (Bayer Leverkusen/Ale). - Médios (7): Carlos Carmona (Reggina/Ita), Marco Estrada (Universidad de Chile), Matias Fernández (Sporting/Por), Gonzalo Fierro (Flamengo/Bra), Rodrigo Millar (Colo Colo/Chi), Rodrigo Tello (Besiktas/Tur) e Jorge Valdivia (Al Ain/EAU). - Avançados (6): Jean Beausejour (America/Mex), Mark Gonzalez (CSKA Moscovo/Rus), Fabian Orellana (Xerez/Esp), Esteban Paredes (Colo Colo), Alexis Sanchez (Udinese/Ita) e Humberto Suazo (Saragoça/Esp). ESPANHA - Guarda-redes (3): Iker Casillas (Real Madrid), José Manuel Reina (Liverpool/Ing) e Victor Valdés (Barcelona). - Defesas (7): Raul Albiol (Real Madrid), Sérgio Ramos (Real Madrid), Álvaro Arbeloa (Real Madrid), Joan Capdevila (Villarreal), Gerard Piqué (Barcelona), Carles Puyol (Barcelona) e Carlos Marchena (Valência). - Médios (6): Xabi Alonso (Real Madrid), Francesc Fabregas (Arsenal/Ing), Sergio Busquets (Barcelona), Xavi Hernandez (Barcelona), Andrés Iniesta (Barcelona) e Javier Martinez (Athletic Bilbao). - Avançados (7): Juan Manuel Mata (Valência), David Silva (Valência), Jesus Navas (Sevilha), Fernando Torres (Liverpool/Ing), Pedro (Barcelona), David Villa (Barcelona) e Fernando Llorente (Athletic Bilbao). HONDURAS- Guarda-redes (3): Noel Valladares (Olimpia), Donis Escober (Olimpia) e Ricardo Canales (Motagua). - Defesas (8): Sergio Mendoza (Motagua), Mynor Figueroa (Wigan/Ing), Victor Bernardez (Anderlecht/Bel), Mauricio Sabillon (Hangzhou Lucheng/Chn), Oscar Garcia (Olimpia), Johnny Palacios (Olimpia), Emilio Izaguirre (Motagua) e Osman Chavez (Platense). - Médios (8): Roger Espinoza (Kansas City/EUA), Edgar Alvarez (Bari/Ita), Wilson Palacios (Tottenham/Ing), Hendry Tomas (Wigan/Ing), Julio Cesar “Rambo” de Leon (Torino/Ita), Amado Guevara (Motagua), Ramon Nunez (Olimpia) e Danilo Turcios (Olimpia). - Avançados (4): Carlos Pavon (Real España), David Suazo (Genova/Ita), Georgy Welcome (Motagua) e Walter Martinez (Marathon). SUÍÇA - Guarda-redes (3): Diego Benaglio (Wolfsburg/Ale), Johnny Leoni (Zurique) e Marco Woelfli (Young Boys). - Defesas (7): Mario Eggimann (Hanover 96/Ale), Stéphane Grichting (Auxerre/Fra), Stephan Lichtsteiner (Lazio/Ita), Philippe Senderos (Arsenal/Ing), Christoph Spycher (Eintracht Frankfurt/Ale), Steve Von Bergen (Hertha Berlim/Ale) e Reto Ziegler (Sampdória/Ita). - Médios (9): Tranquillo Barnetta (Bayer Leverkusen/Ale), Valon Behrami (West Ham/Ing), Gelson Fernandes (Saint-Étienne/Fra), Benjamin Huggel (Basileia/Sui), Goekhan Inler (Udinese/Ita), Marco Padalino (Sampdória/Ita), Pirmin Schwegler (Eintracht Frankfurt/Ale), Xherdan Shaqiri (Basileia/Sui) e Hakan Yakin (Lucerna/Sui). - Avançados (4): Eren Derdiyok (Bayer Leverkusen/Ale), Alexander Frei (Basileia/Sui), Blaise Nkufo (Twente/Hol) e Marco Streller (Basileia/Sui).
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA DECO
Pepe e a última oportunidade para convencer Queiroz
O jogador do Real Madrid regressa hoje depois de cinco meses e 26 dias sem jogar e a uma semana da estreia na prova. O Portugal-Moçambique disputa-se a partir das 15h30 (hora de Lisboa). (...)

Pepe e a última oportunidade para convencer Queiroz
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-06-08 | Jornal Público
SUMÁRIO: O jogador do Real Madrid regressa hoje depois de cinco meses e 26 dias sem jogar e a uma semana da estreia na prova. O Portugal-Moçambique disputa-se a partir das 15h30 (hora de Lisboa).
TEXTO: Depois de 177 dias sem jogar, Pepe regressará hoje à competição, no encontro com Moçambique, em Joanesburgo. É o último jogo de Portugal na preparação para o Mundial e também a última oportunidade de o futebolista do Real Madrid convencer o seleccionador de que está em condições de alinhar na estreia frente à Costa do Marfim, o que se afigura muito difícil. A dúvida só permanece porque Pepe, o português de Maceió, é um dos imprescindíveis de Carlos Queiroz, tal como tinha sido de Luiz Felipe Scolari. Desde que se estreou pela selecção portuguesa, em Novembro de 2007, frente à Finlândia (0-0), na fase de aperto da qualificação para o Euro 2008, o defesa do Real Madrid só falhou cinco jogos, três deles nestes quase seis meses (cinco meses e 26 dias) em que esteve a recuperar da operação ao joelho direito, após a rotura de ligamentos sofrida a 12 de Dezembro, frente ao Valência. Pepe tem sido uma figura nuclear no esquema de Carlos Queiroz, primeiro como defesa central, e depois como médio defensivo, após a goleada no Brasil, embora os números não mostrem grandes oscilações entre os jogos com e sem a presença do jogador do Real Madrid. Nos 24 encontros em que contou com Pepe, a selecção portuguesa venceu 13 (54, 2 por cento). E nos cinco em que o luso-brasileiro não alinhou desde a sua estreia, a equipa ganhou três (60 por cento), empatou um e perdeu o outro. Mas o jogador que apontou um golo no Euro 2008 (à Turquia) e que foi decisivo no triunfo frente à Hungria nesta fase de qualificação dará (daria?) muito jeito ao seleccionador frente à Costa do Marfim, dada a capacidade atlética dos africanos, mais fácil de combater com um trinco de características mais defensivas, como Pepe. Hoje, frente a Moçambique, o defesa médio jogará "um bom par de minutos", garantiu ontem Carlos Queiroz. "Ainda não decidimos quantos", disse o seleccionador, antevendo o lançamento do luso-brasileiro na segunda parte, "assim que o ritmo baixar". Pepe no banco deixará Pedro Mendes novamente como médio defensivo, sendo o jogador do Sporting a grande alternativa. Queiroz, aliás, deverá apresentar uma equipa muito próxima da (ou igual à) que defrontou os Camarões, no passado dia 1. Além da questão do trinco, as principais dúvidas centrar-se-ão na lateral esquerda (Duda ou Fábio Coentrão) e no segundo extremo (Simão ou Nani), embora as declarações recentes do treinador apontem para a escolha dos mais experientes, pelo que Portugal poderá iniciar o jogo frente a Moçambique com Eduardo, Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Bruno Alves, Duda, Pedro Mendes, Raul Meireles, Deco, Ronaldo, Simão e Liedson. O encontro frente a Moçambique - que será orientado por um dia por Chiquinho Conde (ex-jogador do Sporting, V. Setúbal, Belenenses e Braga, entre outros) - é o último teste antes da competição a sério. Queiroz recusou o rótulo de "ensaio geral", mas admitiu que é um jogo de preparação, em que poderá tirar "algumas conclusões importantes, como a habituação à África dos Sul, à relva, ao tempo e à bola". A Jabulani, aliás, tem estado no centro de muita contestação. "Esta é a bola de jogo e vai ser igual para todos. Temos é de trabalhar e de namorar bem a bola, porque ela tem de ser nossa", respondeu Queiroz, alertando ainda para a adaptação à altitude, até porque os "efeitos da bola" são diferentes a 1800 metros (onde Portugal treina) e ao nível do mar (onde fará os três primeiros jogos).
REFERÊNCIAS:
Entidades DECO
Portugal desagradado com relvado em Port Elizabeth
A selecção portuguesa deparou-se com o relvado irregular do Estádio Nelson Mandela Bay, na ventosa Port Elizabeth, onde amanhã se estreia no Mundial 2010. (...)

Portugal desagradado com relvado em Port Elizabeth
MINORIA(S): Animais Pontuação: 2 Africanos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-06-14 | Jornal Público
SUMÁRIO: A selecção portuguesa deparou-se com o relvado irregular do Estádio Nelson Mandela Bay, na ventosa Port Elizabeth, onde amanhã se estreia no Mundial 2010.
TEXTO: Com um vento intenso e sob um céu a ameaçar chuva, o seleccionador Carlos Queiroz foi o primeiro a subir ao relvado e a deparar-se com um tapete com várias falhas, situação que visivelmente o desagradou. O técnico conversou com um responsável local e depois conferenciou com os seus adjuntos: o facto de um conjunto de cones de marcação terem sido retirados pode indiciar que Queiroz terá optado por alterar o programa do treino. Alheios a isso, os futebolistas entraram em campo pouco depois e foram divididos em quatro grupos, entretendo-se uns minutos com um exercício em que o objectivo era não deixar a bola cair na relva. Após uma curta palestra no centro do relvado, os atletas fizeram exercícios de alongamento, enquanto os guarda-redes trabalhavam à parte com o técnico Daniel Gaspar. Treino quase sempre com bolaNos 15 minutos a que a comunicação social pôde assistir, foi possível ver que a sessão contou quase sempre com bola - duas balizas estavam colocadas fora de cada área, provavelmente para a última “peladinha” antes da primeira “final” na África do Sul. A selecção acordou hoje ainda em Magaliesburg e voou depois para Port Elizabeth, durante quase uma hora e meia. A Costa do Marfim também testa hoje o Estádio Nelson Mandela Bay, O selecionador Sven-Goran Eriksson deverá tirar as dúvidas quanto à utilização do avançado Didier Drogba, a grande "estrela" do futebol africano da actualidade. Portugal e Costa do Marfim jogam no Estádio Nelson Mandela Bay às 16h00 locais (15h00 em Lisboa) no primeiro jogo do Grupo G, enquanto Brasil e Coreia do Norte jogam no Ellis Park de Joanesburgo às 20h30 locais (19h30 em Lisboa).
REFERÊNCIAS:
Étnia Africano