China suspende pena de morte para casos “menos graves”
Os tribunais chineses deverão suspender durante dois a anos a pena de morte em situações em que uma “execução imediata” não seja necessária. (...)

China suspende pena de morte para casos “menos graves”
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento -0.25
DATA: 2011-05-25 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os tribunais chineses deverão suspender durante dois a anos a pena de morte em situações em que uma “execução imediata” não seja necessária.
TEXTO: A ordem foi dada pelo Supremo Tribunal Popular da China que, no seu relatório anual, declarou que a pena de morte apenas devia ser aplicada a um “pequeno número” de criminosos que tenham cometido “crimes extremamente graves”, avança a agência Xinhua. O documento, citado pela BBC, sublinha que se deve “suspender a pena de morte por dois anos para todos os casos que não requeiram execução imediata”. O relatório não especifica, no entanto, porque é que algumas execuções devem ser realizadas “de imediato”. Os criminosos que vejam a sua pena de morte suspensa deverão enfrentar prisão perpétua, e provavelmente já não lhe será aplicada a pena capital. Aplicando a política da “justiça temperada com misericórdia”, a suspensão da pena de morte deve ser garantida enquanto permitida pela lei, acrescentou o Supremo. Em Fevereiro deste ano, a China eliminou 13 delitos económicos da lista de 68 crimes aos quais é aplicável a pena de morte. A alteração legal foi a primeira deste género desde que a lei penal da China entrou em vigor em 1979. No fim de Março, a Amnistia Internacional publicou um relatório em que revelou que o número de execuções diminuiu 25 por cento de 2009 para 2010. Até à data, dois terços dos países do mundo eliminaram a pena de morte, enquanto 58 outros ainda aplicam a pena capital. Entre os executores, a China, é um dos países que lidera na lista daqueles onde se verifica o maior número de execuções. Embora o país nunca tenha revelado o número de execuções realizadas por ano, acredita-se que a pena de morte seja aplicada pelos tribunais chineses mais do que em qualquer outro país.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte lei tribunal prisão género
China fecha Tibete a turistas
A China fechou o Tibete aos turistas até ao fim de Julho, anunciaram nesta quinta-feira agentes de viagens na região. A medida está a ser vista como uma tentativa por parte de Pequim de prevenir detenções no âmbito das celebrações dos 90 anos do Partido Comunista chinês que se realizam no dia 1 de Julho. (...)

China fecha Tibete a turistas
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-06-17 | Jornal Público
SUMÁRIO: A China fechou o Tibete aos turistas até ao fim de Julho, anunciaram nesta quinta-feira agentes de viagens na região. A medida está a ser vista como uma tentativa por parte de Pequim de prevenir detenções no âmbito das celebrações dos 90 anos do Partido Comunista chinês que se realizam no dia 1 de Julho.
TEXTO: Para visitar a região do Tibete – classificada como autónoma por Pequim - todos os turistas estrangeiros precisam de ter permissões especiais, mas periodicamente as autoridades chinesas vão mais longe e impedem totalmente o acesso à região, invocando razões de segurança. Preocupado com a instabilidade ou qualquer outra ameaça ao Partido Comunista, o Governo chinês receia a presença de estrangeiros em áreas de fronteira povoadas por minorias – designadas de regiões autónomas. O facto de se aproximar um aniversário político faz aumentar este receio. “É uma nova regra por causa do 90º aniversário” disse um agente de viagens de um grande hotel em Lhasa à Reuters, sob anonimato. “Mesmo que seja uma viagem de grupo, os estrangeiros não podem entrar”, acrescentou. Outra agência de viagens sediada em Pequim disse ter sido notificada há vários meses de que os estrangeiros não poderiam entrar no Tibete durante o mês de Julho, mas que tinha esperança que as restrições fossem aliviadas a tempo de importantes festivais que decorrem em Agosto. “Tivemos de fazer vários cancelamentos, mas não sabemos as razões por trás disso. Talvez tenha qualquer coisa a ver com política”, declarou a agência de viagens à Reuters, avançando que estavam desiludidos por ter perdido tanto dinheiro e por ter de dizer aos clientes que lamentam. Agência de viagens contactadas pelo PÚBLICO confirmaram não estar a efectuar marcações entre 25 de Junho e 25 de Julho para o Tibete, mas adiantaram não ter sofrido prejuízos, até ao momento, com a medida tomada pelo Governo chinês. Em 2008, o Tibete foi palco de violentos protestos contra a China, no aniversário do levantamento contra a ocupação chinesa, a 10 de Março de 1959. Segundo os números oficiais, o conflito provocou duas dezenas de mortos, mas outras fontes apontam para 200.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave chinês
Visita de Omar al-Bashir à China adiada
A visita do Presidente do Sudão à China, que deveria começar hoje, foi adiada e a reunião que estava marcada com o Presidente chinês, Hu Jintao, foi “anulada”, segundo apurou a AFP junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês. (...)

Visita de Omar al-Bashir à China adiada
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-06-27 | Jornal Público
SUMÁRIO: A visita do Presidente do Sudão à China, que deveria começar hoje, foi adiada e a reunião que estava marcada com o Presidente chinês, Hu Jintao, foi “anulada”, segundo apurou a AFP junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.
TEXTO: “As reuniões do Presidente sudanês previstas para esta tarde foram anuladas”, avançou o ministério, acrescentando que a chegada de avião fora “retardada”, mas sem precisar se e quando o encontro teria lugar. Não foram dadas mais informações sobre a chegada de Omar al-Bashir, que deveria ser recebido pelo Presidente chinês e pelo líder da Assembleia Nacional Popular, Wu Bangguo, de 27 a 30 de Junho. A embaixada do Sudão em Pequim declarou, segundo a AFP, não ter quaisquer informações sobre o assunto. Em 2008, o procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI), Luis Moreno-Ocampo, requereu a emissão de um mandado de captura contra al-Bashir por “genocídio” no Darfur. Em Março de 2009, o TPI emitiu o mandado contra o Presidente sudanês, acusando-o de crimes contra a humanidade e crimes de guerra. Menos de um ano depois, foi emitido um segundo mandado internacional de captura, desta vez por genocídio. Em Abril, o chefe de Estado do Sudão reconheceu pela primeira vez “responsabilidade total” pelo conflito sangrento no Darfur. A guerra na região, que prossegue apesar dos esforços internacionais de paz, já provocou dezenas de milhares de mortos. Pequim foi muito criticada pela comunidade internacional por aceitar receber o Presidente sudanês, mas na quinta-feira um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês frisou que o Governo não tinha intenção de extraditar al-Bashir já que a China não reconhece o TPI. O Sudão é o terceiro parceiro comercial de Pequim em África e o primeiro destino dos investimentos chineses no continente.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave guerra tribunal comunidade chinês
China aumenta salários mínimos no meio de vários conflitos sociais
As autoridades chinesas autorizaram uma vaga de aumentos do salário mínimo, em face do descontentamento dos trabalhadores, ilustrado pelo crescente número de conflitos sociais, segundo a relata hoje a comunicação social em Pequim. (...)

China aumenta salários mínimos no meio de vários conflitos sociais
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.016
DATA: 2010-06-04 | Jornal Público
SUMÁRIO: As autoridades chinesas autorizaram uma vaga de aumentos do salário mínimo, em face do descontentamento dos trabalhadores, ilustrado pelo crescente número de conflitos sociais, segundo a relata hoje a comunicação social em Pequim.
TEXTO: Em Pequim, o salário mínimo mensal vai ser aumentado 20 por cento, para 960 yuans (115 euros) a partir de 1 de Julho, segundo noticiou o diário Global Times. Esta subida é o dobro do aumento anunciado tradicionalmente anunciado todos os anos (10, 02%) desde que a capital do país introduziu o salário mínimo, em 1994, precisa este jornal de língua inglesa. Pequim é uma das cerca de 30 províncias e municipalidades chinesas que aumentaram o salário mínimo ou estão prestes a fazê-lo. Depois de uma subida recente, a metrópole de Xangai oferece o salário mínimo mais elevado do país, de 1120 yuans (ou 134 euros). Estes aumentos acontecem num momento em que as duras condições de trabalho de milhões de assalariados são assunto de debate na China, e em que a terceira maior economia do mundo voltou a ter um crescimento de dois dígitos (superior a dez por cento ao ano). Dez empregados do grupo Foxconn, de Taiwan, suicidaram-se nos últimos meses no Sul da China, aparentemente vítimas de grande stress no trabalho, e um décimo primeiro morreu de esgotamento noutra fábrica deste grupo de componentes electrónicos, no Norte da China. Na quarta-feira, a Foxconn anunciou um aumento de 30 por cento do salário dos seus empregados chineses. Por outro lado, os empregados de uma fábrica de peças do construtor de automóveis japonês Honda entraram em greve na semana passada, para exigiram melhores condições de trabalho, paralisando toda a produção até sexta-feira, quando se deram por satisfeitos com um aumento salarial de 24 por cento, para 1910 yuans (228 euros). Apesar de um crescimento económico espectacular, a remuneração do trabalho caiu em relação à riqueza produzida desde o lançamento das reformas económicas na China: representava 56, 5 por cento do PIB em 1983, e apenas 26, 7 por cento em 2005, segundo afirmou recentemente um responsável sindical.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave japonês salário
PIB da China ultrapassou o do Japão no segundo trimestre
A dimensão da economia chinesa, medida pelo PIB, ultrapassou no segundo trimestre ligeiramente a do Japão e Pequim está bem posicionada para no final do ano ter a segunda maior economia do planeta, mas ainda a grande distância dos EUA, que lideram esta tabela. (...)

PIB da China ultrapassou o do Japão no segundo trimestre
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-08-16 | Jornal Público
SUMÁRIO: A dimensão da economia chinesa, medida pelo PIB, ultrapassou no segundo trimestre ligeiramente a do Japão e Pequim está bem posicionada para no final do ano ter a segunda maior economia do planeta, mas ainda a grande distância dos EUA, que lideram esta tabela.
TEXTO: A revelação surgiu hoje no Japão, quando foram divulgados os dados dos seu PIB nominal no segundo trimestre do ano – 1, 2883 biliões (milhões de milhões) de dólares, face a 1, 3369 biliões da China. O valor do PIB (produto interno bruto) japonês apresentou assim um crescimento real de apenas 0, 1 por cento e, atendendo a que as taxas de crescimento na China têm sido muito superiores às japoneses, é natural que no final deste ano ultrapasse de vez a dimensão da economia japonesa, como nota The Wall Street Journal. O PIB da China já tinha ultrapassado o do Japão no último trimestre de 2009, mas isso deveu-se em parte as aspectos sazonais, pois a sua economia tende a acelerar no final do ano. Depois foi ultrapassada de novo pelo Japão no primeiro trimestre deste ano, que mesmo com os dados decepcionantes entre Abril e Junho se manteve como a segunda maior economia do mundo no primeiro semestre do ano. A ultrapassagem do Japão pela China em termos de dimensão económica expressa em dólares americanos vem na sequência de um processo que se iniciou há 30 anos e em que o país tem apresentado taxas de crescimento anuais da ordem dos dez por cento há pelo menos uma década, tendo sido o seu crescimento determinante para fazer o mundo sair da recessão global que viveu no ano passado, na sequência da crise financeira declarada no Ocidente no final de 2008. O PIB anual da China, que ronda os cinco biliões (milhões de milhões) de dólares americanos, está no entanto ainda muito atrás do dos EUA, que roça os 15 biliões. Mas, com as taxas de crescimento actuais nos dois países (que poderão não se manter), alcançaria o dos EUA em menos de década e meia. A posição exacta da China no ranking da dimensão económica depende do critério adoptado e a utilização do PIB como medida da economia tem sido crescentemente questionada, mas continua a prevalecer. Por exemplo, se se considerar o PIB em paridades de poder de compra, a dimensão da economia da China fica já bastante acima da do Japão, o qual ultrapassou há muito, apesar de o rendimento (PIB…) por habitante ser cerca de um décimo, também segundo The Wall Street Journal. Outro aspecto que não costuma ser tido em conta é o da substancial subavaliação da moeda chinesa, de que se queixam muito os EUA, que se for corrigida poderá dar um novo empurrão que aproxime substancialmente a dimensão da economia chinesa da americana, quando expressa em dólares.
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA
Economia da China cresceu 8,7 por cento em 2009
A economia chinesa cresceu 8,7 por cento em 2009, anunciou hoje o Serviço Nacional de Estatísticas da China. (...)

Economia da China cresceu 8,7 por cento em 2009
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-08-16 | Jornal Público
SUMÁRIO: A economia chinesa cresceu 8,7 por cento em 2009, anunciou hoje o Serviço Nacional de Estatísticas da China.
TEXTO: No último trimestre do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu mesmo 10, 7 por cento, mais 1, 6 pontos percentuais que no trimestre anterior e 4, 5 pontos acima do primeiro trimestre. “Este ano foi o mais difícil do novo século para o desenvolvimento económico da China”, disse o comissário daquele serviço, Ma Jiantang, ao apresentar as contas do desempenho da economia chinesa em 2009. A taxa de crescimento em 2009 (8, 7 por cento) representa um abrandamento de 0, 3 pontos percentuais em relação a 2008, mas cumpre a meta de oito por cento preconizada pelo Governo no início do ano e fica mais de dez pontos acima da média mundial. Pelas estimativas do Banco Mundial, a economia global deverá ter sofrido em 2009 uma contracção de 2, 2 por cento. Pacote do Governo conteve a criseNo ano passado, a produção industrial da China cresceu 11 por cento e as vendas a retalho, um dos principais indicadores do consumo interno, aumentaram 16, 9 por cento. O crescimento do retalho foi 2, 1 pontos percentuais superior ao de 2008, ajudando aparentemente a compensar o acentuado declínio das exportações resultante da crise económica global. Ma Jiantang atribuiu a “recuperação” ao pacote de estímulos de quatro biliões de yuan (400 mil milhões de euros) lançado pelo Governo em Novembro de 2008. País ainda “em desenvolvimento”A China “continua a ser um país em vias de desenvolvimento”, realçou também o director do seu Serviço Nacional de Estatísticas. “Qualquer que seja o ranking mundial, o nosso PIB por habitante está atrás de muitos países (. . . ) A população da China é enorme e pelos padrões da ONU, tem 150 milhões de pobres”, disse Ma Jiantang, sem precisar se o país se tornou a segunda maior economia do mundo, ultrapassando o Japão. Questionado sobre as previsões para 2010, respondeu apenas que “a China manterá um firme e rápido crescimento”. Pelas estimativas do Fundo Monetário Internacional, a economia japonesa deverá ter-se contraído 5, 8 por cento em 2009. Notícia actualizada às 9h35
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Entidades ONU
TAP já tem licença portuguesa para voar para a China em regime de “code share”
Portugal já concedeu à TAP licença para operar três rotas aéreas para a China, reforçando a sua “aposta” em atrair mais turistas chineses, revelou hoje em Xangai o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade. (...)

TAP já tem licença portuguesa para voar para a China em regime de “code share”
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.8
DATA: 2010-09-06 | Jornal Público
SUMÁRIO: Portugal já concedeu à TAP licença para operar três rotas aéreas para a China, reforçando a sua “aposta” em atrair mais turistas chineses, revelou hoje em Xangai o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade.
TEXTO: “É uma oportunidade que não podemos perder”, disse Bernardo Trindade a propósito do crescente número de chineses que viajam para fora da China, e que em 2010 deverá atingir a 100 milhões. As três rotas -- Lisboa/Pequim/Lisboa, Porto/Pequim/Porto e Lisboa/Xangai/ Lisboa -- funcionarão em regime de “code share” com uma companhia chinesa. As respectivas licenças foram atribuídas à TAP no dia 31 de Agosto, cabendo agora à China indicar o parceiro chinês da transportadora aérea portuguesa. “Já mostramos às autoridades chinesas da aviação civil a nossa disponibilidade para aprovar o ‘code share’ logo que a companhia chinesa esteja designada. Esperamos que o processo esteja concluído o mais rapidamente possível”, afirmou o secretário de Estado do Turismo. “É um processo que consolidará a nossa aposta (na China) e permitirá, por via aérea, termos mais chineses a visitar Portugal”, acrescentou. Bernardo Trindade abriu hoje uma campanha de promoção turística na China, a segunda do género em cerca de dois anos, que decorre até terça-feira em Xangai. “A China desempenha hoje um papel fundamental na economia mundial e é uma aposta fundamental da estratégia portuguesa de diversificação”, disse o secretário de Estado aos operadores turísticos reunidos no pavilhão de Portugal na Expo2010. Segundo exemplificou, o site do Turismo de Portugal (www. visitportugal. com) “também já está em chinês”. “Portugal e China estão geograficamente distantes, mas têm uma relação política próxima, com 500 anos de História (. . . ) Temos de aproveitar este bom relacionamento”, afirmou Bernardo Trindade A Expo 2010, dedicada ao tema “Better City, Better Life” (Melhores Cidades, Maior Qualidade de Vida), decorre de 01 de Maio a 31 de Outubro numa área de 528 hectares (dez vezes a Expo 98, em Lisboa), ao longo das duas margens do rio que atravessa Xangai, o centro económico e comercial da China. É a maior exposição universal de sempre, com a participação de cerca de 240 países e organizações internacionais, e pretende ser também a mais concorrida. O número global de visitantes atingiu no domingo passado os 48, 7 milhões e até ao final do certame os organizadores esperaram chegar ao prometido recorde de 70 milhões -- mais seis milhões que Osaka, em 1974. Portugal está representado por um pavilhão de 2. 000 metros quadrados, todo revestida de cortiça, cujo conteúdo evidencia os 500 anos de contactos com a China e a actual “aposta portuguesa nas energias renováveis”.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave género chinês
Bruxelas abre as portas da China às empresas europeias
A Comissão Europeia criou uma plataforma para prestar informações e dar conselhos às pequenas e médias empresas que queiram exportar o investir no mercado chinês. (...)

Bruxelas abre as portas da China às empresas europeias
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-11-08 | Jornal Público
SUMÁRIO: A Comissão Europeia criou uma plataforma para prestar informações e dar conselhos às pequenas e médias empresas que queiram exportar o investir no mercado chinês.
TEXTO: O projecto, designado por Centre for European Union Small and Medium Enterprises e financiado pela União Europeia, arrancou na semana passada, a 5 de Novembro. A ideia é facilitar a concretização de negócios das pequenas e médias empresas europeias no exterior, com destaque para mercados como “a China e a Índia”, referiu hoje, em comunicado, a Comissão Europeia. “Actualmente, 25 por cento destas empresas exportam ou exportaram produtos ou serviços nos últimos três anos. Espera-se que esta percentagem suba consideravelmente, especialmente em mercados emergentes”, acrescenta Bruxelas. O objectivo desta plataforma, lançada pelo vice-presidente da Comissão Europeia, responsável pela pasta da Indústria e Empreendedorismo, Antonio Tajani, é “contribuir para reforçar as relações comerciais entre a Europa e a China, intensificando a cooperação e o investimento directo estrangeiro”. Uma meta para a qual o contributo das pequenas e médias empresas “é decisivo”, refere o comunicado, acrescentando que o Centre for European Union Small and Medium Enterprises vai dedicar-se a “prestar informações, conselhos, formações e possibilidades de aproximação” ao mercado chinês.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave chinês
China vai entrar no top três dos destinos turísticos mais procurados
Organização Mundial do Turismo estima que, em 2010, França vai continuar no primeiro lugar, seguida dos EUA. Espanha será ultrapassada pelo mercado chinês. (...)

China vai entrar no top três dos destinos turísticos mais procurados
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.5
DATA: 2010-12-09 | Jornal Público
SUMÁRIO: Organização Mundial do Turismo estima que, em 2010, França vai continuar no primeiro lugar, seguida dos EUA. Espanha será ultrapassada pelo mercado chinês.
TEXTO: O secretário-geral da Organização Mundial do Turismo (OMT), Taleb Rifai, disse hoje, numa conferência de imprensa, em Madrid, que o mercado francês “deverá manter-se como número um” no ranking mundial de destinos mais procurados pelos turistas. Em 2009, a França recebeu 74, 2 milhões de turistas internacionais, a uma larga distância do segundo classificado, os Estados Unidos, que registaram 54, 9 milhões de chegadas. A um mês de apresentar o balanço de 2010, a organização prevê que o primeiro e o segundo lugar se mantenham, sem alterações. O mesmo não se passará, porém, com Espanha, que, em 2009, ficou em terceiro lugar, registando 52, 2 milhões de turistas internacionais. Este ano, o mercado chinês “deverá ultrapassar” o espanhol, avançou Taleb Rifai. A China tinha ficado na quarta posição, em 2009, com 50, 9 milhões de chegadas e espera-se, agora, que destrone Espanha, que já em 2008 perdeu o segundo lugar para os EUA. “A China decidiu, há já alguns anos, que o turismo deveria ser um pilar da sua economia e resultou”, explicou o secretário-geral da OMT, frisando que, há dez anos, o país recebia, por ano, apenas oito milhões de turistas internacionais. Uma estratégia que fará deste mercado “o número um, a partir de 2020”, concluiu.
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA
Ministro Teixeira dos Santos em Pequim para negociar dívida pública
O ministro português das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, vai encontrar-se segunda-feira em Pequim com o homólogo chinês, Xie Xuren, e com o governador do Banco Central da China, Zhou Xiaochuan. (...)

Ministro Teixeira dos Santos em Pequim para negociar dívida pública
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 5 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-12-12 | Jornal Público
SUMÁRIO: O ministro português das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, vai encontrar-se segunda-feira em Pequim com o homólogo chinês, Xie Xuren, e com o governador do Banco Central da China, Zhou Xiaochuan.
TEXTO: Os encontros estão relacionados com a disponibilidade da China para comprar parte da dívida portuguesa, manifestada durante a visita a Portugal do presidente chinês, Hu Jintao, há cerca de um mês. Teixeira dos Santos chegou à capital chinesa hoje ao início da tarde (hora local), acompanhado pelo secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, e o presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público, Alberto Soares.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave chinês