Adopção deve ser alvo de "discussão aprofundada na sociedade portuguesa e nos partidos", diz PCP
O PCP afirmou hoje que a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo “acaba com uma situação de desigualdade e descriminação”, mas considerou que o alargamento da adopção a estes casais “exige uma discussão aprofundada na sociedade portuguesa”. (...)

Adopção deve ser alvo de "discussão aprofundada na sociedade portuguesa e nos partidos", diz PCP
MINORIA(S): Homossexuais Pontuação: 9 | Sentimento -0.16
DATA: 2009-12-17 | Jornal Público
SUMÁRIO: O PCP afirmou hoje que a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo “acaba com uma situação de desigualdade e descriminação”, mas considerou que o alargamento da adopção a estes casais “exige uma discussão aprofundada na sociedade portuguesa”.
TEXTO: Em declarações aos jornalistas no Parlamento a propósito da aprovação do casamento homossexual hoje em Conselho de Ministros, o deputado João Oliveira referiu que os comunistas vão “esperar pela proposta do Governo para perceber em que sentido” votarão, salientando contudo que “o que está em causa é uma situação de desigualdade e discriminação em função da orientação sexual e que deve ser resolvida legislativamente”. Para os comunistas, a adopção “é uma questão que exige mais discussão” e que “é preciso aprofundar a discussão na sociedade portuguesa e no seio dos partidos políticos” para “eventualmente alterar mais tarde”, “A adopção é uma questão completamente diferente (…) trata-se de um direito das crianças a terem uma família e a serem adoptadas e portanto nós consideramos que essa é uma questão completamente distinta, que deve ser discutida no quadro de uma revisão do regime jurídico da adopção”, declarou. Questionado sobre o projecto de lei do PEV apresentado nesta legislatura, que prevê a possibilidade de adopção por casais de pessoas do mesmo sexo, João Oliveira considerou que “o casamento e a adopção são duas questões distintas que devem discutidas em momentos separados”. “A alteração legislativa que se impõe neste momento é em relação ao casamento, misturar as duas questões não é positivo”, afirmou. “Consideramos que não é bom juntar as duas questões na mesma alteração legislativa”, vincou.
REFERÊNCIAS:
Partidos PEV
Associação de Planeamento Familiar lança "kit contraceptivo" para ajudar a falar sobre sexualidade
A Associação Portuguesa para o Planeamento da Família (APF) apresentou hoje um kit contraceptivo destinado aos centros de saúde com o qual pretende auxiliar os profissionais da saúde a abordar questões relativas à sexualidade e à contracepção. Dinis Martins, o responsável por esta campanha da APF, disse à agência Lusa que este kit surge "da identificação das necessidades sentidas pelos profissionais da saúde, que muitas vezes já tinham uma mala própria com materiais por eles recolhidos e que alertavam a APF para esta carência". O kit é constituído por uma mala onde se podem encontrar os diferentes métodos contrac... (etc.)

Associação de Planeamento Familiar lança "kit contraceptivo" para ajudar a falar sobre sexualidade
MINORIA(S): Homossexuais Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2008-02-15 | Jornal Público
TEXTO: A Associação Portuguesa para o Planeamento da Família (APF) apresentou hoje um kit contraceptivo destinado aos centros de saúde com o qual pretende auxiliar os profissionais da saúde a abordar questões relativas à sexualidade e à contracepção. Dinis Martins, o responsável por esta campanha da APF, disse à agência Lusa que este kit surge "da identificação das necessidades sentidas pelos profissionais da saúde, que muitas vezes já tinham uma mala própria com materiais por eles recolhidos e que alertavam a APF para esta carência". O kit é constituído por uma mala onde se podem encontrar os diferentes métodos contraceptivos - preservativo masculino e feminino, pílula, diafragma, dispositivo intra-uterino (DIU) -, um manual de utilização com actividades pedagógicas e um "passaporte" destinado às comunidades migrantes, que contém informação sobre contracepção e centros de saúde. Este kit vai permitir "um diálogo informado, mostrando quais os métodos de contracepção disponíveis no mercado, como o preservativo feminino, que muitas pessoas nem sabem com o que se parece", disse à Lusa David Martins. Uma das causas da gravidez indesejada é a utilização desadequada do método contraceptivo, que tem que ser adequado ao indivíduo e à fase em que este se encontra, porque "não tem sentido dar a mesma pílula a uma jovem e a uma mulher de 40 anos", explicou o representante da APF. A má utilização de alguns métodos contraceptivos como a pílula, que quando tomada em conjunto com outros medicamentos pode perder o seu efeito, é outra das causas da gravidez indesejada num país que tem "uma taxa de utilização de métodos contraceptivos superior à da maioria dos países da Europa", segundo David Martins. O kit, que começa a ser comercializado hoje a 75 euros, foi pensado para os centros de saúde, mas Dinis Martins garante que acabará "por chegar às escolas", sobretudo pelas mãos de profissionais de saúde, uma vez que "os professores ainda estão pouco à vontade para abordar estas questões". Nas escolas, este "é um tema facilmente absorvido pelos jovens". A APF defende que é "necessário continuar as campanhas de informação e sensibilização à população". No âmbito do Dia dos Namorados, que se assinala hoje, a associação lançou ainda uma nova campanha com o tema "o preservativo não sai de moda".
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave mulher sexualidade
Quinta da Fonte: Três pessoas atingidas a tiro e uma viatura incendiada
Três indivíduos foram atingidos a tiro ontem à noite por um grupo de etnia cigana, que disparou a partir de uma viatura em andamento na Quinta da Fonte, Sacavém, onde uma viatura também foi incendiada. (...)

Quinta da Fonte: Três pessoas atingidas a tiro e uma viatura incendiada
MINORIA(S): Ciganos Pontuação: 9 | Sentimento -0.15
DATA: 2010-08-29 | Jornal Público
SUMÁRIO: Três indivíduos foram atingidos a tiro ontem à noite por um grupo de etnia cigana, que disparou a partir de uma viatura em andamento na Quinta da Fonte, Sacavém, onde uma viatura também foi incendiada.
TEXTO: Fonte do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa explicou à Lusa que o alerta foi dado às 23h35 de ontem para uma ocorrência na zona da Apelação, na Quinta da Fonte (Sacavém). “Um grupo de indivíduos de etnia cigana (desconhece-se o seu número) dispararam cinco tiros, a partir de uma viatura em andamento com uma pistola que se presume ser de calibre 6. 35 mm, contra um grupo de indivíduos negros, tendo atingido três deles, causando ferimentos ligeiros”, adiantou a PSP. “Dois dos indivíduos feridos, com idades entre os 15 e 18 anos, foram socorridos no local pelos bombeiros de Sacavém e um foi transportado para o hospital de Santa Maria, em Lisboa”, acrescentou a mesma fonte. De acordo com a PSP, foi também incendiada no local uma viatura, que “pertence a um indivíduo de etnia cigana, desconhecendo-se, para já, o autor do incêndio”. O bairro da Quinta da Fonte, na freguesia da Apelação, alberga cerca de 2500 pessoas de várias etnias, tendo sido construído para acolher os desalojados pela construção dos acessos rodoviários à Expo 98.
REFERÊNCIAS:
Entidades PSP
Casais chineses apressam-se a ter filhos antes do Ano da Ovelha
Diz a superstição que estes são bichos que seguem e não lideram. (...)

Casais chineses apressam-se a ter filhos antes do Ano da Ovelha
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 Animais Pontuação: 13 | Sentimento 0.0
DATA: 2014-05-11 | Jornal Público
SUMÁRIO: Diz a superstição que estes são bichos que seguem e não lideram.
TEXTO: Algumas pessoas nascem com sorte. Mas os chineses preferem não deixar que o acaso dite a sorte dos seus filhos. Muitos casais estão a tentar desesperadamente engravidar antes do fim de Maio, numa corrida contra o tempo para que os seus bebés nasçam no auspicioso Ano do Cavalo. Não querem ter um bebé em 2015, o temido Ano da Ovelha. As ovelhas são bichos mansos cujo destino é o matadouro. Diz a superstição que, quando crescerem, os bebés nascidos no Ano da Ovelha vão tornar-se seguidores e não líderes. Muitos chineses acreditam que estas crianças serão infelizes no casamento e não terão sucesso nos negócios. Um ditado popular diz que só 10% das pessoas nascidas no Ano da Ovelha encontram a felicidade. Os profissionais de Saúde confirmam que a procura de consultas de fertilidade aumentou nos últimos meses. E alguns médicos mostraram-se preocupados por se poder vir a assistir a um correspondente aumento de abortos no final do ano, quando os casais fizerem as contas e perceberem que os filhos não vão nascer no Ano do Cavalo. Segundo o calendário lunar chinês, o Ano da Ovelha (também chamado da Cabra ou do Carneiro) começa a 19 de Fevereiro de 2015, por isso a janela para a concepção termina no fim do mês. Muitos casais estão a ir ao médico perguntar se podem adiantar o parto fazendo uma cesariana, diz Li Jianjun, obstetra no hospital Família Unida de Pequim. A febre dos bebés está tão propagada que a agência noticiosa estatal emitiu um despacho tentando desmistificar a má sorte dos nascidos no Ano da Ovelha — são mitos “infundados”, lia-se no texto. “Damos o nosso melhor para que os casais não acreditem na superstição da ovelha”, diz uma funcionária do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças. A mulher, que pediu anonimato porque não foi autorizada a dar entrevistas, diz que o assunto se tornou tão recorrente que é mencionado nas aulas frequentadas pelos futuros pais. Os profissionais médicos não têm uma tarefa fácil nesta luta contra a superstição. A funcionária diz que mesmo os seus colegas no Centro de Controlo de Doenças são obcecados com a suposta boa sorte que o Ano do Cavalo dá. Não se sabe ao certo como o Ano da Ovelha ganhou tão má reputação. Cada um dos 12 animais do zodíaco chinês tem virtudes e defeitos. Os favoritos são o dragão, que é seguido pelo tigre e pelo cavalo — um animal energético e associado ao sucesso, segundo os provérbios chineses. Até os ratos (considerados espertos e ágeis) e as cobras (que parecem dragões em miniatura) estão associados à boa sorte. Mas as ovelhas têm poucas qualidades, segundo algumas interpretações. Os nascidos nos anos da ovelha são considerados passivos, leais, generosos e bondosos. Algumas destas características são virtudes num mundo perfeito, mas não são qualidades neste mundo real e cão. “É uma superstição infeliz e anacrónica”, diz Dong Mengzhi, de 74 anos, presidente honorário da Sociedade de Literatura Popular e Arte de Pequim. “Mas para muitos é uma forma conveniente de explicarem as imprevisibilidades do mundo”. Justa ou injustamente, uma das primeiras coisas que os pais de Zhang Xiaolei fizeram quando ela ficou noiva, em 2012, foi sentarem-se com o calendário à frente a planear o nascimento do primeiro neto. “Decidimos por unanimidade apressar as coisas para evitarmos o Ano da Ovelha”, diz esta mulher de 27 anos, que é funcionária pública na província de Shangdong. O seu marido deixou imediatamente de beber e começou a fazer exercício para aumentar a sua fertilidade. Zhang começou uma dieta e a dormir mais horas. Mas passados um ano e meio, Zhang continua sem engravidar. “Não sei o que se passou”, diz Zhang. “Talvez tenha sido a pressão”. Zhang e o marido — ambos nascidos num Ano do Dragão, o mais auspicioso de todos — consolam-se com a ideia de que o seu filho não será uma das tais dez ovelhas que não vão encontrar a felicidade, caso não consigam engravidar ainda este ano. Alguns demógrafos reconhecem a importância cultural dos signos, mas outros não concordam com a tese que diz que afecta a taxa de natalidade a nível nacional. Algumas províncias e hospitais mostram aumentos de natalidade em anos de signos relacionados com a boa sorte e um decréscimo nos anos da ovelha. Mas não se nota uma influência decisiva na demografia nacional, diz Duan Chengrong, um especialista em população, que em 2003 publicou um dos raros estudos sobre este fenómeno na China. “Não quer dizer que não seja um factor. Mas é um factor cujos resultados se diluem, e são secundarizados, nos números globais“, diz numa entrevista telefónica.
REFERÊNCIAS:
Sites chineses apagam marca de moda Dolce & Gabbana devido a anúncio "racista"
Os criadores de moda já pediram desculpa, mas os erros – considerados ofensas culturais – sucedem-se e arriscam perder o mais importante mercado de luxo do mundo. (...)

Sites chineses apagam marca de moda Dolce & Gabbana devido a anúncio "racista"
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 Africanos Pontuação: 9 | Sentimento -0.06
DATA: 2018-12-31 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os criadores de moda já pediram desculpa, mas os erros – considerados ofensas culturais – sucedem-se e arriscam perder o mais importante mercado de luxo do mundo.
TEXTO: Os produtos da marca de moda Dolce & Gabbana foram retirados das plataformas de venda online na China devido à controvérsia provocada por uma série de anúncios considerados racistas. Num dos anúncios, uma modelo chinesa tenta, com dificuldade, comer massa e pizza com pauzinhos, ao mesmo tempo que um narrador introduz uma sugestão sexual ao perguntar: "É muito grande para ti?"Na China, a campanha foi considerada insultuosa, e a marca italiana cancelou um desfile de moda marcado para quarta-feira, em Xangai, depois de modelos e celebridades chinesas terem ameaçado abandonar a marca devido à polémica. E depois de no site da marca terem surgido publicações de teor racista – atribuídas a Stefano Gabbana. "Pedimos desculpa por qualquer transtorno causado por essas publicações falsas. Temos o maior respeito pela China e pelo povo chinês", disse a marca, explicando que o seu site foi pirateado e que as mensagens atribuídas a Gabbana são falsas. Porém, na quinta-feira, as principais plataformas de vendas online na China anunciaram o boicote à marca de luxo, apesar do pedido de desculpas. A empresa de comércio online Secco anunciou que deixa de vender produtos da marca. "Isto é uma questão de racismo e a Secco não pode trabalhar com uma companhia sem integridade e moral", disse um porta-voz citado pelo Financial Times. A Yoox Net-a-Porter, a maior plataforma de comércio de luxo do mundo online, fez o mesmo, apesar de manter as vendas da marca no portal fora da China. Outras importantes plataformas de comércio online na China também retiraram os produtos da marca italiana – a Alibaba, por exemplo, não se pronunciou, mas as buscas não mostram qualquer produto da marca dos criadores Domenico Dolce e Stefano Gabbana à venda. Desconhece-se ainda o impacte que a polémica terá nas lojas da marca na China. Nesta sexta-feira, a marca emitiu um segundo pedido de desculpas, com o jornal de Hong Kong The South China Morning Post a publicar um vídeo de Domenico Dolce a pedir que este "mal-entendido sobre a cultura chinesa" fosse perdoado. Alina Ma, da empresa de marketing Mintel, disse à BBC que a campanha publicitária da Dolce & Gabbana deixou os consumidores chineses confusos e com a ideia de que a marca não os percebe. "Os consumidores chineses querem uma marca que os conheça, que os faça sentir importantes", disse Ma, comentando o impacte que a rejeição da marca na China pode ter. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. A China é crucial para este tipo de empresas. Um relatório deste ano da consultora Bain & Company, citado pela BBC, diz que o mercado de luxo cresceu 22% este ano na China. "Se eles conseguirem mostrar, e de forma sincera, que conhecem o consumidor chinês, que querem conhecer o mercado chinês, podem dar a volta a isto", concluiu Ma. Porém, não é a primeira vez que a Dolce & Gabbana gera polémica na China. Em Abril, a marca lançou uma campanha no Weibo (o Twitter chinês) mostrando pessoas muito pobres a andar em bairros antigos de Pequim, em contraste com modelos antes de um desfile de moda Dolce & Gabbana. Foram acusados de estar a propagar uma ideia estereotipada da China em vez de mostrar a modernidade do país.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave cultura racismo sexual chinês racista
Minho e Aveiro estão entre as 70 melhores jovens universidades do Mundo
Ambas as instituições tiveram subidas acentuadas na nova lista da Times Higher Education, contrariando a concorrência asiática. Nova de Lisboa também está nas 100 primeiras. (...)

Minho e Aveiro estão entre as 70 melhores jovens universidades do Mundo
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.55
DATA: 2015-05-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Ambas as instituições tiveram subidas acentuadas na nova lista da Times Higher Education, contrariando a concorrência asiática. Nova de Lisboa também está nas 100 primeiras.
TEXTO: As universidades do Minho e de Aveiro passaram a integrar a lista das 70 melhores instituições de ensino superior do mundo com menos de 50 anos. Ambas tiveram subidas significativas na nova edição do ranking anual de “universidades jovens” editado pela publicação especializada Times Higher Education (THE). Nas 100 primeiras posições está uma outra representante nacional, a Universidade Nova de Lisboa (UNL). Depois de, em 2014, as três universidades terem perdido posições nesta lista, ficando abaixo do lugar 75, há agora uma recuperação da prestação nacional no ranking THE “100 under 50”, que foi divulgado esta quarta-feira. Tal como no ano passado, a melhor colocada é a Universidade do Minho (UM), no 64. º posto. Este resultado representa não só uma subida de 11 posições face à lista anterior, como também é a melhor prestação nacional de sempre nesta lista. “É uma subida significativa”, valoriza o vice-reitor da UM, Rui Vieira de Castro, sublinhando que o resultado da universidade é conseguido numa situação “que não é particularmente favorável”, em função do aumento da concorrência internacional de jovens universidades asiáticas e dos problemas que têm sido colocados à gestão das instituições de ensino superior por via da redução do investimento público. “Estes resultados mostram que o nosso sistema de ensino superior é competitivo à escala internacional, assim lhe sejam dadas condições internas”, destaca o mesmo responsável. Na lista do THE, a Universidade de Aveiro também sobe dez lugares neste ranking em relação ao ano passado, ficando no 69. º posto. Já a UNL tem uma descida ligeira do 87. º para 89. º lugar. O editor de rankings da THE, Phil Baty, vê também os resultados de Portugal como “encorajadores”. “Duas das universidades fizeram progressos numa altura de competição crescente dos países emergentes. Isso é um bom augúrio para o futuro do país”, avalia. A nível mundial, há um novo líder desta lista, com a École Polytechnique Fédérale de Lausanne, da Suíça, a destronar o Pohang University of Science and Technology (Postech), da Coreia do Sul, que é agora segunda. O terceiro lugar do ranking é também ocupado por outra instituição sul-coreana, o Korea Advanced Institute of Science and Technology (KAIST). De resto, a THE “100 under 50” é dominado por instituições do Sudoeste Asiático, que ocupam quatro das cinco primeiras posições. Às duas universidades da Coreia do Sul seguem-se a Universidade de Ciências e Tecnologias de Hong Kong e a Universidade Tecnológica de Nanyang, de Singapura. Este é o quarto ano de publicação deste ranking. Na primeira edição, em 2012, foram incluídas duas instituições portuguesas, as universidades de Aveiro e Nova de Lisboa que, a partir do ano seguinte, tiveram a companhia da Universidade do Minho. Este ranking de “universidades jovens” é editado pela THE, uma das mais prestigiadas publicações especializadas do sector. A lista baseia-se num conjunto de 13 indicadores, empregando uma metodologia que tem como intenção captar melhor as características de instituições jovens. Em lugar de avaliar a história e a tradição académica, o ranking das universidades com menos de 50 anos tenta dar uma "visão prospectiva do ensino superior".
REFERÊNCIAS:
Étnia Asiático
Abrandamento da economia chinesa reduz prestação da casa dos portugueses
Euribor a seis meses poderá entrar em terreno negativo, como já acontece com o prazo de três meses. (...)

Abrandamento da economia chinesa reduz prestação da casa dos portugueses
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento -0.07
DATA: 2015-10-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Euribor a seis meses poderá entrar em terreno negativo, como já acontece com o prazo de três meses.
TEXTO: Nos próximos meses, as famílias vão continuar a sentir uma redução na prestação da casa. O abrandamento da economia chinesa, pelo impacto que está a ter na economia mundial, é uma das causas para a queda das taxas a que estão associados os empréstimos à habitação, a Euribor, e que pode levar o prazo a seis meses a entrar em valores negativos. Como já acontece no prazo de três meses, se esta taxa entrar em terreno negativo o valor vai ser abatido ao spread, que é a margem comercial do banco, e que forma a taxa final. A diferença é que esta taxa é utilizada na maioria dos empréstimos à habitação em Portugal, abrangendo dessa forma um universo elevado de famílias. A Euribor a três meses, em valor negativo desde 20 de Abril, deverá continuar neste patamar em boa parte do próximo ano. O contrato de futuros para este prazo, com vencimento no próximo mês de Dezembro, apresenta um valor negativo de 0, 05% e o de Junho de 2016 aponta para um valor igualmente negativo de 0, 07%. Sobre a Euribor a seis meses não há contratos de futuros, mas a tendência é de continuação do movimento de queda. E “se as perspectivas não se alterarem nos próximos meses, esta taxa também pode entrar em terreno negativo”, admite Paula Carvalho, economista-chefe do BPI. A economista explica que as perspectivas são actualmente mais complicadas pela expectativa de forte desaceleração da economia chinesa e pelo menor crescimento da economia mundial. Este novo cenário, que está na origem da queda do preço do petróleo, é particularmente negativo para a zona euro, que volta a revelar indicadores preocupantes, como o regresso da inflação a terreno negativo. Estes factores, a que se junta o escândalo da manipulação das emissões da Volkswagen, que pode ter um forte impacto na produção e compra de automóveis, criam pressão sobre o Banco Central Europeu para reforçar as medidas de estímulo à economia da região. O mercado interbancário, onde se forma diariamente a Euribor através da média das taxas a que um conjunto alargado de bancos está disposto a emprestar dinheiro entre si, revela algum pessimismo em relação à evolução da economia na zona euro. Só assim se explica que a média mensal da Euribor a três meses se tenha fixado em -0, 037% em Setembro, contra -0, 028% em Agosto. A Euribor a seis meses, que está na base da maioria dos empréstimos das famílias portuguesas, fixou-se em 0, 035%, abaixo dos 0, 044% do mês anterior. O prazo de 12 meses, muito pouco utilizado no crédito à habitação, caiu de 0, 161% para 0, 157%. A queda das taxas reduz a prestação, mas o efeito é cada vez menor, embora tenha um impacto positivo a médio e longo prazo. Isso acontece porque a componente de amortização sobe quando a dos juros desce, o que anula parte da descida de juros, mas acelera a componente de amortização do capital em dívida. As taxas de Setembro serão utilizadas na revisão dos contratos que ocorrer em Outubro e uma simulação feita pelo PÚBLICO mostra que um empréstimo de 150 mil euros, com um spread de 0, 7% e associado à Euribor a três meses, vai pagar uma prestação de 459, 59 euros, menos 1, 21 euros face à última revisão. A mesma simulação para um empréstimo associado à Euribor a seis meses vai permitir uma poupança de quatro euros, face à última revisão, ocorrida em Maio. A queda da Euribor tem um impacto negativo para quem tem poupanças associadas a esta taxa, como é o caso dos Certificados de Aforro, que vão pagar 0, 962% para as subscrições a fazer em Outubro, abaixo de 1% que é o prémio base.
REFERÊNCIAS:
Tempo Maio Dezembro Junho Outubro Setembro Abril Agosto
Inflação pressiona BCE a comprar mais dívida
O optimismo na retoma europeia arrefeceu com a crise chinesa e o escândalo Volkswagen, enquanto a inflação se mantém a níveis muito baixos. (...)

Inflação pressiona BCE a comprar mais dívida
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.5
DATA: 2015-10-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: O optimismo na retoma europeia arrefeceu com a crise chinesa e o escândalo Volkswagen, enquanto a inflação se mantém a níveis muito baixos.
TEXTO: Seis meses após ter lançado um programa de compra de dívida pública que é suposto durar até Setembro de 2016, o Banco Central Europeu já está sob pressão para prolongar e fortalecer os estímulos que oferece à economia da zona euro. Depois de um período em que o optimismo se reforçou bastante em relação à evolução positiva da economia europeia, no último mês vários factores têm aumentado as dúvidas sobre se aquilo que a entidade presidida por Mario Draghi tem feito é suficiente para garantir uma retoma económica forte e uma eliminação do risco de deflação. Esta quarta-feira, os sinais de preocupação foram dados pelo Eurostat que anunciou que a taxa de inflação na zona euro terá regressado em Setembro para valores negativos. A variação dos preços em relação ao período homólogo do ano anterior foi de -0, 1%, quando em Agosto se registava um crescimento de 0, 1%. É a primeira vez desde Março de 2015 (precisamente o mês em que o BCE deu início ao seu programa de dívida pública) que a inflação na zona euro cai para valores negativos. É verdade que o principal motivo para o regresso a uma taxa de inflação negativa está na queda dos preços dos combustíveis. Retirando este tipo de bens da análise, a inflação homóloga manteve-se inalterada em 1% durante o mês de Setembro. Contudo, os números agora divulgados pelo Eurostat tornam ainda mais claro que a batalha do banco central contra a ameaça da deflação está longe de ser uma batalha ganha. Os responsáveis do BCE sempre justificaram o facto de terem começado a injectar dinheiro na economia através da compra de activos com a necessidade de evitar um período prolongado de inflação baixa, que acabe por introduzir na economia pressões deflacionistas graves, em que a expectativa continuada de uma descida de preços leva a uma redução do consumo e do investimento. Neste momento, a taxa de inflação mantém-se de forma persistente a um nível muito abaixo do valor considerado adequado pelo BCE no médio prazo: “abaixo mas próximo dos 2%”. O que ainda pressiona mais o banco central é que não é só da inflação que surgem as preocupações em relação à força futura da retoma europeia. A instabilidade dos mercados na China e os efeitos de contágio que podem chegar à Europa no caso de uma quebra acentuada na maior economia asiática constituem um risco adicional que não existia em Março, quando o BCE começou a actuar. E na última semana, o escândalo em que está envolvida a empresa do sector automóvel Volkswagen tem o potencial para afectar a confiança dos consumidores e dos investidores na economia alemã, a que mais influência tem no desempenho da totalidade da zona euro. Para já, aquilo que tem vindo a ser afirmado pelos responsáveis do BCE é que ainda é muito cedo para se começar a pensar em fazer alterações à estratégia anunciada no início do ano, lembrando que passaram apenas 16 meses num programa de compra de activos (no valor de 60 mil milhões de euros ao mês) que é previsto durar 19 meses. No entanto, em Frankfurt, também não se coloca de lado a possibilidade de o programa se tornar mais ambicioso, ou aumentando o volume de compras ou, o que é considerado mais provável, prolongando o prazo da sua vigência. Entre os analistas, as apostas estão cada vez mais direccionadas para um prolongamento dos estímulos monetários na economia europeia. A agência de notação financeira Standard & Poor’s publicou esta quarta-feira um relatório em que defende que o programa de compras de dívida pública do BCE irá estender-se “provavelmente até meados de 2018”, atingindo um total de 2, 4 biliões (milhões de milhões) de euros.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave consumo
Lisboa é a nova companhia do Minho na lista das melhores universidades do mundo
Porto deixou de ter lugar entre as 400 primeiras do ranking da revista britânica Times Higher Education. Instituições asiáticas ganham preponderância a nível global. (...)

Lisboa é a nova companhia do Minho na lista das melhores universidades do mundo
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.568
DATA: 2015-10-01 | Jornal Público
URL: https://arquivo.pt/wayback/20151001175655/http://www.publico.pt/1671560
SUMÁRIO: Porto deixou de ter lugar entre as 400 primeiras do ranking da revista britânica Times Higher Education. Instituições asiáticas ganham preponderância a nível global.
TEXTO: Portugal mantém duas representantes entre as melhores universidades do mundo no ranking da revista britânica Times Higher Education (THE), que é publicado nesta quarta-feira. A Universidade do Minho continua a ter um lugar entre as 400 melhores pelo terceiro ano consecutivo, tendo agora a companhia da Universidade de Lisboa no último segmento do ranking. A instituição lisboeta ocupa o lugar que, no ano passado, pertencia à Universidade do Porto. Apesar de ter sofrido uma redução no número de representantes nos últimos anos nesta lista, uma das mais reputadas a nível internacional, o sistema universitário português consegue um resultado positivo, tendo em conta a quebra na performance das instituições europeias e a crescente ascensão das universidades asiáticas. Se, há três anos, Portugal tinha quatro universidades entre as 400 melhores do mundo para a THE (Aveiro, Porto, Coimbra e Nova de Lisboa), às quais, no ano seguinte, se juntou a Universidade do Minho (UM), o contingente nacional reduziu-se, já no ano passado, a apenas dois representantes (Minho e Porto). Agora, a UM mantém a sua posição na lista, aparecendo entre os lugares 351 e 400, o último segmento deste ranking internacional. Em Abril, esta instituição também tinha passado a ser a melhor representante nacional entre as 100 melhores instituições de ensino superior com menos 50 anos, também publicado pela THE. Para o reitor da UM, António Cunha este resultado é “revelador do trabalho da universidade, que tem vindo a afirmar-se e a ser reconhecida internacionalmente”. Além da UM, no ranking global, publicado esta quarta-feira, passa também a estar representada a Universidade de Lisboa (UL), que ocupa as mesmas posições da tabela. Este resultado reflecte, desde logo, o ganho de escala da instituição, decorrente da fusão entre as universidades Clássica e Técnica de Lisboa, oficializada no início do último ano lectivo. “O resultado estará certamente relacionado com esse efeito de massa”, reconhece o vice-reitor Rogério Gaspar, acrescentando uma outra explicação: “a qualidade dos trabalhos publicados” pelos investigadores da instituição. Este é, por isso, um resultado “muito significativo”, que “sublinha a importância” da UL no tecido universitário internacional, disse ao PÚBLICO. O editor do THE, Phil Baty, considera “encorajador” que Portugal tenha mantido a sua representação na lista, “especialmente tendo em conta a concorrência de nações emergentes da Ásia Oriental”, sublinha. No entanto, adverte que “há alguma preocupação de que o país é representado apenas na extremidade inferior da tabela". O reitor da Universidade do Minho concorda com esta ideia: “Pela qualidade das suas universidades, Portugal teria obrigação de ter mais algumas instituições no top-400 e mesmo algumas entre as 200 melhores”. A explicação para o facto de isto não acontecer está, para António Cunha, nos “erros dos últimos anos”, designadamente o desinvestimento contínuo no sector. Em termos globais, o California Institute of Technology mantém a liderança do ranking THE pelo quarto ano consecutivo. As universidades de Harvard e Oxford que, há um ano, partilhavam o segundo lugar, estão agora separadas: a norte-americana mantém a mesma posição e a britânica desce ao último posto do pódio. Nos restantes dez primeiros lugares estão as principais universidades de Estados Unidos e Reino Unido, como Stanford, Cambridge, MIT, Princeton ou Berkley. No entanto, a THE sublinha, na nota de divulgação dos resultados, as “provas preocupantes de declínio na América do Norte, com perdas significativas, tanto para os EUA e Canadá”, na lista deste ano. Também o Reino Unido perde três representantes no top 200, ao passo que o poder se concentra cada vez mais no Sudeste Asiático. A Ásia tem agora 24 universidades no top 200, das quais seis estão no top 50. A Universidade de Tóquio (23ª) é a sua melhor representante. Esta é a 11ª edição do ranking THE, feito em parceria com a Thomson Reuters. Esta é a lista de universidades mais abrangente, com 13 indicadores de desempenho, que avaliam a investigação, transferência de conhecimento, o ambiente de ensino e a percepção da reputação das instituições pelos seus pares.
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA
Portugal foi o país da UE com maior peso de investimento chinês em 2014
Os 1839 milhões de investimento directo correspondem a 1% do PIB, colocando o país acima do Reino Unido, Itália e Holanda. (...)

Portugal foi o país da UE com maior peso de investimento chinês em 2014
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2015-05-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os 1839 milhões de investimento directo correspondem a 1% do PIB, colocando o país acima do Reino Unido, Itália e Holanda.
TEXTO: O investimento directo chinês em Portugal atingiu os 1839 milhões de euros (2000 milhões de dólares) no ano passado, sendo apenas ultrapassado, no mercado europeu, pelo Reino Unido, Itália e Holanda. No entanto, a economia portuguesa foi a que absorveu o maior peso do capital chinês ao nível da União Europeia, já que é preciso ter em conta a dimensão da riqueza dos países em causa. Expostos de forma simples, os dados avançados pelo presidente da Associação de Comerciantes e Industriais Luso-Chinesa, Choi Man Hin (que é também presidente da Estoril-Sol) não mostram o facto mais relevante: que o investimento chinês no ano passado correspondeu a 1, 06% do PIB português, ficando bastante acima dos outros países. Aquele que mais se aproxima é a Holanda, com 0, 32% do PIB (ver infografia). A maior parte do contributo foi dada pela Fosun, que no espaço de poucos meses passou do anonimato a maior investidor chinês, com a compra da Fidelidade, da ES Saúde e de uma fatia de 5% da REN (dominada pela chinesa State Grid), atirando o valor das aquisições da Fosun para os 2, 2 mil milhões de euros. Além disso, há outros pequenos negócios, e os montantes dos vistos gold. Desde o final de 2012 até Março deste ano, os chineses aplicaram, pelo menos, cerca de 910 milhões de euros nos vistos gold (fazendo o cálculo entre o valor mínimo para receber o visto, 500 mil euros, e o número de vistos aprovados). As diferenças entre os dados citados por Choi Man Hin (cuja fonte é o grupo Rhodium, em dólares) e os considerados pelo PÚBLICO devem-se ao facto de nem todos os investimentos virem directamente da China, além de questões cambiais. A velocidade e intensidade de entrada de capitais chineses na Europa ficou bem atestada por Choi Man Hin (presente na cerimónia de apresentação do site Portuguese Economy Probe em mandarim, na terça-feira) quando referiu que o investimento directo deste país chegou aos 16, 5 mil milhões de euros no ano passado, mais 50% do que em 2013. Os principais sectores visados foram a energia, o agro-alimentar, o imobiliário e a agricultura. A tendência deverá manter-se, ou até mesmo acelerar, como mostra a compra do BES Investimento pela Haitong (cujo desfecho precisa ainda da luz verde dos reguladores), a aquisição da Pirelli em Itália (já este ano) ou o interesse da Fosun e da Hanbang no Novo Banco (dois entre cinco candidatos). Caso a Fosun ou a Hanbang fiquem com o banco intervencionado no Verão do ano passado (a proposta financeira é o requisito mais importante), será o maior negócio de aquisição de uma empresa portuguesa, rondando os 4000 milhões de euros. Apesar de o seu peso ainda não rivalizar com o de outros países em termos de investimento acumulado, os montantes dos últimos anos e a visibilidade dos negócios têm deixado algumas personalidades em alerta. "Faz-me muita impressão que, num curto espaço de tempo, haja tanto investimento chinês", afirmou recentemente o presidente executivo do BPI, Fernando Ulrich (afastado da corrida ao Novo Banco). Citado pela Lusa, referiu que se sentia “chocado” por Portugal "ser o porta-aviões da China para entrar na Europa". "Ninguém fica escandalizado que o presidente da Fosun seja membro do comité do Partido Comunista chinês”, acrescentou. Presente na cerimónia de apresentação do Portuguese Economy Probe (um site destinado a divulgar dados da economia portuguesa no estrangeiro para promover a imagem e investimentos no país), o presidente da Associação Portuguesa de Bancos fez questão de ser mais diplomata, em nome do sector, ao afirmar que não havia nenhuma razão para os candidatos chineses não serem bem recebidos. Alicerçada numa lógica do Estado chinês de maior internacionalização das suas empresas (a política de “Go global”), ao mesmo tempo que se defrontam com uma forte concorrência no seu mercado interno e procuram novas valências, a investida chinesa ganhou novas oportunidades com a crise do euro e a falta de liquidez das empresas portuguesas (e não só). Assente em vastas reservas monetárias, o Estado chinês apoia de forma directa ou indirecta as empresas do seu país (sejam elas estatais ou não) para ganharem novos mercados. Só em Portugal, e desde 2011, o valor dos negócios já ultrapassa os 11 mil milhões de euros, valor que pode chegar rapidamente aos 15 mil milhões com a venda do Novo Banco.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave chinês