Publicidade da Benetton regressa à polémica com beijos impossíveis
Lembra-se da campanha da Benetton em que Oliviero Toscani fotografou um doente com sida, já perto da morte, rodeado pela família? E aquela em que um padre e uma freira se beijam na boca? Foi nos anos 90. Agora a marca de roupa italiana volta a dar que falar numa acção de marketing, continuando a apostar em beijos impossíveis: o Papa Bento XVI e um imã egípcio, os presidentes americano e chinês, a chanceler alemã e o chefe de Estado francês. (...)

Publicidade da Benetton regressa à polémica com beijos impossíveis
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento -0.66
DATA: 2011-11-17 | Jornal Público
SUMÁRIO: Lembra-se da campanha da Benetton em que Oliviero Toscani fotografou um doente com sida, já perto da morte, rodeado pela família? E aquela em que um padre e uma freira se beijam na boca? Foi nos anos 90. Agora a marca de roupa italiana volta a dar que falar numa acção de marketing, continuando a apostar em beijos impossíveis: o Papa Bento XVI e um imã egípcio, os presidentes americano e chinês, a chanceler alemã e o chefe de Estado francês.
TEXTO: A campanha com estas montagens fotográficas, cujos cartazes acabam de invadir as ruas de Roma e Milão e os “sites” noticiosos um pouco por todo o mundo, faz parte de uma iniciativa da fundação Unhate (Deixe de Odiar, em tradução directa), financiada pelo grupo de Luciano Benetton e que tem por objectivo, lê-se na sua página oficial, “contribuir para a criação de uma nova cultura de tolerância” e de diálogo, independentemente das diferenças. É por isso que o cartaz que agora está a 500 metros dos aposentos do Papa no Vaticano (segundo o diário espanhol “El País”) mostra o sumo pontífice a dar um beijo a Safwad Hagazi, imã do Cairo. É por isso que noutro cartaz da campanha o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, beija o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas. Desta vez as fotografias não são de Oliviero Toscani, mas ao olhar para a imagem que junta os líderes das duas Coreias é impossível não pensar nele. Tão impossível como o beijo entre Kim Jong-il e Lee Myung-bak.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave cultura
Britânicos abandonam corrida à REN devido à instabilidade nos mercados financeiros
A britânica National Grid desistiu do concurso para a compra de acções da REN, mantendo-se a americana Brookfield, os chineses da State Grid e a Oman Oil Company. (...)

Britânicos abandonam corrida à REN devido à instabilidade nos mercados financeiros
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento -0.06
DATA: 2011-12-15 | Jornal Público
SUMÁRIO: A britânica National Grid desistiu do concurso para a compra de acções da REN, mantendo-se a americana Brookfield, os chineses da State Grid e a Oman Oil Company.
TEXTO: O Conselho de Ministros aprovou hoje a passagem à segunda fase de três dos quatro interessados em adquirir um máximo de 25% do capital da gestora das redes de transporte de electricidade e de gás natural, no âmbito da venda directa de 40% das acções. “A empresa inglesa notificou a empresa [portuguesa] da retirada da proposta”, devido “à instabilidade nos mercados financeiros europeus”, adiantou em conferência de imprensa o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, citado pela Lusa. Quanto à privatização da EDP, de acordo com o secretário de Estado, mantém-se a previsão de que o vencedor do concurso para a compra de 21, 35% esteja decidido antes do final do ano.
REFERÊNCIAS:
Marcas COM FINAL NOS
Escritor condenado na China a nove anos de prisão por “incitamento à subversão”
O escritor chinês Chen Wei foi condenado a nove anos de prisão pelo crime de “incitamento à subversão do poder do Estado”, devido aos vários ensaios que publicou na Internet apelando à liberdade de expressão e reformas no sistema unipartidário da China. (...)

Escritor condenado na China a nove anos de prisão por “incitamento à subversão”
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-12-23 | Jornal Público
SUMÁRIO: O escritor chinês Chen Wei foi condenado a nove anos de prisão pelo crime de “incitamento à subversão do poder do Estado”, devido aos vários ensaios que publicou na Internet apelando à liberdade de expressão e reformas no sistema unipartidário da China.
TEXTO: Chen Wei é um dos centenas de activistas pró-democracia detidos no início deste ano que apelaram à realização de manifestações na China inspiradas pelos movimentos de revolta da Primavera Árabe, com os quais foram derrubados os regimes autocráticos na Tunísia, Egipto e Líbia. Em julgamento o escritor - que sempre manteve não ter feito mais que expressar as suas opiniões como lhe é permitido pela Constituição - afirmou-se inocente das acusações de que é alvo, afirmando ainda que “a democracia prevalecerá”, segundo relatos obtidos pelas agências noticiosas. A mulher de Chen Wei denunciou o julgamento como uma “performance”, cujo veredicto estava já feito antes mesmo de o processo arrancar no tribunal.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave tribunal mulher
EDP: PCP fala em acto de gestão danosa
O PCP qualificou como acto de gestão danosa a entrega dos 21,35% que o Estado detinha no capital social da EDP à chinesa Three Gorges e anunciou que vai requerer a apreciação parlamentar da privatização. (...)

EDP: PCP fala em acto de gestão danosa
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-12-23 | Jornal Público
SUMÁRIO: O PCP qualificou como acto de gestão danosa a entrega dos 21,35% que o Estado detinha no capital social da EDP à chinesa Three Gorges e anunciou que vai requerer a apreciação parlamentar da privatização.
TEXTO: Numa declaração aos jornalistas na sede do PCP, em Lisboa, o dirigente comunista Vasco Cardoso afirmou que o negócio, anunciado hoje, “constitui um ato de gestão danosa, por parte do Governo, contrário aos interesses nacionais, que dá um passo significativo no criminoso processo de privatização da EDP iniciado na década de 90 pelo Governo PSD de Cavaco Silva e que terá de ser revertido tão cedo quanto possível”. Para o PCP, esta privatização é mais um caso de uma transferência de “empresas estratégicas para a economia e para a soberania nacional para mãos estrangeiras”, que fará com que a EDP, “que já hoje é, em larga medida, detida e gerida a partir do estrangeiro”, deixe “de ser, na prática, uma empresa nacional”. Vasco Cardoso disse que, “com a perda do controlo nacional, o país perderá soberania, o Estado perderá receitas - impostos e dividendos -, os trabalhadores perderão emprego e direitos, os riscos de segurança e fiabilidade do abastecimento aumentarão, a fuga de capitais acentuar-se-á, a competitividade da economia será reduzida, o povo português e as pequenas e médias empresas pagarão uma energia mais cara”. Neste quadro, argumentou o dirigente comunista, “não há por isso razões de interesse nacional que justifiquem esta privatização”.
REFERÊNCIAS:
Partidos PSD PCP
Síria: Rússia denuncia reacção “histérica” do Ocidente
O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, denunciou hoje a reacção “indecente e histérica” do Ocidente, depois do veto russo e chinês à resolução do Conselho de Segurança da ONU que condena a repressão na Síria. (...)

Síria: Rússia denuncia reacção “histérica” do Ocidente
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento -1.0
DATA: 2012-02-06 | Jornal Público
SUMÁRIO: O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, denunciou hoje a reacção “indecente e histérica” do Ocidente, depois do veto russo e chinês à resolução do Conselho de Segurança da ONU que condena a repressão na Síria.
TEXTO: “Algumas vozes no Ocidente que reagiram ao voto na ONU são indecentes e quase histéricas”, disse Lavrov hoje em conferência de imprensa. Vários diplomatas e especialistas ocidentais consideraram ontem que o veto da Rússia e da China à resolução sobre a Síria no Conselho de Segurança da ONU vai encorajar o Presidente Bashar al-Assad a continuar com a repressão feroz aos opositores sírios. “As declarações histéricas querem apenas dissimular aquilo que se está a passar, nomeadamente o facto de existirem várias origens de violência na Síria”, acrescentou Lavrov, referindo-se a “grupos extremistas armados” próximos da oposição. “É por esta razão que defendemos em Novembro a iniciativa da Liga Árabe sobre a necessidade de fazer parar a violência onde quer que ela surja”, salientou Lavrov. O ministro russo lembrou que esta disposição estava presente no projecto de resolução votado no Conselho de Segurança mas que não continha “medidas concretas para a pôr em prática”. A Rússia insiste no facto de que a oposição síria “se deve manter distante dos extremistas armados”, acrescentou Lavrov. Esta foi a segunda vez que Moscovo e Pequim impediram o Conselho de Segurança de quebrar 11 meses de silêncio sobre a Síria. Desde Março do ano passado que grupos de cidadãos sírios se revoltaram contra o regime de Assad contagiados pela Primavera Árabe que decorria em vários países muçulmanos do Norte de África. Até agora, morreram 5400 pessoas no país (estimativas da ONU) e cerca de 7500 sírios já fugiram para a Turquia, na sequência de contínuos confrontos entre as forças do regime de Bashar al-Assad e a população revoltosa. Lavrov viaja amanhã para Damasco, na companhia do chefe dos serviços secretos exteriores russos, Mikhaïl Fradkov – a pedido do Presidente russo Dmitri Medvedev –, e deverá reunir-se com o Presidente sírio Bashar al-Assad. “Pedimos aos co-autores da resolução para esperarem mais alguns dias para que pudéssemos discutir a situação” depois da visita a Damasco. Lavrov lamentou que tal não tenha acontecido. Hoje, recusou revelar qual a mensagem que quer transmitir ao Presidente sírio.
REFERÊNCIAS:
Entidades ONU
Operários que fabricam iPad e iPhone na China recebem aumentos até 25%
Os operários que fabricam o iPad e o iPhone na empresa Foxconn, localizada na província chinesa de Guangdong, viram os seus salários aumentados entre 16 e 25%, uma decisão que chega depois de uma série de artigos do jornal The New York Times sobre as condições laborais na principal linha de montagem de produtos da Apple. (...)

Operários que fabricam iPad e iPhone na China recebem aumentos até 25%
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento 0.0
DATA: 2012-02-20 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os operários que fabricam o iPad e o iPhone na empresa Foxconn, localizada na província chinesa de Guangdong, viram os seus salários aumentados entre 16 e 25%, uma decisão que chega depois de uma série de artigos do jornal The New York Times sobre as condições laborais na principal linha de montagem de produtos da Apple.
TEXTO: A Foxconn tem sede em Taiwan, mas o seu complexo industrial – conhecido como Foxconn City – está localizado em Shenzen, na província de Guangdong, no sudeste da China. Ali trabalham mais de um milhão de pessoas, em condições que o jornal The New York Times descreveu como “severas”. Para além do registo de vários suicídios nos últimos anos e da alegada falta de condições de segurança, o jornal traça um cenário muito negativo das condições de trabalho no dia-a-dia. “Os funcionários trabalham horas a mais, em alguns casos sete dias por semana, e vivem em dormitórios sobrelotados. Alguns deles dizem que ficam de pé tantas horas que as suas pernas incham até ao ponto de mal conseguirem andar”, lê-se num dos artigos. As reportagens do jornal norte-americano tiveram consequências imediatas: na semana passada, a Apple autorizou a realização de uma auditoria independente às condições de trabalho na Foxconn, que será coordenada pela Associação pelo Trabalho Justo, uma organização sem fins lucrativos. O presidente da Apple, Tim Cook, afirmou que “todos os trabalhadores têm direito a um ambiente de trabalho seguro e justo” e autorizou também o conceituado programa noticioso Nightline, da estação de televisão ABC, a visitar as instalações da fábrica localizada na China, para um programa que será transmitido na terça-feira. Este aumento salarial é o segundo em menos de dois anos e inclui também uma compensação pelo facto de a empresa ter cortado no número de horas extraordinárias para reduzir a carga horária semanal, o que teria também como resultado uma diminuição no rendimento mensal dos trabalhadores. Com efeitos a partir de 1 de Fevereiro, o acréscimo nos ordenados significa que os operários passam a ganhar entre 216 euros e 300 euros por mês. A Foxconn é a principal parceira da Apple para a produção dos gadgets mais famosos da marca, mas também fabrica produtos de empresas como a Dell e a Hewlett-Packard, entre outras.
REFERÊNCIAS:
Tempo Fevereiro
Mais três tibetanos imolam-se pelo fogo
Três tibetanos imolaram-se pelo fogo no Sudoeste da China, em protesto contra a presença chinesa no Tibete, noticiou a Radio Free Asia. São já quase duas dezenas os que recorreram a esta forma de contestação em menos de um ano. (...)

Mais três tibetanos imolam-se pelo fogo
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento 0.5
DATA: 2012-03-10 | Jornal Público
SUMÁRIO: Três tibetanos imolaram-se pelo fogo no Sudoeste da China, em protesto contra a presença chinesa no Tibete, noticiou a Radio Free Asia. São já quase duas dezenas os que recorreram a esta forma de contestação em menos de um ano.
TEXTO: O incidente decorreu na sexta-feira em Seda (chamada de Serthar pelos tibetanos), na província de Sichuan. Antes de ficarem em chamas, exigiram liberdade no Tibete e o regresso do seu líder espiritual, Dalai Lama, adiantou o site da estação financiada pelos EUA, citando três fontes (incluindo uma que está no exílio). Um dos manifestantes morreu no local (a sua identidade não foi adiantada), enquanto outros dois, Tsaptsai Tsering, de 60 anos, e Kyarel, de 30, ficaram gravemente feridos. Seda está entre os três locais onde, no final do mês passado, ocorreram confrontos violentos entre forças de segurança e milhares de manifestantes – os mais graves desde os motins de 2008, entre tibetanos e a minoria han, que começaram em Lhasa, a capital do Tibete, e se espalharam a várias zonas da China. A confirmarem-se estes incidentes, passam a 19 os tibetanos que se imolaram nos últimos 11 meses, a maioria monges ou freiras budistas; 13 deles morreram. A forma de protesto é um desafio a Pequim, que sustenta ter tirado os tibetanos da pobreza
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Entidades EUA
Novak Djokovic bate Del Potro e revalida título em Xangai
Depois da conquista do Open da China na semana passada, o sérvio voltou a vencer em solo chinês. (...)

Novak Djokovic bate Del Potro e revalida título em Xangai
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento 0.3
DATA: 2013-10-13 | Jornal Público
SUMÁRIO: Depois da conquista do Open da China na semana passada, o sérvio voltou a vencer em solo chinês.
TEXTO: O sérvio Novak Djokovic, segundo da hierarquia mundial, conquistou este domingo o Masters 1000 de Xangai, ao bater na final o argentino Juan Martin Del Potro, num embate decidido apenas no tie-break do último set. Novak Djokovic, de 26 anos, superou Del Potro, de 25, por 6-1, 3-6 e 7-6 (7-3), num embate em que o argentino ainda conseguiu salvar dois match-points, no seu serviço, no 10. º jogo do terceiro parcial. Ao bater o argentino, que nas meias-finais havia superado o espanhol Rafael Nadal, líder do “ranking”, o sérvio somou o 20. º triunfo consecutivo na China, depois de na semana passada ter conquistado o Open da China, em Pequim. Por seu lado, e apesar do desaire, Del Potro selou em Xangai o “passaporte” para o “World Tour Finals”, em Londres, para os oito primeiros da hierarquia, juntando-se a Djokovic e aos espanhóis Rafael Nadal e David Ferrer.
REFERÊNCIAS:
Tempo domingo
Panasonic cultiva vegetais em Singapura
Empresa de produtos de imagem e som aposta na produção agrícola, um mercado ainda pequeno na cidade-Estado asiática. (...)

Panasonic cultiva vegetais em Singapura
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento 0.0
DATA: 2014-08-08 | Jornal Público
SUMÁRIO: Empresa de produtos de imagem e som aposta na produção agrícola, um mercado ainda pequeno na cidade-Estado asiática.
TEXTO: A japonesa Panasonic virou-se para a agricultura. A conhecida marca de televisores e sistemas de home cinema está a dedicar-se ao cultivo de vegetais para alimentar Singapura, onde tem a sua “quinta”. A empresa quer produzir alimentos de qualidade e a um preço mais baixo dos que os produtos importados. A Panasonic é a primeira empresa a obter licença para comercializar produtos criados numa “quinta” dentro de portas em Singapura. Actualmente vende os seus vegetais a uma cadeia de restaurantes japonesa. A produção é feita no interior das instalações da Panasonic nos arredores de Singapura. Os vegetais são cultivados na vertical. No lugar da luz solar são utilizadas lâmpadas LED de uma cor rosa forte e luzes fluorescentes. As visitas ao espaço são muito controladas, já que a equipa que trata das plantas tem que manter inalteráveis os níveis de temperatura, humidade e dióxido de carbono. A “quinta”, que tem um ambiente semelhante ao de um laboratório, tem uma produção estimada anual de 3, 6 toneladas de dez tipos de vegetais, incluindo pequenos rabanetes e mini folhas de espinafres, mas o objectivo da Panasonic é chegar às 30 variedades até 2017 e assumir cerca de 5% da produção agrícola local. Por dia, a produção atinge uma tonelada em média. Singapura foi escolhida pela Panasonic para receber a sua “quinta” por se tratar de um território com baixa capacidade de auto-produção agrícola e reduzida existência de terrenos para cultivo. Singapura, considerada pelo Banco Mundial como o segundo Estado com mais densidade populacional, importa mais de 90% da sua comida. No caso dos vegetais, conseguiu, por exemplo, em 2013, produzir apenas 22. 000 toneladas, um número residual quando comparado com as mais de 514 mil toneladas que importou no ano passado. "Prevemos para a agricultura um grande potencial de crescimento, dada a escassez global de terras aráveis, as alterações climáticas e a crescente procura por alimentos de qualidade, bem como fonte de alimento estável", afirmou à Reuters o director da Panasonic Factory Solutions Asia Pacific, Hideki Baba. Enquanto Singapura ocupa o quinto lugar entre 109 países no índice de segurança alimentar global da IntelligenceUnit, o Governo quer diversificar as fontes de alimento e tornar o território mais auto-suficiente na produção de ovos, peixe e vegetais de folha. O executivo avançou com financiamento e apoio à pesquisa para empresa agrícola de produção vertical Sky Greens, que cultiva vegetais de folha na sua "quinta" com três andares no interior de estufas.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave alimentos
Pequim garante que não protegerá ninguém na crise entre as Coreias
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, condenou todos os “actos que destruam a paz e estabilidade da península coreana”, numa reunião com o Presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak. (...)

Pequim garante que não protegerá ninguém na crise entre as Coreias
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 3 | Sentimento 0.0
DATA: 2010-05-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, condenou todos os “actos que destruam a paz e estabilidade da península coreana”, numa reunião com o Presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak.
TEXTO: Em plena crise diplomática entre os regimes de Seul e de Pyongyang, a China vem assim sinalizar uma subtil mudança de atitude na sua tradicional férrea defesa dos norte-coreanos – país de que, de resto, a China resta como última grande aliada no palco internacional. Wen Jiabao, segundo um responsável sul-coreano citado pelas agências noticiosas, terá mesmo garantido que Pequim não dará protecção a ninguém a propósito do naufrágio da corveta militar sul coreana, há dois meses. Seul responsabiliza directamente a Coreia do Norte por aquele incidente, em que morreram 46 dos 104 marinheiros a bordo do “Cheonan”, e que uma comissão internacional de peritos concluiu ter-se devido ao disparo de um torpedo submarino norte-coreano. Desde então os dois países seguem numa espiral de agressividade retórica e retaliações diplomáticas, fazendo as grandes potências temer que a situação fique fora de controlo e resvale para um conflito armado. Até à data a China não deu aval expresso às conclusões do inquérito internacional que responsabiliza Pyongyang (conduzido por especialistas da Coreia do Sul, Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Suécia), mas o ministro-adjunto dos Negócios Estrangeiros prometeu na semana passada à chefe da diplomacia norte-americana, Hillary Clinton, então em visita a Pequim, “trabalhar em conjunto” com os Estados Unidos para encontrar uma solução para esta crise inter-coreana. Wen Jiabao deu hoje arranque a uma visita de três dias à Coreia do Sul, onde participa numa cimeira sobre segurança na região e daqui se esperam mais sinais sobre que posição a China assumirá no caso do “Cheonan” – e dos conflitos entre as Coreias –, especialmente se for levada ao Conselho de Segurança das Nações Unidas alguma proposta de sanções a Pyongyang, como é pretendido por Seul. Notícia corrigida às 12h15: peritos sul-coreanos, e não norte-coreanos, integram a investigação internacional.
REFERÊNCIAS:
Cidades Pequim Pyongyang Seul