Quatro mortos num ataque a posto da polícia na província chinesa de Xinjiang
Pelo menos quatro pessoas morreram na sequência de um ataque a um posto da polícia na província de Xinjiang, no Nordeste da China, noticiou a agência estatal Xinhua. (...)

Quatro mortos num ataque a posto da polícia na província chinesa de Xinjiang
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento -0.1
DATA: 2011-07-19 | Jornal Público
SUMÁRIO: Pelo menos quatro pessoas morreram na sequência de um ataque a um posto da polícia na província de Xinjiang, no Nordeste da China, noticiou a agência estatal Xinhua.
TEXTO: O ataque ao posto da polícia ocorreu na cidade de Hotan e entre os quatro mortos está pelo menos um agente das forças de segurança. O incidente ocorreu depois de um grupo de manifestantes ter atacado a esquadra da polícia e feito vários reféns, segundo a Xinhua. Dois reféns morreram e seis foram libertados, segundo a televisão estatal chinesa, citada pela Reuters. Xinjiang é uma província sobretudo habitada por uigures (povo de origem turcomena que habita principalmente a Ásia Central) que têm contestado o maior controlo das autoridades e a pressão exercida pelo aumento da migração han, população maioritária na China, para aquela região. Foi ali que, em 2009, se verificaram violentos confrontos entre a minoria muçulmana uigur, a população han e as autoridades chinesas, dos quais resultaram pelo menos 200 mortos. Segundo responsáveis do congresso mundial uigur, citados pela AFP, os incidentes ocorreram depois de a polícia ter recusado a realização de uma manifestação pacífica por parte dos uigures. “A polícia abriu fogo, treze pessoas foram detidas pela polícia e uma ficou gravemente ferida”, disse à agência francesa, por telefone, o porta-voz da organização, Dilxat Raxit. Entre o grupo de uigures que procurava manifestar-se estavam mulheres e crianças. Raxit apelou às autoridades chinesas para que “respeitem as reivindicações políticas dos uigures” e referiu nomeadamente as restrições às manifestações religiosas na cidade de Hotan. A Amnistia Internacional tem denunciado a repressão de que são vítimas os uigures, nomeadamente as detenções de centenas de pessoas após os confrontos de 2009, que segundo os órgãos de informação oficiais resultaram na condenação à morte e execução de mais de 25 pessoas.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte ataque minoria mulheres
A revolta já chegou à classe média chinesa
Há instabilidade social e há uma "crise de legitimidade". Já houve regimes a sobreviverem a mais, mas em Pequim há razões para o nervosismo. (...)

A revolta já chegou à classe média chinesa
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-08-16 | Jornal Público
SUMÁRIO: Há instabilidade social e há uma "crise de legitimidade". Já houve regimes a sobreviverem a mais, mas em Pequim há razões para o nervosismo.
TEXTO: Há incidentes que se repetem. Localizados e breves, começam e logo terminam, dez ou cem detidos depois, alguns carros da polícia incendiados entretanto. São pequenas explosões. Em 2009 houve 90 mil protestos na China. Mas há incidentes mais únicos, com consequências difíceis de antecipar. Há protestos que são mais do que isso, como o que no domingo juntou dezenas de milhares em Dalian e levou o Governo a ordenar o encerramento imediato de uma fábrica de produtos químicos cujos riscos a população temia. Ainda na sexta-feira houve notícia de um protesto violento, com milhares de pessoas a saírem em revolta contra os polícias municipais que feriram uma mulher que estacionou mal a sua bicicleta. Os abusos das autoridades são um dos gatilhos mais frequentes dos protestos. Questões ambientais ou de riscos para a saúde estão por trás de outros. A subida dos preços dos alimentos e da habitação também tem contribuído. A regra é que estes protestos acabam sem motivarem decisões por parte das autoridades, como o encerramento da petroquímica de Dalian. Também há acidentes de comboio que são só acidentes de comboio. Mas como escreveu David Pilling no Financial Times, o acidente no comboio de alta velocidade da China em Julho "não foi um desses". A colisão entre dois comboios em Wenzhou, no Leste do país, fez 40 mortos e o regime tentou controlar a cobertura jornalística. A tentativa fez ricochete e durante alguns dias a censura foi impossível. Muito por causa dos serviços de microblogues (idênticos ao Twitter), cada vez mais populares, mas não só. Este não foi um acidente qualquer e por causa dele o Diário do Povo escreveu que os chineses querem um crescimento económico que não esteja "coberto de sangue". "Será que as estradas nas nossas cidades podem não se desmoronar de repente? Será que não podemos viajar em comboios seguros? Queremos dizer: "China, por favor abranda. Não vás tão depressa e não deixes as almas das pessoas para trás"", foi o desabafo em directo de Qiu Qiming, pivot da televisão estatal. Os passageiros do TGVWenzhou foi diferente por várias razões. As escolas que desabaram e enterraram crianças no terramoto de Sichuan, em 2008, afectaram famílias pobres e rurais. Mas os passageiros das linhas de comboios de alta velocidade são membros da nova classe média. A que beneficiou do extraordinário crescimento económico, a que tem mais recursos para contornar a censura dos media oficiais e usa redes sociais como o Weibo, um dos serviços idênticos ao Twitter disponíveis no país. E a linha de comboios de alta velocidade é uma tecnologia que o regime promoveu como símbolo da China moderna que se quer grande no mundo. "Realmente, não entendo o que o Governo pensa que pode esconder", foi uma mensagem lida pela Reuters no Weibo, entre um aceso debate, com muitos chineses a acusarem o Governo de sacrificar a sua segurança em nome do desenvolvimento frenético. O debate no Weibo também levou os media tradicionais a desafiarem a dura censura habitual - pelo menos até chegar a ordem para reduzir a cobertura do acontecimento. O semanário privado Economic Observer publicou na primeira página um editorial em forma de carta a uma menina de dois anos encontrada com vida nos destroços quando o Governo assegurava que já não havia sobreviventes. "Como vocês mentem as pessoas recusaram desistir de saber a verdade. "O partido vai nuNa sexta-feira, o Governo anunciou a suspensão de todos os projectos de construção nos caminhos-de-ferro. E a China CNR Corp, empresa estatal, tirou de circulação 54 TGV "para testes sistemáticos por causa de determinados problemas técnicos". O acidente de Wenzhou poderia "perfeitamente ter sido evitado", afirmou Luo Lin, o chefe da equipa que conduz o inquérito à colisão, citado pelo Diário do Povo.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave mulher alimentos
Jiang Jiemin, o homem forte do petróleo chinês, foi preso por corrupção
O seu filho esteve envolvido no despiste de um Ferrari nas ruas de Pequim no ano passado. (...)

Jiang Jiemin, o homem forte do petróleo chinês, foi preso por corrupção
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-09-02 | Jornal Público
SUMÁRIO: O seu filho esteve envolvido no despiste de um Ferrari nas ruas de Pequim no ano passado.
TEXTO: Jiang Jiemin, que tutelava as mais de cem empresas estatais de petróleo, foi preso em Pequim. Está a ser investigado e é suspeito de corrupção. Jiang, de 58 anos, terá começado a ser investigado no ano passado, depois de o seu nome ter sido envolvido num aparatoso acidente com um Ferrari em Pequim. O seu filho seguia no carro conduzido por um amigo – e filho de outro alto funcionário do partido, Ling Jihua, que foi o chefe de gabinete do Presidente Hu Jintao. Por excesso de velocidade, o condutor perdeu o controlo do carro e embateu contra um muro, tendo morrido. Estava seminu, como uma das raparigas que também seguiam no automóvel; a outra estava nua. Segundo o jornal de Hong Kong South China Morning Post, verbas da agência nacional de petróleo foram transferidas para as famílias das raparigas que ficaram gravemente feridas. O Post adianta que a investigação a Jiang se prende com outra, que está a ser feita às actividades do antigo homem forte do petróleo e da segurança, e que foi uma das figuras mais influentes do partido comunista, Zhou Yongkang. Jiang, que iniciou a sua carreira de administrador no petróleo, era considerado um protegido de Zhou, que se reformou em Novembro mas foi também preso por suspeita de corrupção. O Presidente Xi Jinping aprovou uma investigação considerada sem precedentes às actividades de Zhou quando este estava à frente do governo da província de Sichuan (de 1988 a 2002) e quando liderava a comissão do petróleo – neste último período Jiang Jiemin subiu vertiginosamente na hierarquia administrativa. Jiang Jiemin era o director da SASAC – comissão de administração e supervisão das empresas estatais –, cargo para que foi nomeado já depois do acidente do filho. Até Março – quando houve mudança de líderes na China e Xi se tornou Presidente – tinha sido presidente do Petróleo Nacional Chinês e, anteriormente, da PetroChina (o ramo de Hong Kong). A agência noticiosa estatal, a Xinhua, pôs em linha uma notícia breve sobre a detenção de Jiang dizendo que é suspeito de "graves violações disciplinares". Quatro administradores da PetroChina foram também presos por suspeita de corrupção. Analistas chineses consideram estas investigações e prisões um primeiro passo de Xi Jinping e do primeiro-ministro Li Keqiang para enfraquecer os monopólios estatais em algumas áreas estratégicas da indústria chinesa. Li defendeu publicamente uma maior competição entre as empresas das indústrias chave, mas os administradores das poderosas empresas estatais ofereceram grande resistência a esta ideia do primeiro-ministro. Um alto funcionário da empresa estatal do petróleo disse ao South China Morning Post, sob anonimato, que as investigações deixaram a empresa num caos que deve durar vários meses. "Este indivíduo do topo está a ser investigado e isso significa que muitos outros, de nível intermédio, podem ser implicados. "
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave filho homem chinês
Banksy assina polémica sequência de abertura dos Simpsons
O conhecido street artist britânico Banksy criou uma polémica sequência de abertura de um episódio de "Os Simpsons". A introdução mostra Bart a escrever no quadro preto “Não devo escrever nas paredes” numa Springfield coberta de graffiti com a assinatura do artista e termina, não com a família sentada no sofá de casa, mas mostrando uma fábrica asiática a produzir merchandising dos Simpsons, com recurso a trabalho escravo e à morte de animais. (...)

Banksy assina polémica sequência de abertura dos Simpsons
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 Animais Pontuação: 5 Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.55
DATA: 2010-10-12 | Jornal Público
SUMÁRIO: O conhecido street artist britânico Banksy criou uma polémica sequência de abertura de um episódio de "Os Simpsons". A introdução mostra Bart a escrever no quadro preto “Não devo escrever nas paredes” numa Springfield coberta de graffiti com a assinatura do artista e termina, não com a família sentada no sofá de casa, mas mostrando uma fábrica asiática a produzir merchandising dos Simpsons, com recurso a trabalho escravo e à morte de animais.
TEXTO: Esta sequência de abertura do episódio (chamado MoneyBart) foi emitida ontem nos EUA e foi a primeira vez que um artista foi convidado para criar parte do storyboard. Banksy é o pseudónimo de um artista britânico cuja verdadeira identidade não é conhecida. As suas obras são satíricas e humorísticas. Um dos seus murais mais famosos mostra dois polícias britânicos a darem um beijo. Outra criação sua - uma rapariga e um rapaz com um escafandro - fez capa de um álbum dos Blur, “Think Tank” (2003). A sequência de abertura idealizada por Banksy termina com um trecho de um minuto de duração que mostra trabalhadores asiáticos a colorir manualmente, num regime de quase escravatura, as vinhetas de animação da série (ver vídeo em link). A cena passa-se numa fábrica onde são feitos os produtos de merchandising da série. Vêem-se crianças a trabalhar, ossadas amontoadas de antigos trabalhadores, animais a serem mortos para encherem Barts de peluche e um unicórnio cansado cujo chifre serve para furar DVD’s. Esta extensa sequência foi aparentemente inspirada na teoria que os produtores dos Simpsons recorrem a empresas sul-coreanas para animarem, em regime de outsourcing, a família amarela mais famosa do mundo. De acordo com Banksy, citado pela BBC, o argumento para a sequência de abertura deu origem a atrasos e discussões acerca das normas de difusão televisiva, chegando mesmo a haver uma ameaça de demissão por parte do departamento de animação. “É isto que acontece quando trabalhamos com recurso a outsourcing”, ironizou um dos produtores-executivos dos Simpsons, Al Jean. Especial Halloween satiriza saga TwilightO episódio especial dos Simpsons dedicado ao Dia das Bruxas promete igualmente uma boa dose de humor ao parodiar a saga Crepúsculo. O episódio Casa da Árvore do Terror - que será emitido nos EUA no próximo dia 7 de Novembro - conta três histórias e a uma delas os criativos chamaram “Tweenlight” (em vez de “Twilight”), tendo posto Lisa a apaixonar-se por Edmund, um rapaz misterioso que esconde um grande segredo: é vampiro. Quando Lisa descobre que Edmund não é um mortal, juntos fogem para a Terra do Drácula, mas Homer vai persegui-los e assegurar que a sua filha não se transforma em vampira. Os criadores dos Simpsons convidaram o actor Robert Pattinson - o protagonista da saga “Crepúsculo” e actual ídolo das adolescentes - para dar voz à personagem de Edmund mas o actor recusou. Em sua substituição, os produtores convidaram Daniel Radcliffe (o eterno Harry Potter), que aceitou dar a sua voz à personagem.
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA
Homem que atropelou menina chinesa formalmente acusado de homicídio
Foi formalmente acusado de homicídio o homem suspeito de ter atropelado uma menina de dois anos que foi ignorada posteriormente por várias pessoas e que veio morrer devido aos ferimentos sofridos. (...)

Homem que atropelou menina chinesa formalmente acusado de homicídio
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 12 Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2011-10-25 | Jornal Público
SUMÁRIO: Foi formalmente acusado de homicídio o homem suspeito de ter atropelado uma menina de dois anos que foi ignorada posteriormente por várias pessoas e que veio morrer devido aos ferimentos sofridos.
TEXTO: Hu Jun, de 24 anos, foi acusado de ter provocado os ferimentos mortais à criança que os media chineses apelidam de Yue Yue na cidade de Foshan, no sul do país, no passado dia 13 de Outubro. Hu Jun, que poderá cumprir três a sete anos de prisão caso seja considerado culpado, entregou-se à polícia três noites após o acidente, refere a AFP. As imagens captadas pelas câmaras de segurança mostram que, após o atropelamento, pelo menos 18 pessoas passaram pela menina que estava estendida no chão e coberta de sangue e não fizeram nada para a ajudar. Algumas notícias iniciais davam conta que a menina teria sido atropelada uma segunda vez, quando já estava ferida no chão, mas o jornal “Procuratorial Daily” (que noticia agora a acusação contra Hu Jun) não faz qualquer referência a isso. Só ao final de vários minutos é que Yue Yue, a filha de um casal de trabalhadores migrantes, foi ajudada por uma empregada de limpeza, que se debruçou sobre a menina e pediu ajuda, sendo agora considerada uma heroína em todo o país. A polícia de Foshan recusou-se a fazer qualquer comentário sobre este caso. Este acidente espoletou uma enorme polémica na China, obrigando o país a questionar-se sobre os seus valores éticos e morais.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave filha prisão ajuda criança
Gigantes tecnológicos chineses cedem à pressão governamental
Centenas de plataformas online foram encerradas e milhares de jornalistas e artistas a trabalhar nos sites foram despedidos no curso de uma "limpeza" à Internet. A Weibo e a Alibaba estão entre as empresas a colaborar com as autoridades. (...)

Gigantes tecnológicos chineses cedem à pressão governamental
MINORIA(S): Migrantes Pontuação: 6 Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2017-07-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Centenas de plataformas online foram encerradas e milhares de jornalistas e artistas a trabalhar nos sites foram despedidos no curso de uma "limpeza" à Internet. A Weibo e a Alibaba estão entre as empresas a colaborar com as autoridades.
TEXTO: Na China, a regulação dos media online intensifica-se: vários dos gigantes tecnológicos do país (entre os quais a Alibaba, a Weibo, a Tencent e a Baidu) aceitaram as exigências do Governo para promover as opiniões do Estado na Internet e encerrar centenas de plataformas de vídeo online com conteúdo considerado impróprio pelas autoridades. Segundo o comunicado, emitido na quarta-feira pelo Ministério de Cultura do país, a colaboração com empresas de media e fornecedoras de aplicações móveis já permitiu a identificação e despedimento de mais de dez mil jornalistas e artistas online que estariam a publicar conteúdo considerado impróprio, e o encerramento de cerca de 300 plataformas de partilha de vídeo na Internet. A popularização de plataformas online na China tem servido para alguns cidadãos exporem fraquezas do Partido Comunista através de vídeos. Porém, desde o início do mês que o Governo apertou o controlo da Internet. Na semana passada, a autoridade de regulação dos media chineses – a SAPPRFT – já tinha ordenado o bloqueio da função de streaming (transmissão de vídeos e áudio online) em três das grandes plataformas online a funcionar no país (a rede social Weibo, o site de notícias iFeng, e o site de partilha de vídeos ACFUN) por permitirem a publicação de programas de opinião longos com conteúdo considerado impróprio pelo Governo e não terem licenças adequadas para transmitir conteúdo audiovisual (algo que não tinha sido um problema até então). Na altura, a Weibo – que tem mais de 340 milhões de utilizadores – emitiu um comunicado a dizer que tinha a intenção de “cooperar por inteiro com as autoridades”. Esta quarta-feira, a rede social confirmou que “aceita as criticas adoptadas pelo Governo” e anuncia que os vídeos com mais de 15 minutos serão banidos. A Weibo também se comprometeu a colaborar com os órgãos de media oficias – como a agência de notícias Xinhua – para promover informação considerada útil pelo Governo. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Há sites que estão a tomar medidas preventivas. No domingo, a aplicação de partilha de vídeos chinesa Bilibili avisou, em comunicado, que no próximo mês passa a ser obrigatório enviar uma prova da identificação (uma fotografia do passaporte ou BI no caso de estrangeiros e emigrantes chineses) para publicar vídeos no site. Deste modo, torna-se mais fácil identificar os utilizadores que publiquem conteúdo considerado impróprio ou ilegal. O objectivo das regulações da SAPPRFT é “trabalhar na criação de um espaço online mais limpo”. Esta limpeza da Internet começou no início de Junho com o encerramento de dezenas de sites e blogues dedicados a celebridades, depois da entrada em vigor de uma nova lei de cibersegurança que aumenta o controlo do Governo na Internet e obriga os fornecedores de media online a terem uma licença aprovada pelas autoridades. As medidas chegam a tempo da 19. ª reunião do Congresso Nacional Popular da China – onde os partidos presentes elegem a liderança do Partido Comunista da China – que terá lugar este Outono.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave lei cultura social ilegal
Cerca de 5% dos patrões em Portugal são estrangeiros
Chineses e brasileiros são os mais empreendedores entre a população estrangeira, com taxas de realização superiores à dos portugueses. (...)

Cerca de 5% dos patrões em Portugal são estrangeiros
MINORIA(S): Migrantes Pontuação: 6 Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2014-05-23 | Jornal Público
SUMÁRIO: Chineses e brasileiros são os mais empreendedores entre a população estrangeira, com taxas de realização superiores à dos portugueses.
TEXTO: Cerca de 5% dos empregadores em Portugal são de nacionalidade estrangeira, quando a população de imigrantes anda nos 3, 7%. No período de dez anos, de 2001 a 2011, o número de patrões não nacionais aumentou cerca de 15%. Entre os que mais mostram iniciativa empresarial estão os chineses e os brasileiros, refere o estudo Empregadores Estrangeiros em Portugal: o que os Censos nos ajudam a compreender, divulgado no mais recente número da revista do Instituto Nacional de Estatística, a Estudos Demográficos. Os dados trabalhados são do Censos de 2011 e o que permitem concluir é que, em termos relativos, o empreendedorismo aumentou mais na população estrangeira do que na nacional, na qual até houve uma diminuição, refere a autora do artigo, Catarina Reis Oliveira, coordenadora do Gabinete de Estudos e Relações Internacionais do Alto Comissariado para as Migrações. A importância relativa dos empregadores estrangeiros no total de empregadores do país aumentou nas últimas décadas, de 1, 4% em 1981 para 4, 2% em 2001 e 5, 2% em 2011, em termos absolutos passou-se de 1811 empregadores estrangeiros (em 1981) para 23. 697 à data do Censos. Mas enquanto que os empregadores estrangeiros aumentaram 15% entre 2001 e 2011, durante esse período os empregadores portugueses diminuíram em 7%. “Os estrangeiros estão em contra-corrente”, refere a autora, para explicar que há factores que ajudam a explicar este fenómeno. Para a diminuição do número de empregadores portugueses contribui a situação económica do país e o consequente encerramento de empresas. Do lado dos estrangeiros este aumento é também resultado de alterações legislativas que vieram promover uma imigração com este perfil, explica a autora. A legislação nesta área mudou em 2007, mas já em 2005 houve mudança de regras: enquanto antes dessa data se davam vistos de trabalho e autorizações de permanência – para poderem tornar-se empresários tinham que passar no país períodos que iam dos três aos cinco anos – depois passaram a ser concedidas autorizações de residência, o que permitia o acesso à criação da própria empresa sem aquele compasso de espera, explica. O estudo define um empregador como “indivíduo que exerce uma actividade independente e que emprega um ou vários trabalhadores”. Entre as comunidades estrangeiras que mais se destacam está claramente a chinesa: “42, 5% da sua população activa são empregadores”. Os chineses apresentam as taxas de empreendedorismo mais elevadas em Portugal – 22, 2% em 1981 e 42% em 2011, por comparação com 12, 1% de empregadores estrangeiros para o total de estrangeiros, situando-se a percentagem de portugueses que são patrões, face à respectiva população activa, em 10, 5%, refere o estudo. E se na década de 1990 os chineses tinham a sua actividade sobretudo concentrada na restauração, proliferaram depois as chamadas “lojas dos trezentos”, assistiu-se mais recentemente a uma diversificação, diz a investigadora. A autora nota que os estrangeiros investem muitas vezes em áreas que os portugueses estão a abandonar, caso das frutarias e das mercearias, dando o exemplo da avenida Almirante Reis, em Lisboa, onde estes estabelecimentos estão na sua maioria nas mãos de asiáticos. “É a imigração que agarra este espaço que vem a ser deixado pelos portugueses”. Catarina Reis Oliveira diz que, à primeira vista, até pode parecer que são negócios familiares que não empregam portugueses mas lembra que, para funcionarem, têm, por exemplo, que contratar um contabilista para lhes organizar as contas, para se formalizarem tiveram que arranjar um advogado e isso conta como criação de emprego. Os chineses representam 30% dos empregadores estrangeiros. A seguir na lista em termos de percentagem surgem os brasileiros que, por serem a comunidade mais numerosa, são na prática quem tem maior número absoluto de patrões: em 2001 eram 7258. Os empregadores brasileiros e chineses juntos representam 44% do total de empregadores estrangeiros no país, que estão sobretudo concentrados nos municípios da área metropolitana de Lisboa e no Algarve: em Lagos representam 21, 8% do total de empregadores do município. Os empregadores chineses estão muito associados à actividades do comércio por grosso e a retalho (82, 4%); nos empregadores brasileiros há maior diversidade de actividades, ainda que com alguma concentração em actividades do alojamento e restauração (21, 3%). E depois de 2011, o que aconteceu a estes imigrantes? Catarina Reis Oliveira está convencida de que esta população de imigrantes não faz parte dos que saíram do país nos últimos anos por causa das crise. “Este perfil de população acredito que tenha estabilidade e que se mantenha no país”. A investigadora ressalva que estes números não incluem ainda os chamados vistos gold, criados em 2012 para atrair investimento estrangeiro, embora se tenha verificado que estão a ser concedidos sobretudo para aquisição de casas, mais do que para a criação de empregos.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave imigração concentração comunidade estudo
Casais chineses apressam-se a ter filhos antes do Ano da Ovelha
Diz a superstição que estes são bichos que seguem e não lideram. (...)

Casais chineses apressam-se a ter filhos antes do Ano da Ovelha
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 Animais Pontuação: 13 | Sentimento 0.0
DATA: 2014-05-11 | Jornal Público
SUMÁRIO: Diz a superstição que estes são bichos que seguem e não lideram.
TEXTO: Algumas pessoas nascem com sorte. Mas os chineses preferem não deixar que o acaso dite a sorte dos seus filhos. Muitos casais estão a tentar desesperadamente engravidar antes do fim de Maio, numa corrida contra o tempo para que os seus bebés nasçam no auspicioso Ano do Cavalo. Não querem ter um bebé em 2015, o temido Ano da Ovelha. As ovelhas são bichos mansos cujo destino é o matadouro. Diz a superstição que, quando crescerem, os bebés nascidos no Ano da Ovelha vão tornar-se seguidores e não líderes. Muitos chineses acreditam que estas crianças serão infelizes no casamento e não terão sucesso nos negócios. Um ditado popular diz que só 10% das pessoas nascidas no Ano da Ovelha encontram a felicidade. Os profissionais de Saúde confirmam que a procura de consultas de fertilidade aumentou nos últimos meses. E alguns médicos mostraram-se preocupados por se poder vir a assistir a um correspondente aumento de abortos no final do ano, quando os casais fizerem as contas e perceberem que os filhos não vão nascer no Ano do Cavalo. Segundo o calendário lunar chinês, o Ano da Ovelha (também chamado da Cabra ou do Carneiro) começa a 19 de Fevereiro de 2015, por isso a janela para a concepção termina no fim do mês. Muitos casais estão a ir ao médico perguntar se podem adiantar o parto fazendo uma cesariana, diz Li Jianjun, obstetra no hospital Família Unida de Pequim. A febre dos bebés está tão propagada que a agência noticiosa estatal emitiu um despacho tentando desmistificar a má sorte dos nascidos no Ano da Ovelha — são mitos “infundados”, lia-se no texto. “Damos o nosso melhor para que os casais não acreditem na superstição da ovelha”, diz uma funcionária do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças. A mulher, que pediu anonimato porque não foi autorizada a dar entrevistas, diz que o assunto se tornou tão recorrente que é mencionado nas aulas frequentadas pelos futuros pais. Os profissionais médicos não têm uma tarefa fácil nesta luta contra a superstição. A funcionária diz que mesmo os seus colegas no Centro de Controlo de Doenças são obcecados com a suposta boa sorte que o Ano do Cavalo dá. Não se sabe ao certo como o Ano da Ovelha ganhou tão má reputação. Cada um dos 12 animais do zodíaco chinês tem virtudes e defeitos. Os favoritos são o dragão, que é seguido pelo tigre e pelo cavalo — um animal energético e associado ao sucesso, segundo os provérbios chineses. Até os ratos (considerados espertos e ágeis) e as cobras (que parecem dragões em miniatura) estão associados à boa sorte. Mas as ovelhas têm poucas qualidades, segundo algumas interpretações. Os nascidos nos anos da ovelha são considerados passivos, leais, generosos e bondosos. Algumas destas características são virtudes num mundo perfeito, mas não são qualidades neste mundo real e cão. “É uma superstição infeliz e anacrónica”, diz Dong Mengzhi, de 74 anos, presidente honorário da Sociedade de Literatura Popular e Arte de Pequim. “Mas para muitos é uma forma conveniente de explicarem as imprevisibilidades do mundo”. Justa ou injustamente, uma das primeiras coisas que os pais de Zhang Xiaolei fizeram quando ela ficou noiva, em 2012, foi sentarem-se com o calendário à frente a planear o nascimento do primeiro neto. “Decidimos por unanimidade apressar as coisas para evitarmos o Ano da Ovelha”, diz esta mulher de 27 anos, que é funcionária pública na província de Shangdong. O seu marido deixou imediatamente de beber e começou a fazer exercício para aumentar a sua fertilidade. Zhang começou uma dieta e a dormir mais horas. Mas passados um ano e meio, Zhang continua sem engravidar. “Não sei o que se passou”, diz Zhang. “Talvez tenha sido a pressão”. Zhang e o marido — ambos nascidos num Ano do Dragão, o mais auspicioso de todos — consolam-se com a ideia de que o seu filho não será uma das tais dez ovelhas que não vão encontrar a felicidade, caso não consigam engravidar ainda este ano. Alguns demógrafos reconhecem a importância cultural dos signos, mas outros não concordam com a tese que diz que afecta a taxa de natalidade a nível nacional. Algumas províncias e hospitais mostram aumentos de natalidade em anos de signos relacionados com a boa sorte e um decréscimo nos anos da ovelha. Mas não se nota uma influência decisiva na demografia nacional, diz Duan Chengrong, um especialista em população, que em 2003 publicou um dos raros estudos sobre este fenómeno na China. “Não quer dizer que não seja um factor. Mas é um factor cujos resultados se diluem, e são secundarizados, nos números globais“, diz numa entrevista telefónica.
REFERÊNCIAS:
Sites chineses apagam marca de moda Dolce & Gabbana devido a anúncio "racista"
Os criadores de moda já pediram desculpa, mas os erros – considerados ofensas culturais – sucedem-se e arriscam perder o mais importante mercado de luxo do mundo. (...)

Sites chineses apagam marca de moda Dolce & Gabbana devido a anúncio "racista"
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 Africanos Pontuação: 9 | Sentimento -0.06
DATA: 2018-12-31 | Jornal Público
SUMÁRIO: Os criadores de moda já pediram desculpa, mas os erros – considerados ofensas culturais – sucedem-se e arriscam perder o mais importante mercado de luxo do mundo.
TEXTO: Os produtos da marca de moda Dolce & Gabbana foram retirados das plataformas de venda online na China devido à controvérsia provocada por uma série de anúncios considerados racistas. Num dos anúncios, uma modelo chinesa tenta, com dificuldade, comer massa e pizza com pauzinhos, ao mesmo tempo que um narrador introduz uma sugestão sexual ao perguntar: "É muito grande para ti?"Na China, a campanha foi considerada insultuosa, e a marca italiana cancelou um desfile de moda marcado para quarta-feira, em Xangai, depois de modelos e celebridades chinesas terem ameaçado abandonar a marca devido à polémica. E depois de no site da marca terem surgido publicações de teor racista – atribuídas a Stefano Gabbana. "Pedimos desculpa por qualquer transtorno causado por essas publicações falsas. Temos o maior respeito pela China e pelo povo chinês", disse a marca, explicando que o seu site foi pirateado e que as mensagens atribuídas a Gabbana são falsas. Porém, na quinta-feira, as principais plataformas de vendas online na China anunciaram o boicote à marca de luxo, apesar do pedido de desculpas. A empresa de comércio online Secco anunciou que deixa de vender produtos da marca. "Isto é uma questão de racismo e a Secco não pode trabalhar com uma companhia sem integridade e moral", disse um porta-voz citado pelo Financial Times. A Yoox Net-a-Porter, a maior plataforma de comércio de luxo do mundo online, fez o mesmo, apesar de manter as vendas da marca no portal fora da China. Outras importantes plataformas de comércio online na China também retiraram os produtos da marca italiana – a Alibaba, por exemplo, não se pronunciou, mas as buscas não mostram qualquer produto da marca dos criadores Domenico Dolce e Stefano Gabbana à venda. Desconhece-se ainda o impacte que a polémica terá nas lojas da marca na China. Nesta sexta-feira, a marca emitiu um segundo pedido de desculpas, com o jornal de Hong Kong The South China Morning Post a publicar um vídeo de Domenico Dolce a pedir que este "mal-entendido sobre a cultura chinesa" fosse perdoado. Alina Ma, da empresa de marketing Mintel, disse à BBC que a campanha publicitária da Dolce & Gabbana deixou os consumidores chineses confusos e com a ideia de que a marca não os percebe. "Os consumidores chineses querem uma marca que os conheça, que os faça sentir importantes", disse Ma, comentando o impacte que a rejeição da marca na China pode ter. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. A China é crucial para este tipo de empresas. Um relatório deste ano da consultora Bain & Company, citado pela BBC, diz que o mercado de luxo cresceu 22% este ano na China. "Se eles conseguirem mostrar, e de forma sincera, que conhecem o consumidor chinês, que querem conhecer o mercado chinês, podem dar a volta a isto", concluiu Ma. Porém, não é a primeira vez que a Dolce & Gabbana gera polémica na China. Em Abril, a marca lançou uma campanha no Weibo (o Twitter chinês) mostrando pessoas muito pobres a andar em bairros antigos de Pequim, em contraste com modelos antes de um desfile de moda Dolce & Gabbana. Foram acusados de estar a propagar uma ideia estereotipada da China em vez de mostrar a modernidade do país.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave cultura racismo sexual chinês racista
Minho e Aveiro estão entre as 70 melhores jovens universidades do Mundo
Ambas as instituições tiveram subidas acentuadas na nova lista da Times Higher Education, contrariando a concorrência asiática. Nova de Lisboa também está nas 100 primeiras. (...)

Minho e Aveiro estão entre as 70 melhores jovens universidades do Mundo
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 9 | Sentimento 0.55
DATA: 2015-05-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Ambas as instituições tiveram subidas acentuadas na nova lista da Times Higher Education, contrariando a concorrência asiática. Nova de Lisboa também está nas 100 primeiras.
TEXTO: As universidades do Minho e de Aveiro passaram a integrar a lista das 70 melhores instituições de ensino superior do mundo com menos de 50 anos. Ambas tiveram subidas significativas na nova edição do ranking anual de “universidades jovens” editado pela publicação especializada Times Higher Education (THE). Nas 100 primeiras posições está uma outra representante nacional, a Universidade Nova de Lisboa (UNL). Depois de, em 2014, as três universidades terem perdido posições nesta lista, ficando abaixo do lugar 75, há agora uma recuperação da prestação nacional no ranking THE “100 under 50”, que foi divulgado esta quarta-feira. Tal como no ano passado, a melhor colocada é a Universidade do Minho (UM), no 64. º posto. Este resultado representa não só uma subida de 11 posições face à lista anterior, como também é a melhor prestação nacional de sempre nesta lista. “É uma subida significativa”, valoriza o vice-reitor da UM, Rui Vieira de Castro, sublinhando que o resultado da universidade é conseguido numa situação “que não é particularmente favorável”, em função do aumento da concorrência internacional de jovens universidades asiáticas e dos problemas que têm sido colocados à gestão das instituições de ensino superior por via da redução do investimento público. “Estes resultados mostram que o nosso sistema de ensino superior é competitivo à escala internacional, assim lhe sejam dadas condições internas”, destaca o mesmo responsável. Na lista do THE, a Universidade de Aveiro também sobe dez lugares neste ranking em relação ao ano passado, ficando no 69. º posto. Já a UNL tem uma descida ligeira do 87. º para 89. º lugar. O editor de rankings da THE, Phil Baty, vê também os resultados de Portugal como “encorajadores”. “Duas das universidades fizeram progressos numa altura de competição crescente dos países emergentes. Isso é um bom augúrio para o futuro do país”, avalia. A nível mundial, há um novo líder desta lista, com a École Polytechnique Fédérale de Lausanne, da Suíça, a destronar o Pohang University of Science and Technology (Postech), da Coreia do Sul, que é agora segunda. O terceiro lugar do ranking é também ocupado por outra instituição sul-coreana, o Korea Advanced Institute of Science and Technology (KAIST). De resto, a THE “100 under 50” é dominado por instituições do Sudoeste Asiático, que ocupam quatro das cinco primeiras posições. Às duas universidades da Coreia do Sul seguem-se a Universidade de Ciências e Tecnologias de Hong Kong e a Universidade Tecnológica de Nanyang, de Singapura. Este é o quarto ano de publicação deste ranking. Na primeira edição, em 2012, foram incluídas duas instituições portuguesas, as universidades de Aveiro e Nova de Lisboa que, a partir do ano seguinte, tiveram a companhia da Universidade do Minho. Este ranking de “universidades jovens” é editado pela THE, uma das mais prestigiadas publicações especializadas do sector. A lista baseia-se num conjunto de 13 indicadores, empregando uma metodologia que tem como intenção captar melhor as características de instituições jovens. Em lugar de avaliar a história e a tradição académica, o ranking das universidades com menos de 50 anos tenta dar uma "visão prospectiva do ensino superior".
REFERÊNCIAS:
Étnia Asiático