Governo britânico pressionou jornal para destruir documentos de Snowden
Diário que revelou caso polémico sobre Agência Nacional de Segurança dos EUA destruiu material após ameaça de uma acção judicial. (...)

Governo britânico pressionou jornal para destruir documentos de Snowden
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento -0.1
DATA: 2013-08-20 | Jornal Público
URL: https://arquivo.pt/wayback/20130820160303/http://www.publico.pt/1603505
SUMÁRIO: Diário que revelou caso polémico sobre Agência Nacional de Segurança dos EUA destruiu material após ameaça de uma acção judicial.
TEXTO: O director do The Guardian avançou que o jornal britânico foi pressionado a destruir documentos confidenciais que lhe foram entregues pelo ex-consultor da CIA Edward Snowden e que resultaram em várias notícias sobre o programa secreto de vigilância electrónica da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA). Segundo Alan Rusbridger, o diário foi ameaçado com uma acção judicial caso não destruísse ou entregasse o material. Num artigo publicado no site do Guardian na segunda-feira à noite, Rusbridger conta que há cerca de dois meses, quando o jornal começou a publicar as primeiras de várias notícias feitas com base em informações disponibilizadas pelo norte-americano Edward Snowden, foi abordado para que os documentos fossem devolvidos ou destruídos. Um mês depois, recebeu um telefonema de um responsável do governo britânico, que não identifica. “Já se divertiu. Agora queremos as coisas de volta”, foi-lhe dito em tom de aviso pelo mesmo homem, que insistiu na entrega ou destruição dos documentos de Snowden. O director do Guardian disse que assim se tornaria impossível prosseguir com o trabalho jornalístico que tinha sido iniciado. “Não há necessidade de escrever mais”, foi a resposta que recebeu. Mais, foi confirmado a Rusbridger que se não colaborasse o jornal iria ser alvo de uma acção judicial. “E assim aconteceu um dos momentos mais bizarros na longa história do Guardian, com dois especialistas em segurança dos serviços de comunicação do governo a supervisionar a destruição dos discos rígidos na cave do Guardian, para garantirem que nada ficava entre os pedaços de metal que pudesse vir a ter qualquer interesse para agentes chineses”, continua com ironia o jornalista. Apesar da cedência e entrega dos documentos, o director do jornal garante que o trabalho de investigação do Guardian vai continuar mas não a partir de Londres. “A apreensão do computador de Miranda, telemóveis, discos rígidos e câmara também não terá qualquer efeito no trabalho de Greenwald”, garantiu. O director do Guardian referia-se a David Miranda, um cidadão brasileiro de 28 anos que vive em união de facto com Glenn Greenwald, o jornalista que assinou as notícias sobre os programas de espionagem, e que na segunda-feira foi detido e interrogado no aeroporto de Heathrow, ao abrigo da lei antiterrorismo. Miranda foi detido quando estava em trânsito de Berlim para o Rio de Janeiro, onde vive com Greenwald. No aeroporto londrino a polícia deteve-o durante o máximo tempo permitido pela lei antiterrorismo – nove horas. Miranda disse ter sido ameaçado de que se não colaborasse ficaria detido. “Ameaçaram-me como se fosse um criminoso ou alguém que se preparava para atacar o Reino Unido”, contou o companheiro de Greenwald, citado pelo Guardian. “É óbvia a razão por que me detiveram. É por ser o companheiro de Glenn. Porque fui a Berlim. Porque Laura vive lá. Por isso pensam que pode haver uma relação”, acrescentou o brasileiro, que nega ter qualquer papel no caso. A mulher em causa é a realizadora norte-americana Laura Poitras, que também tem trabalhado com Greenwald e o Guardian no caso da NSA. Num comunicado revelado hoje, o serviço de comunicação da polícia metropolitana (MPS) londrina afirma que a detenção de Miranda foi “legal e processualmente” correcta. Segundo a nota, a interpelação do brasileiro foi “necessária e proporcionada” e foi oferecida representação legal ao companheiro de Greenwald. “Nenhuma queixa foi recebida pelo MPS até ao momento”, acrescenta. A detenção de Miranda levou o presidente do comité de Assuntos Internos do parlamento britânico, Keith Vaz, a anunciar a abertura de um inquérito parlamentar para apurar as razões que justificaram essa medida e quais as autoridades nacionais e estrangeiras envolvidas no processo. A Casa Branca confirmou ontem que foi previamente notificada pelas autoridades britânicas da detenção de David Miranda, mas segundo o porta-voz, Josh Earnest, a Administração não solicitou essa medida nem esteve envolvida nessa decisão. O mesmo responsável escusou-se porém a esclarecer se os Estados Unidos iriam ter acesso ao conteúdo do material electrónico e informático confiscado pela polícia britânica ao brasileiro.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave lei mulher homem
Fuga de água radioactiva em Fukushima é classificada como acidente nuclear de nível 3
Agência japonesa eleva nível de alerta a propósito de uma fuga de 300 toneladas de água radioactiva na central nuclear afectada pelo sismo e tsunami de Março de 2011. (...)

Fuga de água radioactiva em Fukushima é classificada como acidente nuclear de nível 3
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-21 | Jornal Público
SUMÁRIO: Agência japonesa eleva nível de alerta a propósito de uma fuga de 300 toneladas de água radioactiva na central nuclear afectada pelo sismo e tsunami de Março de 2011.
TEXTO: O Japão elevou o nível de alerta por causa de uma fuga de água contaminada na central nuclear de Fukushima. Numa escala de zero a sete, o incidente foi agora classificado com o nível três, a que corresponde a classificação de incidente grave. A decisão foi anunciada nesta quarta-feira. Trezentas toneladas de água contaminada com níveis perigosamente elevados de radiação escaparam de reservatórios situados naquela central nuclear que foi devastada por explosões, na sequência do terramoto e tsunami de Março de 2011. É a situação mais grave desde esse acidente de há dois anos, classificado como o pior acidente nuclear deste o de Tchernobil, em 1986. "A julgar pela quantidade e pela densidade da radiação na água contaminada que escapou, é apropriado elevar o nível de alerta para o nível três", lê-se num documento divulgado pela agência que superintende o nuclear no Japão. Na altura do acidente, o nível de alerta fixado foi o nível sete, o máximo. A fuga foi detectada pela empresa responsável pela central, a Tepco, levando o regulador nipónico para o nuclear a tomar medidas de maior alcance. A primeira foi elevar o nível de alerta – o que já provocou uma reacção do Governo chinês que, através do ministro dos Negócios Estrangeiros, se declarou "chocado" com o facto de, dois anos depois do acidente nuclear, o Japão não conseguir ainda conter qualquer fuga radioactiva. Pequim "espera que o lado japonês consiga seriamente tomar medidas para pôr fim ao impacto negativo das consequências do acidente nuclear de Fukushima"; disse o governante, numa declaração à agência Reuters. Estima-se que seja a quarta grande fuga de água radiactiva na central nuclear de Fukushima. Um funcionário descobriu a fuga e as autoridades declararam primeiro que se tratou de incidente de nível um – o mais baixo –, embora esta seja a primeira vez que o fazem desde o sismo e tsunami de 2011. A Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos, começa em 0 (sem significado), passa pelos níveis 1 a 3 (“incidentes”) e atinge o topo entre 4 a 7 (acidentes). Um responsável da Tepco explicou que a água provavelmente escapou de um tanque, depois de ter passado uma barreira de cimento. A agência japonesa Kyodo revelou que esta água está a emitir 100 millisieverts de radiação por hora, o que, segundo o director-geral da Tepco, é equivalente à exposição a que um trabalhador da central está sujeito em cinco anos. “Podemos dizer que o nível de radiação é suficientemente elevado para dar alguém uma dose de radiação de cinco anos em apenas uma hora”, explicou à Reuters Masayuki Ono. Atingida pelo sismo e pelo tsunami de 11 Março de 2011 no Japão, a central de Fukushima ficou sem os seus sistemas de arrefecimento e foi palco de uma série de explosões, de fusão de combustível nuclear e de libertação de material radioactivo. Foi o segundo maior desastre nuclear, superado apenas por Tchernobil. Ao longo dos últimos dois anos, a Tepco teve de resolver a questão central do arrefecimento dos reactores. Mas uma série de outros problemas estão ainda longe de estarem solucionados, entre eles o da água contaminada. A sua origem estará provavelmente relacionada com a mistura de água subterrânea que drena naturalmente das montanhas com água fortemente contaminada que inundou a rede de condutas no subsolo da central de Fukushima – resultante de fugas próximas dos reactores na sequência do acidente.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave trabalhador chinês japonês
Crescimento nos países da OCDE acelera e melhora sinais da economia global
Itália é a única das sete maiores economias da OCDE que continua em recessão. (...)

Crescimento nos países da OCDE acelera e melhora sinais da economia global
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-22 | Jornal Público
SUMÁRIO: Itália é a única das sete maiores economias da OCDE que continua em recessão.
TEXTO: A economia global volta a dar sinais positivos, com uma melhoria nos indicadores de actividade económica na zona euro, um forte crescimento da actividade industrial na China e uma ligeira aceleração do PIB dos países industrializados do mundo. Com ritmos diferentes, as economias da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) cresceram, entre Abril e Junho, 0, 5% em relação aos três primeiros meses do ano. A zona euro está a acompanhar a tendência de forma mais lenta. Enquanto os Estados Unidos têm registado crescimentos de trimestre para trimestre (0, 4% entre Abril e Junho), os países da moeda única só agora interromperam o período de um ano e meio em recessão (com um crescimento trimestral de 0, 3%). Os dados confirmam que a puxar pelo crescimento na área do euro estão a Alemanha e França, as duas principais potências económicas desta região. Enquanto França saiu da recessão com um crescimento trimestral de 0, 5%, a Alemanha (0, 7%) foi o país que mais cresceu entre as sete maiores economias da OCDE (a seguir surge o Reino Unido, com um crescimento do PIB de 0, 6%). Já a Itália continua em recessão, com o PIB a contrair-se 0, 2% no segundo trimestre. “Se a zona euro está a recuperar, é um bom sinal para a economia global”, enquadra Chris Williamson, economista da Markit, citado pela Reuters. Ao mesmo tempo, e graças ao impulso da Alemanha e do aumento da procura interna que a maior economia europeia tem estado a registar, a actividade económica dos 17 países do euro parece estar a melhorar. Segundo dados conhecidos nesta quinta-feira, o indicador de actividade industrial medido pela Markit atingiu o valor máximo em mais de dois anos e também o indicador sobre a actividade nos serviços teve o crescimento mais forte em seis meses. São, porém, ainda frágeis os sinais que sustentam uma retoma no espaço da moeda única. E o facto de a economia da zona euro estar ainda a recuar em relação ao segundo trimestre do ano passado, ao contrário do conjunto da OCDE, mostra como o conjunto das economias industrializadas ainda está a ser muito impulsionada pelo comportamento de grandes economias de fora do espaço europeu, como os EUA e o Japão. Para lá do universo da OCDE, a economia chinesa dá também sinais de expansão na indústria, um factor determinante para a formação do PIB. No segundo trimestre, cresceu 1, 7% em cadeia e, de acordo com as previsões que o banco HSBC publicou nesta quinta-feira, o índice que mede o clima económico no sector industrial subiu para 50, 1 pontos e atingiu o valor máximo em quatro meses.
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA
Mulher de Bo Xilai depôs contra ele e ele chamou-lhe louca
Gu Kailai garantiu que mostrou ao marido, que está a ser julgado por corrupção, projecto de uma moradia em França que seria paga por um empresário. (...)

Mulher de Bo Xilai depôs contra ele e ele chamou-lhe louca
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento -0.6
DATA: 2013-08-23 | Jornal Público
SUMÁRIO: Gu Kailai garantiu que mostrou ao marido, que está a ser julgado por corrupção, projecto de uma moradia em França que seria paga por um empresário.
TEXTO: A segunda sessão do julgamento do antigo dirigente chinês Bo Xilai, 64 anos, acusado de corrupção, desvio de fundos e abuso de poder, ficou marcada pelo testemunho da mulher dele. Gu Kailai, 54 anos, julgada e condenada há um ano por homicídio, depôs contra o marido, dizendo que o ex-dirigente do PC chinês, caído em desgraça, sabia do dinheiro e da moradia na Riviera francesa que um empresário oferecera ao casal. Bo Xilai defendeu-se do testemunho incriminatório, dizendo que ela estava a ser coagida e que se encontra num “estado mental instável”. O testemunho de Gu Kailai, condenada à morte (com pena suspensa) por ter mandado assassinar um empresário britânico em 2011, surgiu no início do dia no tribunal de Jinan, onde o marido negou na quinta-feira, no início do julgamento, ter aceitado subornos milionários. Defendeu-se também da acusação de desvio de dinheiro quando dirigia a cidade de Dalian, nordeste da China, e de abuso de poder, por supostamente ter tentado travar um inquérito judicial que visava a mulher. Esta por sua vez, declarou agora ao tribunal que tinha mostrado o projecto de uma luxuosa moradia que seria paga por um empresário, Xu Ming. “Bogu Kailai mudou. Ela está louca, passou a mentir muitas vezes”, ripostou Bo Xilai, tratando a mulher pelo nome completo. Bo foi em tempos uma das principais figuras do aparelho político chinês, mas caiu em desgraça no último ano e meio, acabando por ser expulso do partido na sequência do homicídio do empresário britânico Neil Heywood. Em Novembro de 2012, o Comité Central do Partido Comunista Chinês anunciou a expulsão do antigo governador da província de Chongqing e em tempos figura promissora do aparelho político do país. A expulsão de Bo Xilai do PCC e do Politburo (o segundo mais importante centro de decisões da política chinesa, a seguir à Comissão Permanente) foi vista como um escândalo quase sem precedentes na história política da China e como a maior crise que o partido no Governo enfrentou desde o massacre na Praça Tiananmen, em 1989. Antes da expulsão do PCC, Bo Xilai já tinha sido afastado da liderança do secretariado do partido na província de Chongqing, no dia 14 de Março.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte homicídio tribunal mulher chinês abuso
NSA quebrou o código do sistema da ONU e espiou videoconferências
Revista alemã Der Spiegel cita material de Edward Snowden que aponta a intercepção de centenas ?de chamadas (...)

NSA quebrou o código do sistema da ONU e espiou videoconferências
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: Revista alemã Der Spiegel cita material de Edward Snowden que aponta a intercepção de centenas ?de chamadas
TEXTO: A Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos terá conseguido aceder ao circuito interno de vídeo das Nações Unidas, o que lhe permitiu espiar as comunicações por videoconferência e outras trocas de dados originados na sede nova-iorquina da organização. Segundo documentos secretos da NSA ontem divulgados pela revista alemã Der Spiegel, os especialistas do programa de vigilância electrónica da agência norte-americana conseguiram descodificar o sistema de encriptação do circuito interno das Nações Unidas no Verão de 2012, e assim “aumentar de forma dramática os dados obtidos” a partir das telecomunicações. “O tráfego de dados de vídeo dá-nos acesso às teleconferências das Nações Unidas (viva!)”, congratulou-se um dos agentes envolvidos no programa, em documentos citados pela Der Spiegel e que faziam parte do espólio do informador Edward Snowden, o analista que foi consultor da NSA e também da CIA e que se assumiu como o responsável pela fuga de informação. A revista alemã escreve que, depois da descoberta do código que protegia as telecomunicações da ONU, o número de mensagens recolhidas pela NSA disparou de 12 para 458 no espaço de três semanas. As primeiras notícias sobre o programa de vigilância electrónica da NSA já davam conta do alargado espectro da espionagem dos serviços norte-americanos, que além da sede das Nações Unidas também tentaram colocar escutas nas representações diplomáticas da União Europeia em Washington e em Nova Iorque — a mudança de instalações nessa cidade foi devidamente “monitorizada” pelos espiões dos Estados Unidos, que detinham os planos onde estava definida toda a infraestrutura informática, a localização dos servidores e dos terminais de computador dos novos gabinetes, refere a Der Spiegel. “Colectas Especiais”O programa de escutas em mais de 80 embaixadas e consulados estava identificado dentro da agência como “Serviço de Colectas Especiais”: “A vigilância era intensiva e bem organizada e tinha pouco ou mesma nada a ver com a observação de actividades terroristas”, diz a revista, acrescentando que as acções de espionagem – que são ilegais – rompem o histórico compromisso dos Estados Unidos de não realizar operações secretas que envolvam a actividade da ONU. Os documentos na posse da Der Spiegel revelam, no entanto, que não terão sido apenas os serviços secretos dos Estados Unidos a tentar escutar os diplomatas internacionais: um relatório interno de 2011 diz que os agentes da NSA se tinham deparado com tentativas de colocar escutas e descodificar as telecomunicações das Nações Unidas por parte dos serviços secretos da China. Não é claro se os os agentes chineses conseguiram quebrar o código e analisar as informações provenientes da sede da ONU.
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Entidades ONU
Lenovo coloca menu Iniciar nos seus computadores com Windows
Ausência da funcionalidade foi dos pontos mais criticados no último sistema da Microsoft. (...)

Lenovo coloca menu Iniciar nos seus computadores com Windows
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: Ausência da funcionalidade foi dos pontos mais criticados no último sistema da Microsoft.
TEXTO: A fabricante chinesa Lenovo, que disputa o primeiro lugar no mercado de PC com a americana HP, decidiu atender a uma das críticas mais frequentes em relação ao Windows 8: os computadores da marca terão pré-instalado o software Pokki, desenvolvido por uma start-up e que oferece um menu semelhante ao que existia nas anteriores versões do Windows. O Pokki, que pode ser descarregado gratuitamente e também existe para outras versões do Windows, inclui uma loja de aplicações para computador, onde estão algumas aplicações e jogos que se popularizaram nos telemóveis. A empresa por trás do Pokki, a americana SweetLabs, ganha uma comissão na venda de aplicações nesta loja. O Windows 8 é o sistema operativo da Microsoft para computadores e tablets. Tem dois ambientes distintos: um semelhante ao ambiente de trabalho do Windows tradicional e outro que consiste num painel de mosaicos coloridos, que proporciona uma experiência de utilização radicalmente diferente. A Microsoft decidiu fazer ajustes ao sistema depois de queixas dos utilizadores por dificuldades de utilização. A ausência do menu Iniciar foi dos pontos mais notados. O Windows 8. 1, que deverá chegar em Outubro, terá um botão Iniciar, que permite ao utilizador aceder rapidamente à visualização de mosaicos e que, com um clique direito, dá acesso a algumas opções básicas, mas que não recupera o menu com que os utilizadores se tinham familiarizado. O 8. 1 também permitirá ao computador arrancar no ambiente de trabalho e não na nova interface, como agora acontece.
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Tempo Outubro
Empresas do filho de Stanley Ho investem 49,5 milhões em projecto de jogo na Rússia
Empresa com sede em Hong Kong controla casino-resort em construção na região russa de Primorye, na fronteira com a China. (...)

Empresas do filho de Stanley Ho investem 49,5 milhões em projecto de jogo na Rússia
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento -0.4
DATA: 2013-08-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: Empresa com sede em Hong Kong controla casino-resort em construção na região russa de Primorye, na fronteira com a China.
TEXTO: Duas empresas de que Lawrence Ho, filho do magnata Stanley Ho, é accionista acordaram a compra de 51% da Oriental Regent pelo equivalente a 49, 5 milhões de euros para entrarem num projecto de jogo na Rússia. A notícia avançada nesta segunda-feira pelo jornal South China Morning Post, de Hong Kong, refere que as empresas Melco International Development e a Summit Ascent Holdings acordaram na sexta-feira investir 514, 1 milhões de dólares de Hong Kong (49, 5 milhões de euros) na Oriental Regent, que passam a deter em 51%. A Oriental Regent é uma empresa com sede em Hong Kong que detém um casino-resort em construção na região russa de Primorye, com um investimento total previsto de 130 milhões de dólares norte-americanos (97 milhões de euros), informaram a Melco e a Summit Ascent no domingo. A Summit Ascent vai comprar 46% da Oriental Regent por 2000 milhões de rublos (45, 2 milhões de euros) e a Melco vai pagar 216, 7 milhões de rublos (4, 9 milhões de euros) por uma participação de 5%. O resort-casino vai nascer a cerca de 11 quilómetros do aeroporto da cidade de Vladivostok, numa área de 90. 455 metros quadrados, e terá 119 quartos de hotel e um casino com 800 máquinas de jogo, 25 mesas de jogo para grandes apostas e 40 mesas de jogo para o mercado de massas, devendo abrir portas em Setembro de 2014. A região russa de Primorye faz fronteira com a China, o que poderá atrair muitos jogadores chineses, já que, para quem vive no norte do país, Vladivostok fica mais perto do que Macau, o único local na China onde o jogo em casino é legal. Um voo de Pequim para essa cidade russa tem a duração de duas horas e meia face às três horas e 45 minutos que demora a viagem de avião até Macau, e Harbin, a maior cidade da província de Heilongjiang, que faz fronteira com Primorye, fica a apenas uma hora e 20 minutos de avião de Vladivostok. O resort-casino é ainda detido em 30% pelo empresário russo Oleg Drozdov, ligado ao sector da construção em Primorye, e em 19% pela empresa de Taiwan Firich Enterprises. Este é um dos primeiros casinos previstos para a Rússia desde que o país limitou o jogo a quatro regiões em 2009: Primorye, que faz fronteira com a China, Kaliningrad, Altai e Krasnodar. O Governo de Primorye lançou no Verão de 2012 a oportunidade a investidores de apresentarem projectos de jogo para a região e, em Março deste ano, as agências noticiosas russas informaram que as autoridades locais tinham escolhido cinco potenciais investidores dos Estados Unidos, Malásia, Rússia, Macau e Hong Kong. Para já não é conhecido o número total de empresas que poderá construir casinos em Primorye. Um relatório elaborado no ano passado pela empresa norte-americana Gaming Market Advisors para o Governo de Primorye previa que as receitas de jogo nesta região deveriam atingir 1200 milhões de dólares norte-americanos (925 milhões de euros) anuais numa primeira fase para depois ascenderem a 5200 milhões de dólares (4000 milhões de euros) na década seguinte. A empresa estimava que os impostos sobre as receitas deveriam situar-se apenas entre os três e os 7%, muito abaixo dos 39% aplicados em Macau, a capital mundial do jogo. Lawrence Ho, filho do magnata Stanley Ho, que monopolizou no passado o negócio do jogo em Macau, detém com o australiano James Packer a empresa Melco Crown Entertainment, que tem uma das seis licenças de jogo na Região Administrativa Especial chinesa. Lawrence Ho e James Packer estão também a construir um resort-casino nas Filipinas que deverá abrir portas em 2014.
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Palavras-chave filho
Cameron pede ao Conselho de Segurança que autorize ataque à Síria
A resolução anunciada pelos britânicos invoca a "protecção dos civis" como justificação para um ataque internacional. (...)

Cameron pede ao Conselho de Segurança que autorize ataque à Síria
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-28 | Jornal Público
SUMÁRIO: A resolução anunciada pelos britânicos invoca a "protecção dos civis" como justificação para um ataque internacional.
TEXTO: O Reino Unido vai apresentar nesta quarta-feira uma resolução no Conselho de Segurança das Nações Unidas onde se “condena o ataque químico” de há uma semana na Síria e se dá autorização “às medidas necessárias para proteger os civis”, anunciou o primeiro-ministro David Cameron. "Sempre dissemos que queríamos que o Conselho de Segurança estivesse à altura das suas responsabilidades. Hoje, temos a oportunidade de o fazer. O Reino Unido redigiu uma resolução a condenar o ataque com armas químicas de [Presidente sírio, Bashar] Assad e autorizar todas as medidas necessárias para proteger os civis", escreve Cameron na sua conta no Twitter. Esta resolução “autorizará todas as medidas necessárias ao abrigo do Capítulo VII da Carta das Nações Unidas para proteger os civis contra as armas químicas” na Síria, fez saber o gabinete do primeiro-ministro britânico. O Capítulo VII da Carta da ONU abrange todas as “acções em caso de ameaça contra a paz, ruptura da paz e actos de agressão”. Há uma semana, centenas de sírios foram mortos em ataques nos arredores de Damasco. Os Médicos Sem Fronteiras já confirmaram que foram atingidos com gases tóxicos - a oposição síria denunciara um ataque com gás sarin. “Parece que algum tipo de substância foi utilizado e matou muitas pessoas, sem nenhuma dúvida mais de 100, alguns falam de 300, talvez 1000, talvez mais de 1000”, afirmou nesta quarta-feira o enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi. Os Médicos Sem Fronteiras sabem que 3600 pessoas foram tratadas em três hospitais da região com sintomas de intoxicação por neurotóxicos. Segundo a ONG síria Centro de Documentação das Violações, o mais conservador dos grupos que regista as vítimas do conflito, 457 pessoas morreram nos ataques na região oriental de Ghutta. No dia dos bombardeamentos, a oposição chegou a falar em 1300 mortos. O texto anunciado por Cameron “será apresentado durante uma reunião dos cinco membros do Conselho de Segurança” prevista para esta quarta-feira à tarde em Nova Iorque. O Conselho de Segurança tem 15 membros, mas só cinco têm assento permanente e direito de veto: para além do Reino Unido, Estados Unidos, França, Rússia e China. Americanos, franceses e britânicos indicaram nos últimos dias que têm provas de que o ataque foi autorizado ao mais alto nível do regime e disseram que não poderia ficar impune, enquanto discutiam com que base legal justificariam uma operação. Desde o início da revolta síria e da repressão com que Assad decidiu responder-lhe, russos e chineses já vetaram várias resoluções a condenar o regime e nada indica que estejam dispostos a mudar de ideias e a aprovar qualquer texto que abra a porta a uma intervenção militar estrangeira. "Seria no mínimo prematuro discutir qualquer reacção do Conselho de Segurança até que os inspectores da ONU na Síria apresentem o seu relatório", afirmou entretanto o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Vladimir Titov, citado pela agência Interfax. Inspectores no terrenoA equipa de peritos das Nações Unidas já estava em Damasco quando o ataque de Ghutta aconteceu. A sua missão era deslocar-se a três locais onde havia suspeitas de terem sido usadas armas químicas nos últimos meses, mas a a prioridade máxima passou a ser o ataque nos subúrbios da capital. Só no domingo é que o Governo sírio autorizou a ida dos inspectores aos locais atingidos: na segunda-feira deslocaram-se a uma das localidades, recolheram amostras e ouviram sobreviventes; nesta quarta-feira fizeram a segunda viagem. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, já disse que os inspectores vão "precisar de tempo" para tirar conclusões. Mas o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou na segunda-feira que os EUA dispõem de provas suficientes para responsabilizarem Assad. Essas provas, esclareceu a Casa Branca, incluem informações recolhidas pelos serviços secretos e serão divulgadas "nesta semana". Os peritos, sublinhou Kerry, só vão poder apurar o que foi usado, não quem usou. O anúncio da resolução britânica surge dois dias depois de Londres ter admitido que avançaria sem a ONU. "É possível responder sem uma unidade no Conselho de Segurança da ONU?", questionou o chefe da diplomacia britânica. "De outra forma pode ser impossível responder a estes crimes, a estas atrocidades, e eu não penso que isso seja aceitável", disse William Hague. Apesar de ser improvável a sua aprovação, o Governo britânico terá decidido apresentar a proposta de resolução depois de a oposição trabalhista ter dado a entender que podia não apoiar a operação sem que as Nações Unidas fossem ouvidas. A Liga Árabe também exige a aprovação do Conselho de Segurança para apoiar um ataque. E o diplomata argelino Lakhdar Brahimi lembrou que “a lei internacional dita que uma acção militar só possa ser desencadeada depois da decisão do Conselho de Segurança”.
REFERÊNCIAS:
Entidades ONU EUA
Os olhos roubados de Binbin
Criança foi atacada numa província do Norte da China, por uma mulher que lhe arrancou os olhos. Suspeita-se que seja um caso de tráfico de órgãos (...)

Os olhos roubados de Binbin
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-08-31 | Jornal Público
SUMÁRIO: Criança foi atacada numa província do Norte da China, por uma mulher que lhe arrancou os olhos. Suspeita-se que seja um caso de tráfico de órgãos
TEXTO: Um rapaz de seis anos, Binbin, ficou sem os olhos, na China, num ataque cruel que estará relacionado com o tráfico de órgãos humanos. A criança encontra-se no hospital. Os olhos terão sido recuperados, mas sem as córneasSegundo o relato da CCTV, um canal de televisão, Binbin terá sido drogado e os olhos ter-lhe-ão sido arrancados depois de ter perdido a consciência. "Ele tinha a cara toda ensanguentada", disse o pai da vitima, natural de Linfen, na província de Shanxi, no norte do país, segundo relata a agência oficial chinesa, Xinhua. "Não demos logo conta que lhe faltavam os olhos. Pensámos que ele teria caído e ferido a cara", disse o progenitor, citado pelo Daily Mail. De acordo com a mãe, a criança desapareceu a 24 de Agosto, enquanto brincava perto de casa. Cerca de quatro horas depois, foi encontrado, por familiares. Segundo o próprio rapaz, terá sido levado por uma mulher, que falava com uma pronúncia estranha. De acordo com a imprensa local, citada por alguns media internacionais como o International Business Times, os olhos foram encontrados por perto, mas sem as córneas – facto que levanta a suspeita de se tratar de um caso ligado ao tráfico de órgãos humanos. As autoridades procuram os responsáveis e anunciaram um prémio financeiro pela pista que permita capturar os culpados. Embora deva ficar cego para o resto da vida, Binbin está num hospital em Shanxi. Imagens dele foram exibidas na televisão chinesa. Um especialista norte-americano ouvido pelo Daily Mail, de Londres, diz que tudo aponta para que se trate de obra de alguém ligado ao tráfico de órgãos. "Córneas usadas em cirurgias correctivas podem vir de qualquer pessoa, de qualquer idade, ao contrário do que sucede com o coração, fígado ou rins, que têm de vir de doadores compatíveis com o receptor", afirma Arthur Caplan, ouvido a propósito deste caso. O mercado negro é alimentado na China pela recusa da maioria da população em se tornar doador de órgãos. Segundo media estatais chineses, também citados pelo Daily Mail, por ano há 300 mil pessoas à espera de um transplante. No ano passado, sete pessoas foram presas depois de um jovem ter vendido um rim, num transplante ilegal, usando o dinheiro para comprar um smartphone e um tablet. A venda de órgãos foi proibida pelas autoridades chinesas em 2006, após a morte de seis cidadãos japoneses que tinham viajado para a China para ser operados, mas não faltam anúncios na Internet a oferecer dinheiro por rins ou fígados.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave morte humanos ataque mulher negro criança ilegal
Salvador Caetano começa a produzir peças para aeronáutica em Novembro
Numa primeira fase, a unidade de Vila Nova de Gaia vai produzir peças mecanizadas. Em 2014, inicia a produção de peças estruturais em material compósito. (...)

Salvador Caetano começa a produzir peças para aeronáutica em Novembro
MINORIA(S): Asiáticos Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-09-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Numa primeira fase, a unidade de Vila Nova de Gaia vai produzir peças mecanizadas. Em 2014, inicia a produção de peças estruturais em material compósito.
TEXTO: A Salvador Caetano inicia em Novembro a produção de peças para a indústria aeronáutica, no âmbito do contrato assinado com a Airbus, prevendo facturar 70 a 80 milhões de euros até 2018 nesta nova área de negócio. Em entrevista à agência Lusa, o presidente da Salvador Caetano Indústria, José Ramos, adiantou que o objectivo é obter uma facturação média anual de dez a 15 milhões de euros na área aeronáutica, o que, considerando a base actual de negócios, representará 15 a 20% da facturação da empresa. Instalada num edifício com 7000 metros quadrados no perímetro industrial da fábrica da Salvador Caetano em Vila Nova de Gaia, a unidade de aeronáutica tem já “uma máquina montada” e aguarda a chegada das restantes em Novembro, para então arrancar a produção “em volume”. Conforme explicou à Lusa, por sua vez, o administrador executivo da CaetanoBus, Jorge Pinto, numa primeira fase a unidade produzirá peças mecanizadas e, posteriormente, em 2014, iniciará a produção de peças estruturais em material compósito. “Este vai ser o nosso grande salto na área da aeronáutica”, considerou, salientando que esta tecnologia vai ser, depois, adaptada à produção de peças para autocarros, que são o negócio central da CaetanoBus. As peças a produzir serão, sobretudo, para aviões militares da Airbus, mas Jorge Pinto diz existirem já encomendas “para a aviação civil”. “É uma aposta com peso e uma nova actividade que vamos descobrir e que nos vai trazer sinergias”, salientou José Ramos, destacando que representa “um salto muito grande em termos de indústria, porque as normas de segurança” impostas nesta área são todo “um outro mundo”. Convicto de que a aposta na área aeronáutica “é um projecto de futuro, com grandes perspectivas”, o presidente da Salvador Caetano Indústria diz ter “um significado importante por ser a primeira vez que o grupo diversifica, em termos industriais, para além da área dos autocarros e dos automóveis”. Para além da aeronáutica, na área da indústria a Salvador Caetano tem em curso vários projectos no exterior, nomeadamente na Colômbia e na China. Na Colômbia, José Ramos adiantou estar a ser negociada a aquisição de um fabricante local de autocarros, com o objectivo de alargar a sua produção e vir a abastecer quer o mercado colombiano, quer toda a América do Sul, para onde os direitos alfandegários tornam praticamente impossível exportar. “A ideia é entrarmos no capital da empresa, com opção de sermos maioritários, e levar know how”, disse, revelando que o negócio deverá estar fechado “até ao final do ano” e as perspectivas apontam para que a produção local venha a superar a da Caetano Bus em Gaia. “Numa fase inicial vamos manter os modelos locais que a empresa já fabrica, mas depois queremos começar a introduzir alguns produtos nossos”, precisou o administrador da CaetanoBus. Na China, a construção da nova fábrica da Salvador Caetano – Brillance Caetano – está “em fase de conclusão” e a produção irá arrancar no final do ano. Admitindo que “não é um mercado fácil, por questões culturais”, Jorge Pinto explicou que os autocarros da fábrica chinesa começarão por ser montados a partir de peças fabricadas em Portugal, mas o objectivo é “comprar localmente cada vez mais materiais”. Começando pelos materiais “mais volumosos, difíceis de transportar e onde há competências locais”, o que se pretende é que, dentro de alguns meses, haja “20% de incorporação chinesa”. No próximo ano, a Salvador Caetano planeia produzir 150 unidades na fábrica na China, correspondentes a um volume de negócios de 30 milhões de euros, mas o presidente da Salvador Caetano Indústria acredita que, “daqui a uns tempos, a produção na China venha a ser superior à da Caetano Bus” em Gaia. Trabalhadores em lay-off regressaram à fábrica em JunhoA CaetanoBus levantou o lay-off que abrangia uma centena de trabalhadores na fábrica de Gaia e vai contratar mais 120 pessoas até final do ano, devido ao desbloqueamento de negócios pendentes e a novas encomendas. José Ramos adiantou que os primeiros trabalhadores abrangidos pela suspensão temporária do trabalho (a vigorar desde Março e que deveria durar até este mês) começaram a ser chamados em Junho, estando actualmente ao serviço os perto de 100 funcionários abrangidos. Na base da retoma do ritmo de produção está o desbloquear de negócios pendentes em Inglaterra, o arranque de um novo projecto de miniautocarros para o Norte da Europa e uma segunda encomenda de autocarros com duas cabines (para condução nas duas direcções) para o monte de Saint-Michel, em França. Segundo José Ramos, este acréscimo de trabalho implicará, ainda, a contratação de um total de 120 novos colaboradores até final do ano, 80 dos quais já estão ao serviço.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave direitos