Ex-jornalistas do News of the World declaram-se culpados em caso de escutas ilegais
É a primeira confirmação pública de práticas ilícitas por antigos jornalistas do tablóide de Rupert Murdoch. As atenções viram-se agora para Rebekah Brooks e Andy Coulson. (...)

Ex-jornalistas do News of the World declaram-se culpados em caso de escutas ilegais
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento -0.33
DATA: 2013-10-30 | Jornal Público
SUMÁRIO: É a primeira confirmação pública de práticas ilícitas por antigos jornalistas do tablóide de Rupert Murdoch. As atenções viram-se agora para Rebekah Brooks e Andy Coulson.
TEXTO: Três antigos jornalistas do tablóide britânico News of the World (NoW), propriedade do milionário Rupert Murdoch, e entretanto extinto, declararam-se culpados nesta quarta-feira no caso das escutas ilegais a figuras da vida pública britânica, de acordo com a Reuters. Os ex-editores do jornal Neville Thurlbeck, Greg Miskiw e James Weatherup já se haviam declarado culpados numa fase anterior do processo, segundo o procurador, mas só agora essa informação pôde ser tornada pública. O detective particular que foi contratado pelo NoW para proceder às escutas, Glenn Mulcaire, também se declarou culpado das acusações. As declarações agora tornadas públicas constituem as primeiras admissões de culpa de antigos jornalistas do NoW desde que as investigações foram lançadas, em 2011. Entre 2000 e 2006, jornalistas do NoW tiveram acesso a escutas de pelo menos 600 telefones de personalidades do mundo político e social do Reino Unido. Em 2007, uma notícia sobre a família real britânica levantou suspeitas e as investigações foram iniciadas. O jornalista e o detective que efectuaram as escutas foram condenados, mas a direcção insistiu que se tratava de um caso isolado, até que uma investigação do jornal The Guardian revelou que aquela era uma prática habitual e instigada pela direcção do NoW. Durante a sessão do julgamento desta quarta-feira, o procurador responsável pela acusação referiu que “não existem justificações de qualquer tipo para que os jornalistas se envolvam em escutas telefónicas”. “Isso é uma intromissão na privacidade das pessoas, o que vai contra a lei”, considerou Andrew Edis, citado pelo The Guardian. O procurador, dirigindo-se ao júri composto por nove mulheres e três homens, lembrou que o julgamento que agora começa será “longo” e que “há três tipos de comportamento ilícito” em causa. O primeiro é o das escutas ilegais conduzidas pelo detective privado contratado pelo jornal, Glenn Mulcaire, “que era muito bom a encontrar códigos pessoais” das pessoas escutadas, referiu Edis. O segundo é o de pagamentos ilegais a “responsáveis e funcionários públicos, agentes da polícia, soldados” em troca de informação confidencial. Finalmente, o terceiro está relacionado com a obstrução às investigações que se tinham iniciado em Julho de 2011. De acordo com o procurador, alguns dos réus “tentaram, em segredo, impedir que a informação chegasse à atenção da polícia”. São oito pessoas que vão a julgamento no caso das escutas ilegais do NoW, mas as atenções vão concentrar-se em Rebekah Brooks, que chefiava a direcção do tablóide, e Andy Coulson, que substituiu Brooks em 2003 e foi entretanto contratado pelo primeiro-ministro, David Cameron, para seu chefe de comunicações. O julgamento promete arrastar-se durante os próximos meses, antevendo-se sessões em que serão esmiuçadas tanto as escutas e as tentativas para as omitir como as falhas da investigação inicial da polícia que, tal como boa parte da classe política, se mostrou durante anos demasiado cúmplice com as más práticas da imprensa tablóide.
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Palavras-chave homens lei social mulheres
Maputo assistiu à maior manifestação não-governamental de que há memória
Um das imagens fortes do protesto mostra um olho lacrimejante com a bandeira do país em fundo e a legenda “Moçambique chora”. (...)

Maputo assistiu à maior manifestação não-governamental de que há memória
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-10-31 | Jornal Público
SUMÁRIO: Um das imagens fortes do protesto mostra um olho lacrimejante com a bandeira do país em fundo e a legenda “Moçambique chora”.
TEXTO: Terá sido a maior manifestação não-governamental, e crítica do Governo, a que Maputo já assistiu. Milhares de pessoas desfilaram nesta quinta-feira na capital de Moçambique, em protesto contra a onda de raptos e a ameaça de guerra que paira sobre o país. Uma das imagens fortes da manifestação – exibida em cartazes e que se está a propagar nas redes sociais – mostra um olho lacrimejante com a bandeira do país em fundo e a legenda “Moçambique chora”. A organização tinha previsto que dez mil pessoas pudessem sair à rua. Opiniões ouvidas telefonicamente pelo PÚBLICO indicam que o número dos que responderam ao apelo do Fórum das Organizações da Sociedade Civil, a que se associaram confissões religiosas, partidos e outras organizações, terá sido maior. Não tiveram eco os esforços do Governo que, na véspera, procurou desencorajar a mobilização – o porta-voz Damião José desaconselhou, numa declaração televisiva, a presença de membros da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique, que dirige o país desde a independência, em 1975), alertando para eventuais distúrbios. A manifestação estendeu-se e foi engrossando ao longo dos, talvez, cerca de três quilómetros que separam o topo da Avenida Eduardo Mondlane, onde há uma estátua dedicada ao primeiro líder da Frelimo, e a Praça da Independência, onde outra escultura evoca Samora Machel, o primeiro Presidente do país. Críticas de Graça MachelUma das vozes críticas do modo como o actual Governo está a lidar com a vaga de sequestros é Graça Machel, mulher do primeiro chefe de Estado. “Os cidadãos não se encontram na forma como o Estado está a responder aos raptos”, disse, ainda na quarta-feira. A actividade económica na cidade esteve a meio gás durante a manifestação. Segundo a Lusa, muitas empresas encerraram total ou parcialmente, durante o tempo em que, de manhã, o protesto decorreu. A Universidade Politécnica de Maputo, de que é reitor Lourenço do Rosário, um dos mediadores das negociações entre o Governo e a Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), suspendeu as aulas. Saíram à rua “homens e mulheres de todos os estratos sociais, cidadãos anónimos”, disse um dos jornalistas que acompanharam a manifestação, Jeremias Langa, director do jornal O País. Muitos dos manifestantes vestiam t-shirts com palavras de ordem –“Stop raptos”, “Governo [está] mudo”, “Abaixo a intolerância”, “Abaixo a guerra” – que remetiam para os dois grandes problemas que, neste momento, afligem Moçambique: os raptos para exigir resgates e a crise político-militar que ameaça reeditar a guerra entre Frelimo e Renamo, de 1976 a 1992. “Depois de terem sido raptadas a toda a hora, as pessoas são deixadas em pânico, apesar de a guerra já estar a acontecer. Isto é pior do que a Líbia”, disse Mohamed Asif, da organização da manifestação, citado pela Lusa. “Pela primeira vez, estamos a marchar contra o nosso Governo. Temos um líder-chefe que deve cuidar de cada um de nós”, gritou, para milhares de pessoas. “É uma manifestação contra o Governo, porque nós exigimos os nossos direitos que não estão a ser cumpridos”, acrescentou. Um repórter que acompanhou a manifestação contou ao PÚBLICO que também foram gritadas palavras de ordem contra o Presidente da República: “Armando Guebuza, fora. ”Um milhar nas ruas na BeiraNa Beira, segunda cidade do país, onde ocorreram quatro raptos desde o início do ano, mais de um milhar de manifestantes saíram também à rua nesta quinta-feira, para pedir uma "investigação séria". Também dali partiram apelos ao Governo e à Renamo para que encontrem formas de ultrapassar a tensão que ameaça a paz. Os raptos de cidadãos ocorrem em Moçambique desde 2009, mas o fenómeno acentuou-se nos últimos meses, nos principais centros urbanos. Só na semana passada, em Maputo, há registo de pelo menos cinco casos. O director da Polícia de Investigação Criminal de Maputo, Januário Cumbabe, foi esta semana exonerado devido à onda de raptos. Apesar de ter sido substituído juntamente com outros quadros de direcção, o afastamento deve-se, segundo o jornal Notícias, à incapacidade que a polícia tem demonstrado para responder ao fenómeno. O primeiro julgamento por raptos em Moçambique chegou também esta semana ao fim. O tribunal judicial de Maputo condenou seis pessoas a 16 anos de cadeia, pelo sequestro de sete moçambicanos. Na vertente político-militar, a última semana e meia tem sido marcada por sucessivos incidentes e recriminações entre o Governo da Frelimo e a Renamo. Apesar da sucessão de episódios bélicos, numa entrevista à AFP, Guebuza afastou o cenário de regresso da guerra. “Não acredito, e é um ‘não’ absoluto, que estejamos de regresso à guerra”, afirmou.
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Palavras-chave direitos homens guerra tribunal mulher mulheres pânico
Deputadas turcas entram no Parlamento de véu pela primeira vez e em desafio à secularização do país
Acção de protesto foi condenada pela oposição laica, que acusa Erdogan de estar a “explorar a religião” (...)

Deputadas turcas entram no Parlamento de véu pela primeira vez e em desafio à secularização do país
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.25
DATA: 2013-11-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Acção de protesto foi condenada pela oposição laica, que acusa Erdogan de estar a “explorar a religião”
TEXTO: Quatro deputadas do Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP, islamo-conservador) entraram nesta quinta-feira no Parlamento turco de cabeça coberta pelo véu islâmico, numa acção de protesto contra o secularismo do país. Os deputados da oposição laica criticaram o acto, acusando o AKP, o partido do Governo, de “explorar a religião”. Da última vez que tal aconteceu, em 1999, a deputada Merve Kavakçi foi obrigada a abandonar o hemiciclo. O partido do primeiro-ministro, Recep Erdogan, está apostado em levar a cabo a progressiva islamização da Turquia, que se assume como um Estado laico desde a fundação da República, em 1923, por Kemal Ataturk. Depois de, no início do mês, ter aprovado uma reforma que autoriza as mulheres a usarem o véu islâmico nos locais públicos, agora são as próprias deputadas do AKP que trazem a polémica para o Parlamento. Merve Kavakçi, deputada do Partido da Virtude Islâmica, predecessor do AKP, estava a tomar posse em 1999, com a cabeça coberta por um lenço, quando o primeiro-ministro de então, Bulent Ecevit, se lhe dirigiu, dizendo: “Este não é um local para desafiar o Estado. Informem esta mulher dos seus limites”. Ao mesmo tempo, um grande número de deputados pedia a saída de Kavakçi, o que acabou por acontecer. Três anos depois, o seu partido seria dissolvido por violar as leis seculares e vários elementos foram banidos da política por cinco anos, entre os quais Kavakçi. “Momento histórico”“Não sabemos como será a reacção, mas vamos entrar no Parlamento com os nossos véus e continuar o nosso trabalho”, referiu uma das quatro deputadas do AKP, Nurcan Dalbudak, citada pela Reuters, à entrada para a sessão parlamentar. “Vamos assistir ao início de uma era importante e vamos ter o papel principal, seremos o porta-estandarte”, acrescentou a deputada. O principal partido da oposição, o Partido Popular Republicano (CHP), fez saber que vai contestar a decisão. “Todos os nossos membros concordam que o AKP está a explorar a religião. Nunca ficaremos em silêncio em relação a acções destinadas a eliminar o princípio do secularismo”, afirmou Dilek Yilmaz, do CHP. A polémica da utilização do véu islâmico em locais públicos foi reacendida no início do mês, quando Erdogan anunciou um conjunto de reformas em que se prevê o levantamento da proibição do uso do véu às funcionárias públicas nos locais de trabalho. De fora ficaram as juízas, as advogadas de tribunal, as polícias e as militares. O primeiro-ministro, cuja mulher é vista de lenço, classificou a adopção da legislação como um “momento histórico” e justificou a decisão como “uma resposta às exigências da população”. O lenço é um símbolo do Islão, o que o torna num elemento fracturante numa sociedade como a turca, muito dividida entre franjas seculares e progressistas e outras mais conservadores e religiosas.
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Função pública perde 28 mil trabalhadores no espaço de um ano
Entre Junho de 2012 e Junho de 2013 as administrações públicas encolheram 4,7%. (...)

Função pública perde 28 mil trabalhadores no espaço de um ano
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento -0.15
DATA: 2013-11-01 | Jornal Público
SUMÁRIO: Entre Junho de 2012 e Junho de 2013 as administrações públicas encolheram 4,7%.
TEXTO: No final de Junho, o conjunto das administrações públicas empregavam 574. 946 trabalhadores, menos 4, 7% do que em Junho de 2012. Ao todo, no espaço de um ano, saíram do Estado mais de 28 mil funcionários. Os dados constam do Boletim Estatístico do Emprego Público divulgado nesta quarta-feira e dão conta de um decréscimo de 6% em comparação com o final de 2011 e de 1, 6% face a 2012. Nos últimos 18 meses, a aposentação foi o principal motivo de saída de trabalhadores (58, 5% do total das saídas), seguindo-se a caducidade dos contratos a termo (38%). O Governo comprometeu-se, no memorando assinado com a troika, a reduzir 2% ao ano, o número de funcionários públicos. O guião da reforma do Estado ontem apresentado pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, pretende manter esse movimento de redução de trabalhadores no futuro. A intenção do Governo é ter “menos funcionários e mais bem pagos”. A estratégia de redução da dimensão da Administração pública passa por combinar vários instrumentos, mas a prioridade é procurar “um consenso sobre o melhor procedimento legislativo que permita, em circunstâncias objectivas, flexibilizar o vínculo do trabalhador em funções públicas com o Estado”, refere o guião. Além disso, o Governo pretende continuar a reduzir trabalhadores por via das reformas antecipadas, requalificação e rescisões amigáveis. O retrato da Administração Pública em finais de Junho permitia ainda concluir que em cada 100 trabalhadores que constituem a população activa portuguesa (empregados e desempregados) 10, 07 trabalham numa entidade das administrações públicas. Em média, mais de metade dos trabalhadores no sector das administrações públicas são mulheres (56, 4%), sendo a taxa de participação feminina mais expressiva nas administrações regionais dos Açores (65, 1%) e da Madeira (70, 5%). A idade média estimada para os trabalhadores das administrações públicas é de 45 anos, tendo aumentado 0, 7 anos face ao período homólogo. No entanto, não considerando as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, onde se concentram os maiores índices de renovação, a idade média dos trabalhadores civis das administrações públicas aumenta para 46, 5 anos de idade. Quanto ao nível de tecnicidade do emprego nas administrações públicas, 47, 5% dos trabalhadores possuem habilitação de ensino superior. Segundo a distribuição do emprego por regiões, a maior concentração geográfica de estabelecimentos de educação dos ensinos básico e secundário públicos situa-se, no final de Junho 2013, na região Norte onde se regista também, em média, o maior número de docentes por estabelecimento (151, 6, em média). Na área da saúde, e numa distribuição por NUTS II (inclui Portugal Continental, Madeira e Açores), o rácio do pessoal de saúde por mil residentes é relativamente uniforme no Continente, variando entre 6, 4 (no Alentejo) e 7, 6 (em Lisboa).
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Entidades TROIKA
E os primeiros prémios do YouTube foram para...
Eminem, Taylor Swift ou Girls' Generation levaram prémios, mas o acontecimento da noite foi a direcção artística de Spike Jonze e actuações de Arcade Fire ou Lady GaGa. (...)

E os primeiros prémios do YouTube foram para...
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.25
DATA: 2013-11-04 | Jornal Público
SUMÁRIO: Eminem, Taylor Swift ou Girls' Generation levaram prémios, mas o acontecimento da noite foi a direcção artística de Spike Jonze e actuações de Arcade Fire ou Lady GaGa.
TEXTO: Nos últimos anos a plataforma da internet YouTube transformou-se no grande canal difusor de vídeos musicais. Daí que não tenha sido uma surpresa quando foi anunciado que iria haver uma gala de entrega de prémios, à semelhança do que faz o canal MTV. Na noite domingo para segunda, em Nova Iorque, realizou-se então a primeira entrega de prémios do YouTube. E o vencedor foi? Bem, foram vários. O rapper Eminem levou o galardão de melhor artista do ano, poucos dias antes do lançamento do seu oitavo álbum The Marshall Mathers LP2, batendo Justin Bieber ou o sul-coreano PSY. Já a dupla Mackemore & Ryan Lewis foi coroada com o prémio para artista revelação e a cantora Taylor Swift ganhou o prémio fenómeno do YouTube com o sucesso I knew you were trouble, por inspirar o maior número de vídeos de admiradores. O vídeo do ano foi para o grupo sul coreano Girls’ Generation com I got a boy e o prémio inovação do ano para See me standing de DeStorm. Na categoria de resposta do ano acabou por ser distinguida a violinista Lindsey Stirling & Pentatoniz, pela versão de Radioactive dos Imagine Dragons. O espectáculo foi realizado pelo cineasta Spike Jonze, que começou nos vídeoclips antes dos filmes, e foi apresentado pelo actor e músico Jason Schwartzman e pelo comediante e músico Reggie Watts. A cerimónia foi transmitida para todo o mundo via streaming e teve actuações ao vivo de Eminem, Lady GaGa, Arcade Fire, M. I. A. ou Tyler The Creator. À medida que estes iam actuando, o próprio Spike Jonze e Chris Milk, criaram vídeos musicais em directo. Outra originalidade do acontecimento: ao que parece o espectáculo não tinha guião e os apresentadores foram proibidos de assistir às sessões de ensaio. Ou seja, trabalharam sem rede, reagindo em directo aos acontecimentos. A noite começou com a actuação dos Arcade Fire que interpretaram Afterlife, acompanhados pela actriz Greta Gerwig. O cantor do grupo canadiano, Win Butler, teve o seu momento de diversão e protagonismo quando irrompeu pelo palco, para imitar Kanye West, e dizer que “Taylor Swift não era o fenómeno YouTube do ano”, mas sim Harlem Shake, perante um grupo de fãs da cantora country que estavam no palco para receber o prémio. A cantora Lady GaGa estreou ao vivo Dope, mostrando a americana ao piano, numa interpretação emotiva. O máximo de visualizações – 215 mil pessoas – aconteceu mesmo durante a actuação de GaGa. Todos os nomeados foram seleccionados pela contabilização dos seus registos online. Posteriormente foram submetidos a votação pelo público. A excepção foi a categoria inovação do ano, cujos nomeados foram seleccionados por um painel internacional. - Actuação dos Arcade Fire com a actriz Greta Gerwig- Win Butler dos Arcade Fire a imitar Kanye West- Lady GaGa a interpretar uma canção nova do seu próximo álbum- O rapper Eminem que levou para casa o galardão de Artista do Ano
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Palavras-chave cantora
Onda de calor no Verão fez quase 1700 mortos em Portugal
Entre 23 de Junho e 14 de Julho dispararam as chamadas para o INEM e para a Linha Saúde 24, assim como as deslocações para as urgências dos hospitais. Esta foi a quarta onda de calor desde 1981. (...)

Onda de calor no Verão fez quase 1700 mortos em Portugal
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento -0.2
DATA: 2013-11-04 | Jornal Público
SUMÁRIO: Entre 23 de Junho e 14 de Julho dispararam as chamadas para o INEM e para a Linha Saúde 24, assim como as deslocações para as urgências dos hospitais. Esta foi a quarta onda de calor desde 1981.
TEXTO: Do número de doentes que foram às urgência, às chamadas para o INEM e para a Linha Saúde 24, vários foram os dados que indicavam que a onda de calor observada em Portugal entre o final de Junho e o princípio de Junho teria tido efeitos num excesso de mortalidade. Um relatório da Direcção-Geral da Saúde veio agora confirmar que se estima que tenham morrido 1684 pessoas na sequência das temperaturas elevadas que se fizeram sentir entre 23 de Junho e 14 de Julho, sendo que os efeitos do calor podem durar até dez dias depois de as temperaturas regressarem ao normal. Nas últimas duas décadas, o país tinha registado apenas três ondas de calor: em 1981, em 1991 e em 2003. Na primeira morreram 1900 pessoas; na segunda, 1000; e na terceira, 1953. Para formalmente se considerar que, num determinado período, houve uma onda de calor, é necessário que a temperatura esteja acima da média para a altura do ano durante mais de seis dias consecutivos. Os dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera indicam que houve uma onda de calor entre os dias 22 e 30 de Junho, em particular na região centro, e que variou de sete a nove dias. No dia 3 de Julho veio uma nova onda de calor, que ficou até dia 13, sobretudo na região de Trás-os-Montes. Como o fenómeno regressou, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) mandou elaborar um relatório para perceber as consequências da onda de calor e conclui que teve “um impacto apreciável na saúde da população” – corroborando os dados que o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge já tinha preliminarmente avançado na altura. Para isso foram comparados os dados deste ano com os de um outro em que não foram observadas temperaturas extremas. “O valor de referência para a mortalidade foi o período de 2007 a 2012, excluindo o ano de 2010. Para os outros indicadores, foi utilizado o período de 2012”, diz a DGS. Mais óbitos nas mulheres no NorteEm termos gerais, os quase 1700 mortos correspondem a mais 30% do que seria normal para aquela altura do ano. Ainda assim, por exemplo no dia 8 de Julho, a mortalidade chegou a ser 105% acima do esperado. “Em termos gerais, observou-se um excesso de mortalidade mais elevado nas mulheres (45%) em comparação com os homens (21%). Por grupo etário, apenas foram observados excessos de mortalidade significativos na população acima dos 75 anos. Abaixo deste limiar de idade, foram observados excessos de mortalidade entre os 45 e os 74 anos, que não se revelaram estatisticamente significativos. ” Quanto a regiões, só o Algarve foi poupado, com um aumento de 10%. Pelo contrário, no Norte, a subida foi de 41%, e no centro de 36%. Quando aos episódios de urgência, o relatório diz que “são semelhantes até ao início de Julho, verificando-se, a partir daí, um aumento da procura dos cuidados de urgência, que só retoma os valores de 2012 depois do dia 15 de Julho. Este aumento de procura corresponde ao período em que se verificou o maior aumento das temperaturas máximas e mínimas, de 3 a 10 de Julho. De facto, a partir dos primeiros dias de Julho de 2013, a procura foi sempre superior à de 2012”. No geral, a procura das urgências cresceu 7, 7% entre 23 de Junho e 14 de Julho em relação ao mesmo período de 2012. Contudo, registaram-se grandes assimetrias regionais, com o Alentejo a ter uma subida de 9, 6%, o centro com 9, 5%, o Norte com 7, 5%, o Algarve com 5, 8% e Lisboa e Vale do Tejo com 5%. As chamadas para a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) também cresceram 4, 4% no mesmo período, sendo que as que foram motivadas directamente por “calor” tiveram um acréscimo de quase 47%. Por seu lado, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) também registou mais 27, 8% de ocorrências. “Salienta-se que as ocorrências designadas por ‘alteração de estado de consciência’ e ‘dispneia’ sofreram acréscimos de 42, 4% e 24, 6%, respectivamente”, sublinha a DGS. “A preparação de medidas de informação e de protecção das populações, bem como a sua divulgação e activação em tempo útil, perante a previsão de uma onda de calor, é da maior importância, contribuindo, desta forma, para que sejam minimizados os efeitos daqueles fenómenos extremos na saúde e na mortalidade”, reconhece a DGS nas conclusões do relatório.
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Aumenta a insatisfação com a vida nos países mais afectados pela crise
Relatório da OCDE apela a medidas de carácter humano em países como Portugal, Grécia, Espanha e Itália. (...)

Aumenta a insatisfação com a vida nos países mais afectados pela crise
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.5
DATA: 2013-11-05 | Jornal Público
SUMÁRIO: Relatório da OCDE apela a medidas de carácter humano em países como Portugal, Grécia, Espanha e Itália.
TEXTO: A explosão do número de casos de desemprego, acompanhada igualmente pela perda de rendimentos de quem trabalha, está a afectar o nível de satisfação das pessoas perante a vida, com este indicador a piorar cada vez mais entre 2007 e 2012 sobretudo nos países mais afectados pela crise, como é o caso de Portugal, alerta um relatório da OCDE. O relatório How’s Life?, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), defende que é preciso investir mais em medidas de carácter humano que permitam melhorar os níveis de satisfação, até porque é possível perceber uma discrepância neste indicador: enquanto países como Portugal, Grécia, Espanha e Itália viram o nível de satisfação perante a vida cair significativamente, no mesmo período Alemanha, Israel, Rússia, México e Suécia conseguiram ligeiros aumentos. Os países que têm tido situações de desemprego e de cortes salariais substanciais, e que precisaram também de ajuda financeira externa, viram a satisfação dos cidadãos cair muito. Entre 2007 e 2012 o nível de satisfação com a vida reportado pelos gregos caiu 20%, pelos espanhóis 12% e pelos italianos 10%. Para Portugal não é dada a evolução. Contudo, o relatório, que está integrado numa série de trabalhos da OCDE relacionados com a Better Life Initiative, lançada em 2011, salienta os dados do Your Better Life Index de 2012, que avaliou o bem-estar em 36 países com base em 11 indicadores. As conclusões colocaram Portugal como um dos países com a mais baixa percentagem de população com ensino secundário e um dos menos satisfeitos com a vida. Na lista geral dos 36 países e considerando os 11 indicadores, Portugal ficou-se pelo 29. º lugar. O pior resultado é mesmo no capítulo da “satisfação com a vida” onde ficou na 35. º posição - apenas melhor do que a Hungria. Além disso, de acordo com o documento da OCDE, esta tendência de insatisfação é acompanhada na maioria dos países por uma perda de confiança generalizada no Governo e nas suas instituições. No total, menos de metade dos cidadãos inquiridos disseram confiar nos órgãos que os representam – o que reflecte o número mais baixo desde 2006. Ao mesmo tempo, diz a organização, parecem estar a surgir redes informais de solidariedade, que de forma mais pessoal ou informal tentam colmatar as falhas dos sistemas e que têm conseguido aligeirar alguns problemas sociais e financeiros. “Este relatório é um despertar para todos nós. Relembra que o propósito central das políticas económicas deve ser melhorar a vida das pessoas. Precisamos de repensar como posicional as necessidades das pessoas no coração das decisões políticas”, afirmou o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría, num comunicado, onde é também dito que os indicadores relacionados com a qualidade de vida permitem percebem “os custos humanos da crise”. Depois, o documento refere-se também em concreto ao mundo do trabalho, dizendo que tem uma “grande influência” na perspectiva dos cidadãos em relação ao bem-estar, sublinhando que “o equilíbrio certo entre as exigências e as oportunidades” conduzem as pessoas ao comprometimento sem comprometer a sua saúde. “Na Europa, 50% das pessoas que se defrontam com má organização no trabalho e más relações laborais reportam um impacto negativo na saúde, comparativamente com apenas 15% entre as que experienciam condições favoráveis”, lê-se no relatório. A OCDE analisou também as diferenças de género. Apesar de existir agora menos desigualdade de oportunidades entre homens e mulheres, ela continua a ser uma realidade – sobretudo tendo em consideração que há cada vez mais mulheres com formação superior e com melhores resultados, o que não tem tradução directa na ocupação de cargos de liderança. O trabalho da OCDE é conhecido poucos dias depois de um outro, da Gallup Europa, que analisou as percepções dos portugueses sobre a crise e que traçou o retrato de um povo pessimista, resiliente e sem confiança na governação. No estudo, que comparou as percepções de cidadãos portugueses, gregos, espanhóis e irlandeses sobre o impacto da crise nas suas vidas e sobre a forma como encaram o desempenho económico dos seus países, é necessária uma advertência prévia. O responsável do estudo, Robert Manchin, director da Gallup Europa, explica que há cinco anos (a análise compara dados recolhidos entre 2008 - início da crise - e 2013), os portugueses já encaravam a sua economia como estando em pior estado do que a dos seus congéneres. “Talvez seja uma questão cultural”, admite. Quanto à evolução das condições económicas, os portugueses voltam a destacar-se pelo pessimismo. Tal como em 2008, 80% dos inquiridos no estudo da Gallup acham que só podem piorar (sendo apenas superados pelos gregos, com 90%). Comum a todos os países é o descrédito crescente na liderança política. Em Portugal, tal como em Espanha, apenas um em cada cinco inquiridos tem confiança nesta classe (na Grécia, a percentagem não vai além dos 14% e na Irlanda, 33%). Mas se em Portugal a confiança nas instituições financeiras é maior quando comparada com os pares (especialmente com a Irlanda, “onde os cidadãos não perdoam aos bancos”), é grande a percepção de que há corrupção no mundo dos negócios (89% dos inquiridos). Aqui (tal como na Grécia e em Espanha), a taxa de desemprego vem subindo desde 2008, enquanto o índice de satisfação profissional desce. Evolução preocupante “quando a motivação dos trabalhadores é um dos melhores recursos económicos que um país pode ter”, sublinha Manchin.
REFERÊNCIAS:
Entidades OCDE
Número de inscritos nos centros de emprego aumentou em Espanha
Desemprego atinge 4.811.383 pessoas e aumenta pelo segundo mês consecutivo. (...)

Número de inscritos nos centros de emprego aumentou em Espanha
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento -0.1
DATA: 2013-11-05 | Jornal Público
SUMÁRIO: Desemprego atinge 4.811.383 pessoas e aumenta pelo segundo mês consecutivo.
TEXTO: Num mês, mais 87. 028 pessoas ficaram desempregadas em Espanha. De acordo com dados oficiais, divulgados nesta terça-feira, o número de pessoas inscritas nos centros de emprego cresceu em Outubro face a Setembro, e pelo segundo mês consecutivo, totalizando, agora, 4. 811. 383. Ao mesmo tempo, o número médio de novos inscritos na Segurança Social melhorou pela primeira vez desde Outubro de 2007. Quase 55 mil pessoas encontraram emprego no mês em análise. Face a Outubro de 2012, o desemprego em Espanha caiu ligeiramente (0, 46%), num mês “tradicionalmente mau”, depois da época turística que, nos meses de Verão, ajuda a melhorar o indicador. Analisando apenas a evolução face a Setembro deste ano, em Outubro o desemprego aumentou mais entre os homens (uma subida de 1, 97% que compra com o aumento de1, 7% entre as mulheres). Por sectores, registou-se uma diminuição apenas no sector da construção (-1, 5%). O maior aumento de desemprego deu-se nos serviços (2, 3%) e na agricultura. O Instituto Nacional Estatística de Espanha confirmou recentemente que o país saiu da recessão técnica no terceiro trimestre, com um crescimento de 0, 1% em relação ao anterior. A progressão do Produto Interno Bruto interrompe a mais longa recessão da economia espanhola em democracia. Contudo, Espanha é o segundo país da União Europeia com a taxa de desemprego mais elevada. Os dados do Eurostat indicam uma taxa de 26, 6%, atrás da Grécia (27, 6%. Já Portugal, mantém a quinta taxa mais elevada da UE, com 16, 3%.
REFERÊNCIAS:
Entidades UE
Raptos levam famílias portuguesas em Moçambique a tirar crianças do país
Nos últimos meses, dezenas de crianças regressaram a Portugal no meio de receios causados pela onda de criminalidade. (...)

Raptos levam famílias portuguesas em Moçambique a tirar crianças do país
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-11-05 | Jornal Público
SUMÁRIO: Nos últimos meses, dezenas de crianças regressaram a Portugal no meio de receios causados pela onda de criminalidade.
TEXTO: A insegurança na capital moçambicana, Maputo, tem levado as famílias portuguesas a fazer regressar as crianças a Portugal. O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, falou ao PÚBLICO de “dezenas de crianças” portuguesas que têm regressado devido ao aumento da criminalidade. O ambiente em Maputo é de grande preocupação, após a notícia do rapto de duas mulheres, uma portuguesa e uma moçambicana, nesta terça-feira. “Está a mexer com os nervos das pessoas”, conta Elsa Santos ao PÚBLICO, por telefone. “Os miúdos andam aterrorizados, houve uma mãe que foi raptada em frente a uma escola”, explica a empresária luso-moçambicana, acrescentando que, nos últimos meses, “uma grande parte das crianças já foi embora para Portugal”. A informação foi confirmada por José Cesário, que fala mesmo em “dezenas de crianças” que regressaram a Portugal. “Tenho conhecimento de pessoas que tiraram as crianças da escola e as mandaram para casa”, revelou. Esta terça-feira tem sido um dos dias mais dramáticos da vaga de crimes que assola o país. De manhã, uma cidadã portuguesa foi raptada dentro da empresa onde trabalhava, na cidade satélite de Matola. Ao PÚBLICO, José Cesário garantiu que o Governo português se tem mantido informado dos desenvolvimentos em Maputo. “Acreditamos que as autoridades locais vão saber lidar com a situação”, afirmou. Um outro rapto, de uma moçambicana de 33 anos, ocorreu no bairro de Laulane, nos arredores da capital, dentro da sua própria casa, perante os seus filhos, irmã e cunhado, alegadamente por cinco homens. O rapto da portuguesa é o segundo envolvendo cidadãos portugueses, de uma onda de sequestros que começou em 2011 e que tem visado sectores abastados da sociedade moçambicana. Os sequestros têm sido mais comuns dentro da comunidade muçulmana de Maputo e “só a partir do Verão é que atingiu os portugueses”, nota José Cesário. Vigílias nocturnas nos subúrbiosPara Elsa Santos, o aumento da criminalidade no país está relacionado com o momento de prosperidade económica que o país atravessa, depois da descoberta, em 2011, de reservas de gás natural que podem colocar o país entre os dez principais produtores mundiais. “Acho que tem a ver com aumento da riqueza. Quando somos pobres, ninguém quer nada connosco”, observa a empresária. Elsa Santos não acredita que os raptos sejam obra apenas de moçambicanos, considerando haver alguma rede internacional à cabeça. “Pode haver alguém por trás dos crimes, custa-me a crer que os moçambicanos sejam assim. Joanesburgo [na África do Sul] é aqui perto e é um pólo de bandidagem”, sustenta. A onda de criminalidade não atinge apenas os mais ricos, de acordo com a percepção da empresária. Os criminosos “não olham a quem": "Nos subúrbios há pessoas que não dormem, andam a fazer vigílias à noite”, explica. O aumento do número de raptos e da violência é um cenário real e, quando isso acontecer, a fama de Maputo como uma cidade calma e harmoniosa pode passar à história. “Começo a acreditar que as moradias vão ficar vazias e as pessoas vão mudar-se para apartamentos em condomínios fechados, com muros altíssimos e seguranças enormes”, prevê Elsa Santos.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave homens escola violência comunidade mulheres rapto
Wall Street e o mundo estão de olhos postos no Twitter
Rede social com mais de 200 milhões de clientes activos estreia-se nesta quarta-feira em bolsa. (...)

Wall Street e o mundo estão de olhos postos no Twitter
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 2 | Sentimento 0.0
DATA: 2013-11-06 | Jornal Público
SUMÁRIO: Rede social com mais de 200 milhões de clientes activos estreia-se nesta quarta-feira em bolsa.
TEXTO: A rede social Twitter, com mais de 200 milhões de clientes activos, entra nesta quarta-feira na bolsa, dois dias depois de ter aumentado o valor do intervalo das acções. Os títulos da empresa — sedeada na Califórnia mas usada em todo o mundo (e por personalidades que vão desde a rainha de Inglaterra ao Dalai Lama) — serão colocados no mercado com um valor entre 23 e 25 dólares (cerca de 17 a 18, 5 euros). O Twitter e as suas mensagens de, no máximo 140 caracteres, obtém 75% das receitas em solo americano e quer internacionalizar-se. A cada mil visualizações nos Estados Unidos ganha 2, 17 dólares, mas o montante desde para 30 cêntimos quando o utilizador é oriundo de outros países. Avaliada em 13, 6 mil milhões de dólares (mais de dez mil milhões de euros), avança para a bolsa com um rácio 11, 4 vezes superior ao preço de venda do Facebook, de acordo com estimativas da Bloomberg. Nos primeiros seis meses do ano, teve receitas de 253, 6 milhões de dólares, um crescimento de 101% em relação a 2012. Ainda assim, reportou prejuízos de 69, 3 milhões de dólares.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave rainha social