Encontrada menina de cinco anos desaparecida em São João do Estoril
Na altura do desaparecimento, a criança estava acompanhada pela mãe, que se terá distraído durante breves momentos. (...)

Encontrada menina de cinco anos desaparecida em São João do Estoril
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento -0.2
DATA: 2018-10-02 | Jornal Público
SUMÁRIO: Na altura do desaparecimento, a criança estava acompanhada pela mãe, que se terá distraído durante breves momentos.
TEXTO: Foi encontrada a menina de cinco anos que desapareceu esta segunda-feira, pelas 20h, enquanto se encontrava numa paragem de autocarro, junto ao Liceu de São João do Estoril, em Cascais. A menina foi encontrada na casa de um familiar, disse ao PÚBLICO o oficial de serviço do Comando Metropolitano da da PSP de Lisboa. Encontra-se bem de saúde. A criança foi encontrada depois de a PSP ter localizado o pai, que fez alguns contactos e percebeu que a menina tinha sido levada para casa. Na altura em que desapareceu, a criança estava acompanhada pela mãe, que se terá “distraído com uma chamada no telemóvel durante alguns momentos”. Quando voltou a olhar, já não encontrou a criança. Terá sido levada por um familiar, sem que a mãe se apercebesse, disse ao PÚBLICO o oficial de serviço do comando da PSP. Estão em curso diligências policiais para averiguar o que terá acontecido.
REFERÊNCIAS:
Entidades PSP
Conselho Deontológico dos Jornalistas condena vídeo de alegado abuso sexual no Porto
O CDSJ "considera que o vídeo sobre uma suposta violação publicado pelo Correio da Manhã no seu site e exibido na CMTV atenta contra todas as regras do jornalismo". (...)

Conselho Deontológico dos Jornalistas condena vídeo de alegado abuso sexual no Porto
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento 0.2
DATA: 2017-05-18 | Jornal Público
SUMÁRIO: O CDSJ "considera que o vídeo sobre uma suposta violação publicado pelo Correio da Manhã no seu site e exibido na CMTV atenta contra todas as regras do jornalismo".
TEXTO: O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas (CDSJ) condenou esta quarta-feira a divulgação pelo jornal e pela televisão do Correio da Manhã (CM) do vídeo onde se mostra um alegado abuso sexual de uma jovem num autocarro do Porto. Em comunicado, o CDSJ "considera que o vídeo sobre uma suposta violação publicado pelo Correio da Manhã no seu site e exibido na CMTV atenta contra todas as regras do jornalismo e deve por isso ser retirado do site e não deve ser exibido na sua emissão televisiva". A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) abriu um processo para analisar o caso e a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) manifestou "desagrado" face à divulgação de vídeos "contra a vontade dos seus intervenientes", bem como "qualquer acto de violência" retratado pelos mesmos. Na sua página da Internet, a APAV revela ter "recebido diversos contactos alertando para a divulgação de um vídeo onde alegadamente uma jovem é vítima de violência sexual num autocarro durante a Queima das Fitas do Porto". "O direito à imagem é um bem jurídico eminentemente pessoal, independentemente do ponto de vista da privacidade ou intimidade retratada, que consubstancia uma liberdade fundamental e que reconhece à pessoa o domínio exclusivo sobre a sua própria imagem", destaca a APAV. Sendo este "um crime de natureza semipública, deverão as próprias vítimas destes actos apresentar queixa junto das autoridades competentes, de forma a ser instaurado o respectivo procedimento criminal", acrescenta a APAV. Quanto ao caso concreto mostrado pelo vídeo, a APAV diz que a filmagem não permite "avaliar a existência de um crime contra a liberdade ou a autodeterminação sexual". Para a associação, desconhece-se, "designadamente, a idade da jovem, a existência ou não de consentimento para o acto sexual e a relevância desse mesmo consentimento à luz da idade e estado daquela". "Contudo, confirmando-se a ocorrência de um crime contra a liberdade ou autodeterminação sexual, a gravidade do mesmo e do contexto em que foi praticado deverá, caso estejam reunidos os necessários pressupostos legais, motivar uma pronta intervenção por parte das autoridades, no sentido de apurar as responsabilidades de todos os envolvidos", observa a APAV. Contactada pela Lusa, a Federação Académica do Porto (FAP), que promove a Queima das Fitas, disse ter tido conhecimento da situação "através da comunicação social e desconhece quem sejam as pessoas envolvidas e os moldes em que a situação decorreu". Refere ainda que "até ao momento" não recebeu "qualquer queixa ou registo relativamente a essa situação", um facto que diz que "não é anómalo, uma vez que também não tem a Federação Académica do Porto qualquer intervenção no espaço onde a situação decorreu". Sobre os autocarros que asseguram o transporte especial nocturno durante a Queima das Fitas, e num dos quais terá a jovem sido alvo de abusos, a FAP indica que "contrata com a STCP o serviço de transporte gratuito das Noites da Queima das Fitas do Porto, sendo a prestação desse serviço exclusivamente da responsabilidade da STCP". "No caso de se tratar de uma situação com relevância penal, a análise da situação caberá como não podia deixar de ser na alçada das autoridades judiciárias", destaca. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Contactado pela Lusa sobre o processo aberto pela ERC, Otávio Ribeiro, director do CM, afirmou que o jornal divulgou "um facto relevante e polémico, protegendo a identidade" dos envolvidos e destacou que "sem notícias, não há reflexão". A edição desta quarta-feira do jornal Correio da Manhã divulga uma "alegada violação num autocarro do Porto" que, de acordo com "testemunhos e comentários que circulam em várias redes sociais, se terá passado durante a Queima das Fitas, que decorreu entre 7 e 14 de Maio". Contactada pela Lusa, a PJ do Porto não quis comentar o caso. A Lusa também contactou a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) mas não obteve qualquer resposta. Questionou ainda a Procuradoria-Geral da República mas não obteve resposta até ao momento.
REFERÊNCIAS:
Entidades PJ
Quase um terço das mulheres com filhos são mães tardias em Portugal
Muitos fetos crescem no útero “como se passassem fome”, conclui investigador, face ao cada vez maior número de bebés que nascem com baixo peso em Portugal, perto de 9% do total em 2015. (...)

Quase um terço das mulheres com filhos são mães tardias em Portugal
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento -0.15
DATA: 2018-11-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: Muitos fetos crescem no útero “como se passassem fome”, conclui investigador, face ao cada vez maior número de bebés que nascem com baixo peso em Portugal, perto de 9% do total em 2015.
TEXTO: As mulheres são mães cada vez mais tarde em Portugal. O aumento da proporção de “mães tardias” (como convencionamos designar as mulheres que têm filhos com 35 ou mais anos) não é de agora, mas o mais impressionante é o ritmo a que está a acontecer em Portugal. Em 2015, as mães nestas idades mais avançadas representavam já quase 30% do total, colocando Portugal na quinta posição da União Europeia (UE) a este nível, revela o European Perinatal Health Report, que esta segunda-feira é divulgado. E a tendência continua a agravar-se: em 2016, de acordo com os cálculos do PÚBLICO a partir dos dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística, a proporção de mães tardias terá ultrapassado já os 31%, quando em 2010 não chegava a 22%. “Ter filhos tarde é uma tendência geral na Europa. Apenas em quatro países (Alemanha, Estónia, Holanda e Suécia) aconteceu o inverso, com um decréscimo entre 2010 e 2015", mas em Portugal e Espanha verificou-se um aumento da ordem dos oito pontos percentuais, destacam os autores deste relatório, em que se traça um retrato da saúde materna e neonatal em 31 países da Europa (os da UE mais a Suíça, a Islândia e a Noruega) com base nos dados relativos a cinco milhões de partos ocorridos em 2015, comparando-os com os números de 2010. "É interessante verificar que foi nos países mais afectados pela crise económica e financeira que as mulheres mais adiaram a maternidade", destaca Henrique Barros, presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), o parceiro nacional do projecto europeu (Euro-Peristat) que esteve na base deste documento. Além de Portugal, no grupo dos países que a percentagem de mães tardias disparou entre 2010 e 2015 estão justamente a Grécia e a Irlanda e também Espanha e Itália. “Encorajar a maternidade em idades mais jovens implica políticas de suporte às mães e pais trabalhadores. E os serviços de saúde em países com mães com maiores percentagens de mães em idades mais avançadas têm que garantir que as suas necessidades durante a gravidez são asseguradas”, sublinham os autores do documento. Henrique Barros enfatiza a importância de olhar para este tipo de dados, comparando vários períodos e países, para se poder perceber com maior profundidade o que está a acontecer e, assim, poder definir políticas de saúde pública. A percentagem de mães com 35 ou mais anos é apenas um dos múltiplos indicadores que surgem no extenso relatório, que é o quarto elaborado pelo Euro-Peristat desde 2004. A boa notícia é que Portugal está bem posicionado em muitos dos indicadores considerados, como o da maternidade infantil e o da maternidade na adolescência (antes dos 20 anos), mas o reverso é que há alguns, também relevantes, em que a situação se tem agravado. Os dados indicam, por exemplo, que estão a nascer no país cada vez mais crianças que não foram adequadamente nutridas no útero das mães, frisa Henrique Barros. A percentagem de bebés que nascem com baixo peso (menos de 2500 gramas) em Portugal ascendia já a 8, 9% em 2015, uma das proporções mais elevadas dos países da União Europeia e que se pode justificar apenas em parte pelo aumento da maternidade tardia e pelo maior número de gémeos, devido ao crescente recurso a técnicas de procriação medicamente assistida. Para se ter uma ideia das disparidades a este nível, em países como a Islândia, a Suécia, a Finlândia e a Estónia, a taxa de bebés com baixo peso à nascença era inferior a 4, 5%. E em vários países até decresceu neste período de forma significativa, como aconteceu na Noruega e na Áustria. Em Portugal já era elevada em 2010 e ainda aumentou mais, colocando o país na quarta posição desta lista, apenas suplantado nesse ano pelo Chipre, pela Bulgária e pela Grécia. Muitos são bebés que nascem com menos peso do que seria de esperar para a sua idade gestacional, acentua o investigador. “Temos demasiadas mulheres a fumar durante a gravidez, a não fazer uma nutrição adequada, a engravidar com doenças crónicas”, elenca, em jeito de explicação. “São bebés gerados em condições semelhantes à de passar fome”, ilustra. Este é justamente um dos indicadores que merecia uma análise mais aprofundada, sugere Henrique Barros, reflectindo que, se temos "menos bebés pré-termo" e mais de baixo peso, "alguma coisa se está a passar com os aspectos nutricionais”. Face à ausência de indicadores que seriam importantes para se perceber melhor a situação, "resta-nos especular, em vez de explicar", lamenta. “Não sabemos quantas mães fumaram durante a gravidez, quantas tinham excesso de peso antes de nascer, quantas foram às consultas. ”Sem dados sobre o tabagismo durante a gravidez em Portugal, o relatório inclui números de 19 países. E as disparidades são enormes. Em Espanha, por exemplo, 18, 3% das grávidas fumavam, enquanto na Noruega isso acontecia com menos de 5%. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Quanto às taxas de mortalidade neonatal (até 28 dias após o parto), estas variavam entre 1. 5 por mil nados-vivos ou menos na Eslovénia, Islândia, Finlândia, Noruega, República Checa, Estónia e Suécia e 3. 5 na Irlanda, Malta, Roménia e Bulgária. No geral, a situação melhorou, tendo as taxas baixado cerca de 10% face a 2010. Portugal está bem colocado, mas tem havido oscilações e há países em que os números são mais baixos, o que significa que "há espaço para melhorar", acentua Henrique Barros. "Precisamos de saber não só quantos morrem mas em que circunstâncias morrem", reclama. A agravar, diz, desconhecemos os dados dos hospitais e maternidades privadas, onde são feitos já "cerca de 15%" dos partos: "É como se as nossas estatísticas ignorassem 15% da população". Quanto à percentagem de partos por cesariana, neste período a situação melhorou em Portugal, apesar da ligeira inversão verificada em 2017 (quando a proporção de partos cirúrgicos nos hospitais públicos subiu para 27, 7%, ainda assim menos de metade do que acontece nas unidades privadas). Seja como for, defende, os números continuam a ser demasiado elevados.
REFERÊNCIAS:
Entidades UE
Ford não se lembra de tudo mas tem uma certeza: foi Kavanaugh
Christine Blasey Ford, uma das mulheres que acusam Brett Kavanaugh de as ter atacado, jurou no Senado que foi o juiz nomeado por Trump para o Supremo quem a tentou violar no Verão de 1982. (...)

Ford não se lembra de tudo mas tem uma certeza: foi Kavanaugh
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento 0.5
DATA: 2018-12-11 | Jornal Público
SUMÁRIO: Christine Blasey Ford, uma das mulheres que acusam Brett Kavanaugh de as ter atacado, jurou no Senado que foi o juiz nomeado por Trump para o Supremo quem a tentou violar no Verão de 1982.
TEXTO: O caminho aberto que o juiz norte-americano Brett Kavanaugh tinha à sua frente para chegar ao Supremo Tribunal, há apenas duas semanas, está a ficar cada vez mais cheio de obstáculos, depois de três mulheres terem dado a cara para o acusar de abusos sexuais nos tempos da escola secundária e da universidade, no início da década de 1980. Numa audição no Senado, esta quinta-feira, a primeira mulher a acusar o juiz Kavanaugh, a professora universitária Christine Blasey Ford, admitiu que não se recorda de alguns pormenores da sua história, mas deixou uma garantia sobre a identidade da pessoa que acusa de a ter atacado no Verão de 1982: "Tenho 100% de certeza de que foi Brett Kavanaugh. "Ao contrário do que é habitual neste tipo de audições, em que cada senador faz perguntas directamente às testemunhas, o Partido Republicano decidiu delegar essa tarefa numa experiente procuradora. A ideia era não repetir as imagens que ficaram na memória de muitas americanas em 1991, quando um outro juiz nomeado para o Supremo, Clarence Thomas, foi acusado de assédio sexual por Anita Hall. Nessa altura, mesmo numa era muito anterior à do movimento #MeToo, a imagem de 14 homens brancos, republicanos e democratas, a interrogarem de forma brusca uma mulher negra, horas a fio, foi tão impressionante que deu origem a um movimento de mulheres decididas a concorrerem a cargos políticos. Mas a prestação da procuradora escolhida pelo líder da actual Comissão de Justiça do Senado, o republicano Chuck Grassley (que também estava na comissão que interrogou Anita Hall, há 27 anos), parece não ter ajudado a causa do Partido Republicano. A sua linha de inquérito assentou mais em sugerir que Ford pode ter sido manipulada pelo Partido Democrata e pelos seus advogados — que se terão aproveitado das suas memórias incompletas para atacarem o juiz Kavanaugh — do que em demonstrar que o caso de abuso sexual denunciado pela acusadora não poderia ter acontecido. Segundo Ford, esse caso remonta ao Verão de 1982 e terá ocorrido numa casa no estado do Maryland. Ford, então com 15 anos, diz ter sido forçada a entrar num quarto por Brett Kavanaugh, então com 17 anos, e por um amigo deste, Mark Judge. Já no quarto, Ford terá sido atirada para cima da cama por Kavanaugh, que se deitou em cima dela e lhe tapou a boca para que ela não gritasse. Segundo Ford, Kavanaugh só não a violou porque ele e Mark Judge estavam bêbedos e acabaram por dar-lhe uma oportunidade de fuga. O juiz nega esta e outras acusações entretanto feitas por mais duas mulheres, que em termos gerais pintam o mesmo quadro sobre o comportamento do jovem Kavanaugh: em vez de ser um aluno focado, empenhado e tão respeitador das mulheres que se manteve virgem até bem depois da universidade — como afirmou numa entrevista à Fox News, no início da semana —, o jovem Kavanaugh seria antes um adolescente que bebia muito e com frequência, e que costumava perseguir as suas colegas em festas, onde tentava tudo para ter relações sexuais com elas, desde humilhá-las a pôr drogas nas suas bebidas. Uma das três acusadoras, Julie Swetnick, afirma mesmo que Kavanaugh e Judge estavam presentes numa festa em que ela diz ter sido violada por vários rapazes. Esta quinta-feira, na declaração que leu antes de ser submetido às perguntas dos senadores, Kavanaugh voltou a dizer, entre acessos de indignação e lágrimas, que "é tudo mentira", e afirmou que não vai desistir de chegar ao Supremo Tribunal: "Podem derrotar-me na votação final, mas não farão com que eu desista. "Se uma audição no Senado para ouvir os testemunhos de um acusado e de uma acusadora parece ser um daqueles casos típicos em que pouco mais há para avaliar do que a palavra de um contra a do outro, é porque falta pôr nessa equação um dos factores essenciais numa nomeação para o Supremo dos EUA: se o testemunho de Christine Blasey Ford, transmitido pelas televisões e acompanhado em directo por milhões de telespectadores, for considerado credível pela maioria dos americanos, a Casa Branca e o Partido Republicano terão muito menos espaço para continuarem a apoiar a nomeação do juiz Kavanaugh. O primeiro sinal de que isso pode acontecer chegou ainda durante a audição a Ford, horas antes do início do testemunho de Brett Kavanaugh. O governador do Massachusetts, Charlie Baker, juntou-se ao pequeno grupo de governadores do Partido Republicano que começou esta semana a pedir uma investigação independente às acusações contra o juiz nomeado pelo Presidente Donald Trump — uma medida que, a ser aceite, deixaria em suspenso a votação final da nomeação de Kavanaugh e seria vista como um golpe na agenda política do Presidente Trump e do Partido Republicano. "As acusações contra o juiz Kavanaugh são revoltantes e merecem uma investigação independente. Não deve haver votação no Senado", disse Baker, juntando-se aos governadores do Maryland, Larry Hogan, e do Ohio, John Kasich — uma das vozes mais críticas do Presidente Trump no Partido Republicano. Este foi, aliás, o principal argumento dos senadores do Partido Democrata nas audições desta quinta-feira: se o juiz Kavanaugh e o Partido Republicano não têm nada a esconder, então porque não autorizam que o FBI investigue as acusações, como aconteceu no caso de Anita Hall, em 1991, e porque não exigem a comparência do amigo do juiz, Mark Judge, na mesma comissão do Senado?Também no Senado, no lado do Partido Republicano, há quem não esteja disposto a prometer um voto a favor da confirmação do juiz — o que é também uma pista importante para se antever o desfecho deste processo, já que o Partido Republicano tem apenas mais dois senadores do que o Partido Democrata. Entre os republicanos que começaram a coçar a cabeça sobre a nomeação de Kavanaugh quando ouviram as acusações de Ford estão Lisa Murkowski (Alasca), Jeff Flake (Arizona) e Susan Collins (Maine) — senadores que já deram dores de cabeça à liderança do Partido Republicano e ao Presidente Trump em outras votações, como no caso da proposta para o fim do Obamacare, no Verão do ano passado, quando Murkowski e Collins se juntaram ao senador John McCain para votarem contra o seu próprio partido. "Isto já não é sobre as qualificações ou a falta de qualificações do juiz Kavanaugh", disse a senadora republicana Lisa Murkowski na segunda-feira. "O que está em causa é se devemos ou não devemos acreditar numa mulher que foi vítima num dado momento da sua vida. "O seu colega de partido, Jeff Flake, deixou claro que o caso se resume a uma questão de confiança, salientando a importância das audições que decorreram esta quinta-feira. "Como é óbvio, se acreditarmos que as acusações são verdadeiras, votaremos 'não'", disse Flake na terça-feira. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Estas contas são decisivas para se perceber se Kavanaugh ainda tem hipóteses de chegar ao dia da votação, ou se desiste até lá — ou se Trump lhe retira a confiança e parte em busca de outro nome. Durante as audições desta quinta-feira, o calendário da nomeação não sofreu alterações, mas à velocidade que tudo tem acontecido, não seria de admirar que fossem anunciadas mudanças radicais de um momento para o outro. Se isso não acontecer, os 21 senadores da Comissão de Justiça (11 republicanos e dez democratas) que estiveram nas audições, vão votar esta sexta-feira a continuidade da nomeação do juiz — e se Kavanaugh for aprovado com os votos a favor dos republicanos e contra dos democratas, como se espera, a nomeação seguirá para o plenário do Senado, onde os 100 senadores (51 republicanos, 47 democratas e dois independentes alinhados com os democratas) tomarão a decisão final numa data ainda não agendada.
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA
Miguel Oliveira optimista após estreia na classe-rainha
Piloto português registou o pior tempo na sessão de testes de Valência, mas confia numa rápida adaptação à nova moto. (...)

Miguel Oliveira optimista após estreia na classe-rainha
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2018-12-14 | Jornal Público
SUMÁRIO: Piloto português registou o pior tempo na sessão de testes de Valência, mas confia numa rápida adaptação à nova moto.
TEXTO: O português Miguel Oliveira concluiu esta terça-feira o dia de estreia como piloto de MotoGP, categoria-rainha de motociclismo de velocidade, com o 25. º e último tempo da sessão de testes realizada em Valência, Espanha. O piloto da KTM foi dos últimos a sair para a pista durante a manhã, depois de alguns acertos no sistema de travagem dianteiro da sua RC16 - mota com que vai enfrentar a temporada de 2019, que marca a estreia de um português na classe-rainha do Mundial de velocidade. Oliveira registou o seu melhor tempo na 21. ª das 33 voltas efectuadas ao circuito Ricardo Tormo, em Valência, onde as equipas de MotoGP realizaram o primeiro de dois dias de testes de pré-temporada. O dia foi de adaptação à nova mota, pelo que o facto de ter ficado com o 25. º e pior registo da sessão, com 1m35, 118s, foi desvalorizado pelo piloto português. "Foi melhor do que o esperado. Foi pena não termos podido rodar mais. Esperava ter podido dar mais voltas, mas o tempo esteve instável. Mudámos os comandos, as manetes dos travões, das velocidades, para me permitir estar mais confortável na mota, que tem muito mais potência. Obviamente, que temos muito mais controlo da mota devido ao controlo de tracção electrónico. Esperava montar pneus novos para rodar mais perto do limite, mas começou a chover e não deu", explicou Miguel Oliveira, no final do dia. A principal diferença encontrada pelo almadense prende-se com a forma de curvar. "Em Moto2 deslizamos muito nas entradas de curva, o que nos ajuda mais a criar referências. Em MotoGP não deslizamos tanto ao entrar nas curvas, o que torna mais difícil confiar só na frente para virar a mota. Mas percebi que posso fazer muito mais do que aquilo que fiz", sublinhou. O piloto português lembra que, neste momento, parte do zero. "Não tenho referências. É difícil dizer alguma coisa específica sobre o motor ou o quadro, pois estou a começar do zero", sublinhou Oliveira após o primeiro dia com a nova equipa, a KTM Tech3, depois de três anos com a Red Bull KTM Ajo. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. "Fomos melhorando os tempos, pelo que estou satisfeito. Obviamente, ainda fui bastante lento, mas acredito que estou a levar o meu tempo para perceber a mota e poder dar passos sólidos", concluiu o almadense, que na quarta-feira voltará à pista espanhola, depois de a sessão ter acabado uma hora e meia mais cedo devido às fortes chuvadas. De manhã, Oliveira começou por deixar a mota ir abaixo na primeira saída para a pista, mas conseguiu o 21. º melhor registo, com o tempo de 1m35, 469s. À tarde, os pilotos foram melhorando os seus tempos, tal como o português, que viu o seu novo companheiro de equipa, o malaio Hafizh Syahrin, terminar em 24. º, com 1m34, 233s, 0, 885 segundos mais rápido do que o português. O italiano Francesco Bagnaia foi o melhor dos estreantes, ao ficar em 11. º, com o tempo de 1m32, 396s, numa sessão dominada pelo espanhol Maverick Viñales, em Yamaha, com 1m31, 416s, seguido do compatriota da Honda Marc Márquez (Honda), campeão em título, que rodou em 1m31, 718s.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave rainha ajuda
Copos e mulheres
Dijsselbloem à cabeça do Eurogrupo rompeu decisivamente com a imparcialidade que devia aos vários países do euro. (...)

Copos e mulheres
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2017-03-23 | Jornal Público
SUMÁRIO: Dijsselbloem à cabeça do Eurogrupo rompeu decisivamente com a imparcialidade que devia aos vários países do euro.
TEXTO: As eleições holandesas da semana passada não detiveram só o avanço da extrema-direita nacional-populista, quadruplicaram o voto na Esquerda Verde e deram 20% aos partidos que defendem uma refundação democrática da União Europeia(UE). Essas eleições resultaram também numa histórica derrota do partido social-democrata a que pertence o ministro das Finanças dos Países Baixos, Jeroen Dijsselbloem. No seu conjunto, ótimas notícias para a Europa — mas a última é bem capaz de ser a melhor. A partir de ontem ficámos garantidamente a saber que o partido de Dijsselbloem não está a ser considerado para o próximo governo holandês e que o ministro das Finanças, que é também presidente do Eurogrupo, perderá em breve os seus cargos tanto a nível nacional como europeu. Isso não significa apenas que vamos poder deixar de procurar o seu nome no google de cada vez que é preciso escrevê-lo (outra técnica é simplesmente deixar o gato passar por cima do teclado). Nem que, de cada vez que ele falar em rigor, nos vamos lembrar de ele ter alegado possuir um grau de mestre por um mestrado que nunca concluiu. Significa acima de tudo que o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, perdeu o seu maior aliado no Eurogrupo. Isso é que é crucial. No futuro, quando se escrever a história da euro, três personagens na área da política monetária e financeira vão ser consideradas determinantes para o seu agravamento. Jean-Claude Trichet, que antes de Draghi foi presidente do Banco Central Europeu e deixou arrastar as coisas até ao risco de colapso da moeda única. Schäuble, que preferiu sempre jogar para a bancada dos tablóides alemães e dos seus preconceitos em vez de trabalhar pela concórdia europeia. E Dijsselbloem, que à cabeça do Eurogrupo rompeu decisivamente com a imparcialidade que devia aos vários países do euro. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Claro que, antes de sair de cena, Dijsselbloem não podia ter evitado incorrer num momento de classe. Numa entrevista de anteontem ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung decidiu explicar a sua visão da social-democracia no atual momento da crise europeia, e foi aí que pronunciou as frases que rapidamente se espalharam como um incêndio pela imprensa dos países do Sul da Europa:“Durante a crise do euro, os países do Norte foram solidários com os países afetados pela crise. Como social-democrata, atribuo excecional importância à solidariedade. Mas também há obrigações [para quem pede solidariedade]. Não se pode gastar o dinheiro todo em copos e mulheres e depois vir pedir ajuda. ”É minha opinião que não devemos ficar encolerizados contra Dijsselbloem por, mais uma vez, ele ter demonstrado não saber que a cabeça serve para algo mais do que pôr gel no cabelo. Nem por ter insinuado que os países do Sul desperdiçaram dinheiro em coisas frívolas — como, poderíamos acrescentar, ajudar a salvar bancos holandeses e a permitir que as nossas empresas paguem impostos nos Países Baixos. Nem sequer tentar interpretar o fino recorte machista e chauvinista da sua frase. Não. Nós devemos ficar agradecidos a Dijsselbloem. É que antes de ele ter dito a sua magnífica frase sobre “copos e mulheres” ainda havia quem procurasse mudar as regras para que ele pudesse continuar como presidente do Eurogrupo depois de deixar de ser ministro do seu país. Essas esperanças de Schäuble e de outros devem ter sido definitivamente enterradas. É bem provável que daqui a uns meses Dijsselbloem apareça outra vez algures como administrador de algum banco de investimentos. Até lá, deixem-nos sonhar com o que aconteceria se ele tentasse viver num dos países do Sul com um salário mediano de 800 euros, como em Portugal. E façamos graciosamente as despedidas desejando ao político holandês que use de forma produtiva o tempo livre. Por exemplo: pode aproveitar para tirar um mestrado a sério.
REFERÊNCIAS:
Portugal é o terceiro país da Europa ocidental com mais raparigas obesas
Portugal aparece de novo nos piores lugares da tabela mundial da obesidade e excesso de peso, num estudo feito em 188 países. (...)

Portugal é o terceiro país da Europa ocidental com mais raparigas obesas
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento 0.166
DATA: 2018-12-29 | Jornal Público
URL: https://arquivo.pt/wayback/20181229210621/https://www.publico.pt/n1637894
SUMÁRIO: Portugal aparece de novo nos piores lugares da tabela mundial da obesidade e excesso de peso, num estudo feito em 188 países.
TEXTO: Portugal volta a aparecer nos piores lugares da tabela do excesso de peso e obesidade a nível mundial, num estudo publicado na revista The Lancet. Um exemplo: é o terceiro país da Europa ocidental com maior percentagem de raparigas obesas e com excesso de peso, problema que afecta mais de um quarto (27, 1%) das jovens. A equipa de investigadores do Instituto para a Avaliação e a Métrica da Saúde na Universidade de Washington (EUA) que assina este estudo afirma ter feito a análise mais exaustiva de sempre, com base em dados recolhidos em estudos, relatórios e na literatura científica sobre a prevalência de excesso de peso e obesidade em 188 países, entre 1980 e 2013. As conclusões são assustadoras: o número de pessoas obesas e com excesso de peso mais do que duplicou nas últimas décadas em todo o mundo, passando de 857 milhões em 1980 para 2, 1 mil milhões em 2013. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
REFERÊNCIAS:
Entidades EUA
Três dos cinco indultos de Marcelo foram concedidos a mulheres
Média de perdões deste Presidente da República continua abaixo da dos seus antecessores. Medida abrange reclusos e outras pessoas condenadas pela justiça. (...)

Três dos cinco indultos de Marcelo foram concedidos a mulheres
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2018-12-30 | Jornal Público
SUMÁRIO: Média de perdões deste Presidente da República continua abaixo da dos seus antecessores. Medida abrange reclusos e outras pessoas condenadas pela justiça.
TEXTO: O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, concedeu esta quinta-feira cinco indultos a presos que lhe solicitaram o perdão das penas que lhes foram aplicadas pela justiça. É o mesmo número de indultos que em 2017, com uma nuance: três dos perdões foram concedidos a mulheres, apesar de elas serem uma minoria nas cadeias portuguesas. Há um ano tinham sido indultados três homens e duas mulheres. "Todos os demais pedidos não mereceram os pareceres favoráveis da Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, dos magistrados do Ministério Público e dos magistrados judiciais dos tribunais de execução de penas e não foram objecto de proposta de concessão pela ministra da Justiça", esclarece uma nota da Presidência da República. Esta medida de clemência que não exclui nenhum tipo de crime. Tanto é susceptível de abranger pessoas condenadas por crimes menores como por homicídio ou abuso sexual de menores, por exemplo. Pode traduzir-se num perdão total da pena de prisão ou num perdão apenas parcial, e ainda revogar penas de expulsão do país aplicadas a reclusos estrangeiros. Neste Natal, a medida abrangeu um caso de maus tratos, dois de tráfico de droga, um de furto e outro de falsificação de documentos. O indultado mais velho tem 88 anos e o mais novo 32. "Os peticionários encontram-se nos estabelecimentos prisionais de Carregueira, Coimbra, Tires e Pinheiro da Cruz", refere uma nota informativa do Ministério da Justiça. Apenas um deles não se encontra detido: foi uma pessoa condenada a pena suspensa que pediu indulto da mesma. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Os pareceres dos magistrados dos tribunais de execução de penas, dos directores das cadeias, os relatórios dos serviços prisionais e as propostas da ministra da Justiça são sempre tomados em linha de conta na decisão do Presidente da República, que se baseia ainda em razões humanitárias e de saúde dos requerentes. Neste Natal, Marcelo Rebelo de Sousa concedeu os cinco indultos "por razões pessoais e humanitárias". Nos seus dois mandatos Jorge Sampaio perdoou uma média de 43, 6 pessoas por ano, enquanto o seu sucessor, Cavaco Silva, despachou favoravelmente 69 pedidos de reclusos entre 2006 e 2015, o que dá uma média de 7, 6 indultos por ano de mandato. Marcelo Rebelo de Sousa tem ficado abaixo desta média: no seu primeiro ano nestas funções perdoou seis reclusos, no ano passado cinco e agora outros tantos. Porém, em 2018 apenas houve 168 pedidos nesse sentido, enquanto no ano passado tinha recebido 203. O Presidente da República enviou ainda esta quarta-feira uma mensagem de solidariedade espiritual e de esperança a todas as pessoas detidas em estabelecimentos prisionais, em Portugal e no estrangeiro, e às respectivas famílias. E congratulou-se com o programa de Natal do Governo destinado a apoiar os detidos portugueses no estrangeiro, bem como com a iniciativa do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, de visitar os portugueses detidos em estabelecimentos prisionais na zona de Paris.
REFERÊNCIAS:
Mulher e filho suspeitos de matar empresário em Braga
Vítima era um homem violento e a vivência em família estaria marcada por vários episódios de violência doméstica. Judiciária faz buscas na residência do casal. Filho estará em fuga, já fora do país. (...)

Mulher e filho suspeitos de matar empresário em Braga
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2018-12-26 | Jornal Público
SUMÁRIO: Vítima era um homem violento e a vivência em família estaria marcada por vários episódios de violência doméstica. Judiciária faz buscas na residência do casal. Filho estará em fuga, já fora do país.
TEXTO: A Polícia Judiciária deteve na manhã desta quinta-feira a mulher de um empresário que foi encontrado morto com um tiro na cabeça em Outubro de 2017, em Braga, adiantou o Correio da Manhã e confirmou ao PÚBLICO fonte policial. Os investigadores suspeitam que a mulher e o filho, de 20 anos, estiveram envolvidos na autoria do crime. A detenção da mulher ocorreu no âmbito de buscas da PJ à residência do casal em Moure, Vila Verde. Já o filho está em fuga. As autoridades acreditam que está já fora do país. A vivência desta família estaria marcada por vários episódios de violência doméstica, sendo a vítima descrita pela polícia como um homem extremamente violento. António Ferraz, conhecido empresário da construção civil, de 52 anos, foi encontrado morto na mala da sua carrinha Mercedes Vito, estacionada num descampado, em Palmeira, Braga. Foi morto com um tiro da caçadeira, segundo a PJ, e arma não foi até agora encontrada. Tudo indica que se tratou de um homicídio premeditado, seguido de um plano para que as autoridades acreditassem que a vítima tinha desaparecido. Foi a mulher quem avisou as autoridades do seu desaparecimento e foi também ela quem informou a polícia que tinha encontrado a viatura e o corpo do marido no descampado.
REFERÊNCIAS:
Entidades PJ
Meghan Markle a solo com a rainha Isabel II
A duquesa de Sussex participou esta quinta-feira no primeiro evento oficial sem a companhia de Harry, ao lado de Isabel II. (...)

Meghan Markle a solo com a rainha Isabel II
MINORIA(S): Mulheres Pontuação: 9 | Sentimento 0.0
DATA: 2018-07-14 | Jornal Público
SUMÁRIO: A duquesa de Sussex participou esta quinta-feira no primeiro evento oficial sem a companhia de Harry, ao lado de Isabel II.
TEXTO: Meghan Markle e a rainha Isabel II estão juntas em Chester – cerca de 20 quilómetros a sul de Liverpool – para um dia de compromissos. É a primeira vez que a duquesa de Sussex participa num evento oficial sem a companhia de Harry. A rainha e a duquesa viajaram até Chester a bordo do comboio real – uma locomotiva privada, usada apenas por membros séniores da família real. As duas vão participar na cerimónia de inauguração da ponte Mersey Gateway, na inauguração da Storyhouse, um teatro, cinema e biblioteca, e almoçar no edifício da câmara municipal. Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Para aquele que é o terceiro compromisso ao serviço da coroa, Meghan escolheu um vestido creme Givenchy – a casa que escolheu para desenhar o seu vestido de casamento – e uns sapatos de salto Sarah Flint, mantendo-se, mais uma vez, dentro dos tons suaves. Já a rainha, optou por um casaco em verde lima Stewart Parvin, com um chapéu Rachel Trevor a condizer. A duquesa de Sussex, que deixou a carreira de actriz para casar com o príncipe Harry, está na lista dos nomes a serem considerados para uma nomeação aos Emmys deste ano. De acordo com a Marie Claire o nome de Markle foi submetido para a categoria de actriz secundária na série dramática Suits, pelo seu papel de Rachel.
REFERÊNCIAS:
Palavras-chave rainha casamento